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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/07/2020 |
Data da última atualização: |
08/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FUJINAWA, M. F.; PONTES, N. de C.; BOREL, F. C.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; GOES, A. de; MORANDI, M. A. B. |
Afiliação: |
MIRIAM FUMIKO FUJINAWA, Instituto Federal Goiano; NADSON DE CARVALHO PONTES, Instituto Federal Goiano; FILIPE CONSTANTINO BOREL, Instituto Federal Goiano; BERNARDO DE ALMEIDA HALFELD VIEIRA, CNPMA; ANTONIO DE GOES, FCAV-Unesp; MARCELO AUGUSTO BOECHAT MORANDI, CNPMA. |
Título: |
Biological control of gray mold and Myrothecium leaf spot in begonias. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Crop Protection, v. 133, p. 1-8, article 105138, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.cropro.2020.105138 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: The objective of this study is to evaluate the antagonism of Clonostachys rosea LQC62 and Trichoderma asperellum LQC96 for Botrytis cinerea and Myrothecium roridum, which are begonia leaf pathogens, and to evaluate the application of these antagonists in the management of the disease in commercial cultivation. Under controlled in vitro conditions, the production of soluble and volatile compounds was evaluated along with parasitism in paired cultures, competition by colonization in begonia leaf discs, and the effect of the application of the antagonists in the control of gray mold and Myrothecium leaf spot in the commercial cultivation of begonia. Both LQC62 and LQC96 produced soluble compounds in a culture medium that were capable of inhibiting the development of B. cinerea, which was not observed for M. roridum. Both antagonists produced volatile compounds that led to a reduction in the development of the pathogens. There was an overlap of the colonies of the antagonists with those of the pathogens, indicating hyper-parasitic activity. The antagonists colonized the begonia leaf discs, and the application of these antagonists prior to inoculation promoted a reduction in the sporulation of the pathogens of up to 100%. Weekly foliar sprays of LQC62 reduced the incidence of gray mold and of Myrothecium leaf spot. |
Palavras-Chave: |
Begonia elatior. |
Thesagro: |
Begônia; Botrytis Cinerea; Controle biológico; Mofo Cinzento; Trichoderma. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Biological control agents; Clonostachys rosea; Gray mold; Myrothecium roridum; Trichoderma asperellum. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
31/10/2019 |
Data da última atualização: |
31/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VAZ, N. I. L.; GUABIRABA, I. R.; BARBOSA, R. C.; EULER, A. M. C.; LIRA-GUEDES, A. C. |
Afiliação: |
NALBERT IAGO LISBOA VAZ, UEAP; ISABELLY RIBEIRO GUABIRABA, UEAP; RANIELLY COUTINHO BARBOSA, CONSULTORA PROJETO BOM DIVERSO; ANA MARGARIDA CASTRO EULER, CPAF-AP; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Descrição da extração de óleo de pracaxi praticado por agroextratoras da Ilha do Meio, PA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 4., 2018, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2019. p. 41. Editores técnicos: Adilson Lopes Lima e Ricardo Adaime. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi descrever a extração artesanal de óleo de pracaxi realizada por extratoras do Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Ilha do Meio. Em abril de 2018 foram realizadas entrevistas com seis extratoras (A, B, C, D, E e F) e acompanhamento da extração do óleo de uma delas. Para a realização das entrevistas foi utilizado um formulário semiestruturado, obtendo informações sobre: coleta das sementes, preparo da massa, utensílios utilizados e envasamento do óleo. Nas entrevistas verificou-se que a extração dos óleos é dividida, basicamente, em sete etapas: coleta, higienização, cozimento, repouso, secagem, preparo da massa e envasamento do óleo. Entretanto, no processo da extratora F, não há o cozimento, tampouco o repouso, apenas o descascamento das sementes antes da secagem ao sol. A coleta das sementes é realizada no rio usando canoa e um utensílio próprio, parecido com um paneiro. Após a coleta é realizada a limpeza das sementes e colocadas para cozinhar, por dois dias, em fogo à lenha. As sementes cozidas são deixadas em repouso por oito dias. Então as sementes são higienizadas novamente para eliminar a sujeira acumulada durante o repouso, assim como os fungos da casca. Em seguida, as sementes são separadas em duas metades e colocadas ao sol por aproximadamente um dia, tendo o cuidado de virar cada metade para secar dos dois lados. Por fim, as sementes são maceradas, amassadas e preparadas ?bolas?, deixando-as em bacias, levemente inclinadas, para