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Registros recuperados : 238 | |
45. | | MATTOS, M. L. T.; MOTA, M. B.; LOPES, H.; OLIVEIRA, F. S. de. Eficiência agronômica de ácidos húmicos e fúlvicos complexados com extrato de algas para potencializar a fixação biológica de nitrogênio na soja em terras baixas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do Iguaçu. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 308. Resumo 278. Mercosoja. Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno, editores técnicos. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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47. | | REZENDE, J. L. P.; LOPES, H. V. S.; PAULA JUNIOR, G. G.; NEVES, A. R. Efeito da taxa real de desconto sobre a idade otima de corte de povoamentos de eucalipto, no Estado de Minas Gerais. Revista Arvore, Vicosa, v.17, n.3, p.339-350, set./dez. 1993. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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58. | | DAYRELL, M. de S.; LOPES, H. O. da S.; SAMPAIO, I. B. M.; DOBEREINER, J. Fatores a serem considerados na interpretação de valores analíticos de fósforo inorgânico no soro sanguíneo de bovinos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 6, p. 43-47, 1973. (Veterinária). Título em inglês: Factors to be considered in the interpretation of inorganic phosphorus values in the blood serum of bovines. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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59. | | LOPES, H. O. da S.; FERREIRA NETO, J. M.; VELOSO, J. A. de F. Estudos dos teores de calcio, fosforo, magnesio e atividade da fosfatase alcalina em bovinos criados no cerrado. Arquivos da Escola de Veterinaria, UFMG, v.24, n.1, p.33-43, 1972. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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60. | | LOPES, H. O. da S.; FERREIRA NETO, J. M.; VELOSO, J. A. de F. Estudo dos teores de calcio, fosforo, magnesio e atividade da fosfatase alcalina em bovinos criados no cerrado. Arquivos da Escola de Veterinaria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v.24, n.1, p.33-43, 1972. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 238 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
12/08/2003 |
Data da última atualização: |
27/03/2017 |
Autoria: |
TOMICH, T. R.; LOPES, H. O. da S.; GONCALVES, L. C. |
Afiliação: |
EMBRAPA Pantanal (Corumbá, MS); EMBRAPA Cerrados (Planaltina, DF); UFMG/EV (Belo Horizonte, MG). |
Título: |
Ureia para ruminantes. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARQUES, D. da C. Criacao de bovinos. 7.ed.rev., atual e ampl. Belo Horizonte: CVP Consultoria Veterinaria e Publicacoes, 2003. p.239-254. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ureia-CO(NH2)2-substancia que em estado solido apresenta-se na forma de granulos brancos, e produzida industrialmente pela combinacao do gas carbonico-CO2- com a amonia-NH3-sob elevadas condicoes de temperatura e pressao. Rica em nitrogenio, a ureia pode substituir parcialmente o nitrogenio da proteina verdadeira na dieta de ruminantes, permitindo a economia de insumos proteicos e reduzindo o custo da racao. Teoricamente, o fornecimento de 100 gramas de ureia na dieta do ruminante resulta em producao de cerca de 260 gramas de proteina bruta de origem microbiana. Este fato deve-se a alta percentagem de nitrogenio na composicao da ureia e ao emprego do fator 6.25 para calculo do conteudo de proteina bruta dos alimentos. Como este fator foi obtido partindo do pressuposto que, em media, as proteinas possuem 16% de nitrogenio, a divisao de 100 por esta media (16%) resulta em 6.25. Desta maneira, a utilizacao deste fator multiplicando o conteudo de nitrogenio da ureia (de 42.0 a 46.7%) resulta em valores variando de 262.5 a 291.9% em equivalente proteico. |
Palavras-Chave: |
Ruminant. |
Thesagro: |
Ruminante; Uréia. |
Thesaurus NAL: |
urea. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01618naa a2200193 a 4500 001 1810845 005 2017-03-27 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aTOMICH, T. R. 245 $aUreia para ruminantes. 260 $c2003 520 $aA ureia-CO(NH2)2-substancia que em estado solido apresenta-se na forma de granulos brancos, e produzida industrialmente pela combinacao do gas carbonico-CO2- com a amonia-NH3-sob elevadas condicoes de temperatura e pressao. Rica em nitrogenio, a ureia pode substituir parcialmente o nitrogenio da proteina verdadeira na dieta de ruminantes, permitindo a economia de insumos proteicos e reduzindo o custo da racao. Teoricamente, o fornecimento de 100 gramas de ureia na dieta do ruminante resulta em producao de cerca de 260 gramas de proteina bruta de origem microbiana. Este fato deve-se a alta percentagem de nitrogenio na composicao da ureia e ao emprego do fator 6.25 para calculo do conteudo de proteina bruta dos alimentos. Como este fator foi obtido partindo do pressuposto que, em media, as proteinas possuem 16% de nitrogenio, a divisao de 100 por esta media (16%) resulta em 6.25. Desta maneira, a utilizacao deste fator multiplicando o conteudo de nitrogenio da ureia (de 42.0 a 46.7%) resulta em valores variando de 262.5 a 291.9% em equivalente proteico. 650 $aurea 650 $aRuminante 650 $aUréia 653 $aRuminant 700 1 $aLOPES, H. O. da S. 700 1 $aGONCALVES, L. C. 773 $tIn: MARQUES, D. da C. Criacao de bovinos. 7.ed.rev., atual e ampl. Belo Horizonte: CVP Consultoria Veterinaria e Publicacoes, 2003. p.239-254.
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