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1. | | JACINTO, M. A. C.; OLIVEIRA, A. R. de; ANDREOLLA, D. L.; PEREIRA, M. de A.; LASKE, C. H.; LOOSLI, A. V.; AMORIN, W. P. Avaliação técnica e operacional do sistema nacional de classificação da pele bovina. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2009. 28 p. (Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 22). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
23/12/2009 |
Data da última atualização: |
02/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
JACINTO, M. A. C.; OLIVEIRA, A. R. de; ANDREOLLA, D. L.; PEREIRA, M. de A.; LASKE, C. H.; LOOSLI, A. V.; AMORIN, W. P. |
Afiliação: |
MANUEL ANTONIO CHAGAS JACINTO, CPPSE; ALEXANDRA ROCHA DE OLIVEIRA, UNESP; DOUGLAS LUIS ANDREOLLA, UFMT; MARIANA DE ARAGAO PEREIRA, CNPGC; CARLOS HENRIQUE LASKE, UFPEL; ALFRED VERNER LOOSLI, AGRÔNOMO, CAMPO GRANDE, MS; WILLIAN PARAGUASSU AMORIN, UCDB. |
Título: |
Avaliação técnica e operacional do sistema nacional de classificação da pele bovina. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2009. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 22). |
ISSN: |
1981-2078 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desta pesquisa foi avaliar técnica e operacionalmente o sistema de classificação nacional de peles bovinas proposto na Instrução Normativa n. 12 de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), modificada pela Embrapa, tendo em vista os resultados de pesquisas previamente desenvolvidas no Estado de Mato Grosso do Sul. A nova proposta considera as classes ?A?, ?B? e ?D?, sendo ?A? como a melhor, ?B? como a segunda melhor e ?D? como desclassificada. Para efeito de bonificação do produtor, a classe ?D? não receberia incentivo. Os dispositivos de marcação das peles visando ao rastreamento foram testados em um grupo restrito de animais (400) e, após identificação do mais adequado, iniciaram-se os trabalhos de classificação nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. Foram realizadas avaliações visuais das peles dos animais nos currais de espera dos frigoríficos, constituindo-se na primeira avaliação. Posteriormente as peles que chegavam ao curtume foram classificadas e marcadas individualmente com um número sequencial e a classificação, constituindo-se na segunda avaliação. Também foi objetivo do trabalho a comparação entre essa classificação (segunda avaliação) e a classificação comercial dos couros, realizadas nos curtumes. Não é possível promover a rastreabilidade necessária à bonificação do produtor pela qualidade das peles bovinas de forma segura. O sistema adotado para identificação das peles por perfuração, é efetivo. A marca do proprietário a fogo é a principal causa da baixa qualidade das peles. Porém, na classificação comercial, aliada à marcação a fogo, as marcas dos ectoparasitas e de ferimentos de ocorrência natural ou decorrentes do manejo são os principais responsáveis pela baixa qualidade dos couros. Os quatro Estados (MT, PA, MG, BA) que apresentaram o maior número de peles com classificação ?D? (desclassificado), também foram os Estados nos quais foi encontrado o maior número de couros de pior qualidade. MenosO objetivo desta pesquisa foi avaliar técnica e operacionalmente o sistema de classificação nacional de peles bovinas proposto na Instrução Normativa n. 12 de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), modificada pela Embrapa, tendo em vista os resultados de pesquisas previamente desenvolvidas no Estado de Mato Grosso do Sul. A nova proposta considera as classes ?A?, ?B? e ?D?, sendo ?A? como a melhor, ?B? como a segunda melhor e ?D? como desclassificada. Para efeito de bonificação do produtor, a classe ?D? não receberia incentivo. Os dispositivos de marcação das peles visando ao rastreamento foram testados em um grupo restrito de animais (400) e, após identificação do mais adequado, iniciaram-se os trabalhos de classificação nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. Foram realizadas avaliações visuais das peles dos animais nos currais de espera dos frigoríficos, constituindo-se na primeira avaliação. Posteriormente as peles que chegavam ao curtume foram classificadas e marcadas individualmente com um número sequencial e a classificação, constituindo-se na segunda avaliação. Também foi objetivo do trabalho a comparação entre essa classificação (segunda avaliação) e a classificação comercial dos couros, realizadas nos curtumes. Não é possível promover a rastreabilidade necessária à bonificação do produtor pela qualidade das peles bovinas de forma segura. O sistema adotado para identifi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação; Defeito; Estratificação; Marca; Pele bovina. |
Thesagro: |
Bovino; Couro; Curtume; Pele; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37357/1/Boletim22.pdf
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Marc: |
LEADER 03040nam a2200337 a 4500 001 1578810 005 2022-09-02 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1981-2078 100 1 $aJACINTO, M. A. C. 245 $aAvaliação técnica e operacional do sistema nacional de classificação da pele bovina. 260 $aSão Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste$c2009 300 $a28 p. 490 $a(Embrapa Pecuária Sudeste. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 22). 520 $aO objetivo desta pesquisa foi avaliar técnica e operacionalmente o sistema de classificação nacional de peles bovinas proposto na Instrução Normativa n. 12 de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), modificada pela Embrapa, tendo em vista os resultados de pesquisas previamente desenvolvidas no Estado de Mato Grosso do Sul. A nova proposta considera as classes ?A?, ?B? e ?D?, sendo ?A? como a melhor, ?B? como a segunda melhor e ?D? como desclassificada. Para efeito de bonificação do produtor, a classe ?D? não receberia incentivo. Os dispositivos de marcação das peles visando ao rastreamento foram testados em um grupo restrito de animais (400) e, após identificação do mais adequado, iniciaram-se os trabalhos de classificação nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. Foram realizadas avaliações visuais das peles dos animais nos currais de espera dos frigoríficos, constituindo-se na primeira avaliação. Posteriormente as peles que chegavam ao curtume foram classificadas e marcadas individualmente com um número sequencial e a classificação, constituindo-se na segunda avaliação. Também foi objetivo do trabalho a comparação entre essa classificação (segunda avaliação) e a classificação comercial dos couros, realizadas nos curtumes. Não é possível promover a rastreabilidade necessária à bonificação do produtor pela qualidade das peles bovinas de forma segura. O sistema adotado para identificação das peles por perfuração, é efetivo. A marca do proprietário a fogo é a principal causa da baixa qualidade das peles. Porém, na classificação comercial, aliada à marcação a fogo, as marcas dos ectoparasitas e de ferimentos de ocorrência natural ou decorrentes do manejo são os principais responsáveis pela baixa qualidade dos couros. Os quatro Estados (MT, PA, MG, BA) que apresentaram o maior número de peles com classificação ?D? (desclassificado), também foram os Estados nos quais foi encontrado o maior número de couros de pior qualidade. 650 $aBovino 650 $aCouro 650 $aCurtume 650 $aPele 650 $aQualidade 653 $aClassificação 653 $aDefeito 653 $aEstratificação 653 $aMarca 653 $aPele bovina 700 1 $aOLIVEIRA, A. R. de 700 1 $aANDREOLLA, D. L. 700 1 $aPEREIRA, M. de A. 700 1 $aLASKE, C. H. 700 1 $aLOOSLI, A. V. 700 1 $aAMORIN, W. P.
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