favorecer a descida do óleo. Durante o período de descida do óleo (aproximadamente 15 dias), a massa é trabalhada várias vezes ao dia, a fim de obter maior rendimento do óleo. No processo realizado pela extratora F, após a coleta, ocorre a limpeza, o descascamento e a secagem das sementes ao sol. As demais etapas são iguais às descritas pelas outras extratoras. MenosO objetivo deste estudo foi descrever a extração artesanal de óleo de pracaxi realizada por extratoras do Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Ilha do Meio. Em abril de 2018 foram realizadas entrevistas com seis extratoras (A, B, C, D, E e F) e acompanhamento da extração do óleo de uma delas. Para a realização das entrevistas foi utilizado um formulário semiestruturado, obtendo informações sobre: coleta das sementes, preparo da massa, utensílios utilizados e envasamento do óleo. Nas entrevistas verificou-se que a extração dos óleos é dividida, basicamente, em sete etapas: coleta, higienização, cozimento, repouso, secagem, preparo da massa e envasamento do óleo. Entretanto, no processo da extratora F, não há o cozimento, tampouco o repouso, apenas o descascamento das sementes antes da secagem ao sol. A coleta das sementes é realizada no rio usando canoa e um utensílio próprio, parecido com um paneiro. Após a coleta é realizada a limpeza das sementes e colocadas para cozinhar, por dois dias, em fogo à lenha. As sementes cozidas são deixadas em repouso por oito dias. Então as sementes são higienizadas novamente para eliminar a sujeira acumulada durante o repouso, assim como os fungos da casca. Em seguida, as sementes são separadas em duas metades e colocadas ao sol por aproximadamente um dia, tendo o cuidado de virar cada metade para secar dos dois lados. Por fim, as sementes são maceradas, amassadas e preparadas ?bolas?, deixando-as em bacias, levemente inclinadas, p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conhecimento tradicional; Extrativismo. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Pentaclethra Macroloba. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204029/1/CPAF-AP-2019-Descricao-extracao-oleo-pracaxi.pdf
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Marc: |
LEADER 02679nam a2200205 a 4500 001 2113710 005 2019-10-31 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVAZ, N. I. L. 245 $aDescrição da extração de óleo de pracaxi praticado por agroextratoras da Ilha do Meio, PA.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 4., 2018, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2019. p. 41. Editores técnicos: Adilson Lopes Lima e Ricardo Adaime.$c2019 520 $aO objetivo deste estudo foi descrever a extração artesanal de óleo de pracaxi realizada por extratoras do Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Ilha do Meio. Em abril de 2018 foram realizadas entrevistas com seis extratoras (A, B, C, D, E e F) e acompanhamento da extração do óleo de uma delas. Para a realização das entrevistas foi utilizado um formulário semiestruturado, obtendo informações sobre: coleta das sementes, preparo da massa, utensílios utilizados e envasamento do óleo. Nas entrevistas verificou-se que a extração dos óleos é dividida, basicamente, em sete etapas: coleta, higienização, cozimento, repouso, secagem, preparo da massa e envasamento do óleo. Entretanto, no processo da extratora F, não há o cozimento, tampouco o repouso, apenas o descascamento das sementes antes da secagem ao sol. A coleta das sementes é realizada no rio usando canoa e um utensílio próprio, parecido com um paneiro. Após a coleta é realizada a limpeza das sementes e colocadas para cozinhar, por dois dias, em fogo à lenha. As sementes cozidas são deixadas em repouso por oito dias. Então as sementes são higienizadas novamente para eliminar a sujeira acumulada durante o repouso, assim como os fungos da casca. Em seguida, as sementes são separadas em duas metades e colocadas ao sol por aproximadamente um dia, tendo o cuidado de virar cada metade para secar dos dois lados. Por fim, as sementes são maceradas, amassadas e preparadas ?bolas?, deixando-as em bacias, levemente inclinadas, para favorecer a descida do óleo. Durante o período de descida do óleo (aproximadamente 15 dias), a massa é trabalhada várias vezes ao dia, a fim de obter maior rendimento do óleo. No processo realizado pela extratora F, após a coleta, ocorre a limpeza, o descascamento e a secagem das sementes ao sol. As demais etapas são iguais às descritas pelas outras extratoras. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aPentaclethra Macroloba 653 $aConhecimento tradicional 653 $aExtrativismo 700 1 $aGUABIRABA, I. R. 700 1 $aBARBOSA, R. C. 700 1 $aEULER, A. M. C. 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C.
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