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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
24/08/1999 |
Data da última atualização: |
15/01/2014 |
Autoria: |
PIMENTEL, D. M. |
Título: |
Intensidade, frequencia de corte e nitrogenio sobre os rendimentos da materia seca e proteina bruta de Panicum maximum jacq av. gatton. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre: UFRGS, 1976. |
Páginas: |
89p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC. Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Efeitos da intensidade de corte (10 e 20 cm acima do solo), estadios de crescimento (vegetativo, pre-florescimento e florescimento pleno) e doses de nitrogenio (0,100 e 200 kg/ha) sobre a producao de materia seca, teor e producao de proteina bruta da forragem Panicum maximum Jacq. cv. Gatton, foram estudados em condicoes de campo, no ano de estabelecimento, no periodo de outubro de 1975 a julho de 1976, na Estacao Experimental Agronomica da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Guaiba, Rio Grande do Sul. Producao de materia seca, teor e producao de proteina bruta aumentaram linearmente com doses crescentes de nitrogenio. Estadios de crescimento nao afetaram a producao de proteina bruta, mas a producao de materia seca aumentou e o teor de proteina diminuiu significativamente com o avanco da idade da planta. O corte baixo resultou em producoes de materia seca e de proteina bruta significativamente maiores que o corte alto, mas o teor proteico da forragem nao foi afetado pela intensidade de corte. Melhores resultados, em termos quantitativos e qualitativos, foram obtidos com a planta colhida no estadio de pre-florescimento a 10 cm acima do solo e com 200 kg/ha de nitrogenio. |
Palavras-Chave: |
Dry matter; Plant; Production; Protein. |
Thesagro: |
Fitotecnia; Matéria Seca; Panicum Maximum; Planta; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01848nam a2200241 a 4500 001 1321829 005 2014-01-15 008 1976 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPIMENTEL, D. M. 245 $aIntensidade, frequencia de corte e nitrogenio sobre os rendimentos da materia seca e proteina bruta de Panicum maximum jacq av. gatton. 260 $aPorto Alegre: UFRGS$c1976 300 $a89p. 500 $aCNPGC. Tese Mestrado. 520 $aEfeitos da intensidade de corte (10 e 20 cm acima do solo), estadios de crescimento (vegetativo, pre-florescimento e florescimento pleno) e doses de nitrogenio (0,100 e 200 kg/ha) sobre a producao de materia seca, teor e producao de proteina bruta da forragem Panicum maximum Jacq. cv. Gatton, foram estudados em condicoes de campo, no ano de estabelecimento, no periodo de outubro de 1975 a julho de 1976, na Estacao Experimental Agronomica da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Guaiba, Rio Grande do Sul. Producao de materia seca, teor e producao de proteina bruta aumentaram linearmente com doses crescentes de nitrogenio. Estadios de crescimento nao afetaram a producao de proteina bruta, mas a producao de materia seca aumentou e o teor de proteina diminuiu significativamente com o avanco da idade da planta. O corte baixo resultou em producoes de materia seca e de proteina bruta significativamente maiores que o corte alto, mas o teor proteico da forragem nao foi afetado pela intensidade de corte. Melhores resultados, em termos quantitativos e qualitativos, foram obtidos com a planta colhida no estadio de pre-florescimento a 10 cm acima do solo e com 200 kg/ha de nitrogenio. 650 $aFitotecnia 650 $aMatéria Seca 650 $aPanicum Maximum 650 $aPlanta 650 $aProdução 653 $aDry matter 653 $aPlant 653 $aProduction 653 $aProtein
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/01/2010 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
FANCELLI, M.; SILVA, E. S.; LOURENÇÃO, A. L. |
Afiliação: |
Marilene Fancelli, CNPMF; Edmilson Santos Silva, UFAL; André Luiz Lourenção, IAC. |
Título: |
Resistência de frutíferas a insetos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ZOONEWS. Conteúdo: artigos. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas e insetos convivem há milhões de anos. Processos coevolucionários têm possibilitado a adaptação às condições adversas do ambiente, por meio da diversidade de respostas aos fatores abióticos e bióticos, mediados pela variabilidade genética dos indivíduos de uma mesma população. Fatores bióticos que exercem pressão de seleção, tal como a ocorrência de artrópodes fitófagos, muitas vezes, são condicionadores do padrão de dispersão das espécies, como também podem sofrer regulação devido à acumulação diferencial de compostos do metabolismo primário e/ou secundário das plantas. Muitas famílias de plantas desenvolveram mecanismos de resistência, produzindo nos tecidos atacados (folhas, frutos e órgãos de reserva) inibidores para as enzimas digestivas dos insetos fitófagos. Uma vez que a enzima é inibida, a assimilação de nutrientes pelos insetos é reduzida e, conseqüentemente, o desenvolvimento dessas pragas é afetado. Essa, assim como outras características das plantas (físicas, morfológicas e/ou químicas), podem interferir positiva ou negativamente nas interações entre artrópodes e plantas hospedeiras, possibilitando o desenvolvimento de cultivares resistentes a pragas, mesmo sem serem conhecidas as causas da resistência. Entretanto, durante muito tempo, utilizou-se o melhoramento vegetal somente com o objetivo de aumentar a produção, em detrimento de características de resistência a pragas, motivado pela Revolução Verde, sendo os produtos gerados altamente dependentes de insumos agropecuários. Existem várias definições para resistência de plantas a insetos (RPI) (Rosseto, 1973). De acordo com Painter (1951), é a soma relativa das qualidades hereditárias da planta, a qual influencia o resultado do grau de dano que o inseto causa. Os primeiros relatos sobre resistência de plantas frutíferas a insetos datam de 1831, em macieira (Winter Majetin) em relação ao pulgão lanígero (/Eriosoma lanigerum/). O segundo registro, na metade do século 19, envolveu também um pulgão (/Phylloxera vitifoliae/) em videira. O controle desta praga foi registrado em 1890 por meio de porta-enxerto resistente. Esse é um dos exemplos clássicos de aplicação da resistência de plantas a insetos. A partir desta data, intensificaram-se os estudos sobre esse tema. Entretanto, com o advento dos inseticidas organoclorados nas décadas dos 40-60, a evolução dos estudos em resistência de plantas a insetos, assim como alternativas de manejo de pragas, foi prejudicada devido à expansão da agricultura convencional (Revolução Verde). Porém, o uso indiscriminado desses agrotóxicos de largo espectro e longo período residual, além de onerar a produção, pode colocar em risco a saúde dos aplicadores, consumidores e exercer forte pressão de seleção sobre os artrópodes, favorecendo a seleção de biótipos resistentes, estimulando pesquisas sobre outras táticas de manejo de pragas. Embora, atualmente, a sociedade esteja atenta e exigente em relação à origem do produto que consome, ainda existem muitas lacunas a serem preenchidas nos sistemas de produção agrícola. A conscientização da população para a necessidade de rastreabilidade e controle de qualidade do produto agrícola requer investimentos cada vez mais freqüentes em pesquisa direcionada para a sustentabilidade do agroecossistema. Assim, a adoção de sistemas de produção não convencionais ou de transição tem proporcionado boas oportunidades de desenvolvimento, além de garantia de mercado, a exemplo do que se observa para a produção integrada e orgânica, com enfoque agroecológico. Um dos pilares da produção integrada é a aplicação do manejo integrado de pragas (MIP), destacando-se, dentre as táticas disponíveis, a resistência de plantas a insetos. Por outro lado, para o sistema orgânico, a resistência de plantas a insetos está posicionada como estratégia prioritária no manejo de pragas (Zehnder et al., 2007). Embora com menor visibilidade do que outras estratégias como o controle biológico, o uso de variedades resistentes é considerado o método ideal de controle de pragas, pois, além de ser compatível com outras técnicas de controle, não representa nenhum ônus ao produtor e ainda dispensa a necessidade de conhecimentos específicos do agricultor (Lara, 1991; Baldin & Boiça Júnior, 1999). Atualmente, com a evolução das técnicas moleculares de caracterização de genótipos e dos recursos complementares como ferramentas de apoio ao estudo das interações inseto-planta hospedeira, são cada vez mais frequentes as incursões dos entomologistas no campo das plantas transgênicas resistentes a insetos. Avanços na fronteira do conhecimento representam saltos de produtividade significativos, entretanto, deve-se levar em consideração a relativa falta de conhecimentos básicos sobre a diversidade genética natural nas fruteiras consideradas, sem o que programas de melhoramento podem não gerar resultados satisfatórios. Em relação aos estudos sobre resistência de frutíferas a insetos, pode-se afirmar que, no Brasil, ainda são escassos, restringindo-se especialmente a algumas espécies de fruteiras e de insetos. Adicionalmente, verifica-se um maior avanço nas pesquisas com relação à resistência de espécies frutíferas a patógenos, especialmente fungos, a exemplo de cultivares de bananeira, cacaueiro, abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, citros etc. MenosPlantas e insetos convivem há milhões de anos. Processos coevolucionários têm possibilitado a adaptação às condições adversas do ambiente, por meio da diversidade de respostas aos fatores abióticos e bióticos, mediados pela variabilidade genética dos indivíduos de uma mesma população. Fatores bióticos que exercem pressão de seleção, tal como a ocorrência de artrópodes fitófagos, muitas vezes, são condicionadores do padrão de dispersão das espécies, como também podem sofrer regulação devido à acumulação diferencial de compostos do metabolismo primário e/ou secundário das plantas. Muitas famílias de plantas desenvolveram mecanismos de resistência, produzindo nos tecidos atacados (folhas, frutos e órgãos de reserva) inibidores para as enzimas digestivas dos insetos fitófagos. Uma vez que a enzima é inibida, a assimilação de nutrientes pelos insetos é reduzida e, conseqüentemente, o desenvolvimento dessas pragas é afetado. Essa, assim como outras características das plantas (físicas, morfológicas e/ou químicas), podem interferir positiva ou negativamente nas interações entre artrópodes e plantas hospedeiras, possibilitando o desenvolvimento de cultivares resistentes a pragas, mesmo sem serem conhecidas as causas da resistência. Entretanto, durante muito tempo, utilizou-se o melhoramento vegetal somente com o objetivo de aumentar a produção, em detrimento de características de resistência a pragas, motivado pela Revolução Verde, sendo os produtos gerados altamente dependentes de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Artrópodes; Inseticida organoclorado. |
Thesagro: |
Controle Integrado; Inseto; Melhoramento Genético Vegetal; Planta Hospedeira; Praga; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Muitas famílias de plantas desenvolveram mecanismos de resistência, produzindo nos tecidos atacados (folhas, frutos e órgãos de reserva) inibidores para as enzimas digestivas dos insetos fitófagos. Uma vez que a enzima é inibida, a assimilação de nutrientes pelos insetos é reduzida e, conseqüentemente, o desenvolvimento dessas pragas é afetado. Essa, assim como outras características das plantas (físicas, morfológicas e/ou químicas), podem interferir positiva ou negativamente nas interações entre artrópodes e plantas hospedeiras, possibilitando o desenvolvimento de cultivares resistentes a pragas, mesmo sem serem conhecidas as causas da resistência. Entretanto, durante muito tempo, utilizou-se o melhoramento vegetal somente com o objetivo de aumentar a produção, em detrimento de características de resistência a pragas, motivado pela Revolução Verde, sendo os produtos gerados altamente dependentes de insumos agropecuários. Existem várias definições para resistência de plantas a insetos (RPI) (Rosseto, 1973). De acordo com Painter (1951), é a soma relativa das qualidades hereditárias da planta, a qual influencia o resultado do grau de dano que o inseto causa. Os primeiros relatos sobre resistência de plantas frutíferas a insetos datam de 1831, em macieira (Winter Majetin) em relação ao pulgão lanígero (/Eriosoma lanigerum/). O segundo registro, na metade do século 19, envolveu também um pulgão (/Phylloxera vitifoliae/) em videira. O controle desta praga foi registrado em 1890 por meio de porta-enxerto resistente. Esse é um dos exemplos clássicos de aplicação da resistência de plantas a insetos. A partir desta data, intensificaram-se os estudos sobre esse tema. Entretanto, com o advento dos inseticidas organoclorados nas décadas dos 40-60, a evolução dos estudos em resistência de plantas a insetos, assim como alternativas de manejo de pragas, foi prejudicada devido à expansão da agricultura convencional (Revolução Verde). Porém, o uso indiscriminado desses agrotóxicos de largo espectro e longo período residual, além de onerar a produção, pode colocar em risco a saúde dos aplicadores, consumidores e exercer forte pressão de seleção sobre os artrópodes, favorecendo a seleção de biótipos resistentes, estimulando pesquisas sobre outras táticas de manejo de pragas. Embora, atualmente, a sociedade esteja atenta e exigente em relação à origem do produto que consome, ainda existem muitas lacunas a serem preenchidas nos sistemas de produção agrícola. A conscientização da população para a necessidade de rastreabilidade e controle de qualidade do produto agrícola requer investimentos cada vez mais freqüentes em pesquisa direcionada para a sustentabilidade do agroecossistema. Assim, a adoção de sistemas de produção não convencionais ou de transição tem proporcionado boas oportunidades de desenvolvimento, além de garantia de mercado, a exemplo do que se observa para a produção integrada e orgânica, com enfoque agroecológico. Um dos pilares da produção integrada é a aplicação do manejo integrado de pragas (MIP), destacando-se, dentre as táticas disponíveis, a resistência de plantas a insetos. Por outro lado, para o sistema orgânico, a resistência de plantas a insetos está posicionada como estratégia prioritária no manejo de pragas (Zehnder et al., 2007). Embora com menor visibilidade do que outras estratégias como o controle biológico, o uso de variedades resistentes é considerado o método ideal de controle de pragas, pois, além de ser compatível com outras técnicas de controle, não representa nenhum ônus ao produtor e ainda dispensa a necessidade de conhecimentos específicos do agricultor (Lara, 1991; Baldin & Boiça Júnior, 1999). Atualmente, com a evolução das técnicas moleculares de caracterização de genótipos e dos recursos complementares como ferramentas de apoio ao estudo das interações inseto-planta hospedeira, são cada vez mais frequentes as incursões dos entomologistas no campo das plantas transgênicas resistentes a insetos. Avanços na fronteira do conhecimento representam saltos de produtividade significativos, entretanto, deve-se levar em consideração a relativa falta de conhecimentos básicos sobre a diversidade genética natural nas fruteiras consideradas, sem o que programas de melhoramento podem não gerar resultados satisfatórios. Em relação aos estudos sobre resistência de frutíferas a insetos, pode-se afirmar que, no Brasil, ainda são escassos, restringindo-se especialmente a algumas espécies de fruteiras e de insetos. Adicionalmente, verifica-se um maior avanço nas pesquisas com relação à resistência de espécies frutíferas a patógenos, especialmente fungos, a exemplo de cultivares de bananeira, cacaueiro, abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, citros etc. 650 $aControle Integrado 650 $aInseto 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPlanta Hospedeira 650 $aPraga 650 $aResistência 653 $aArtrópodes 653 $aInseticida organoclorado 700 1 $aSILVA, E. S. 700 1 $aLOURENÇÃO, A. L.
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