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Registros recuperados : 119 | |
61. | | DANTAS, A. R.; REIS, L. P.; GUEDES, M. C.; LIRA-GUEDES, A. C.; FELICIANO, A. L. P.; MARANGON, L. C. Population dynamics of Pentaclethra macroloba, a hyperdominant tree in the Amazon River estuary. Dendrobiology, v. 90, p. 122-134, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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62. | | PINTO, E. R.; LIRA-GUEDES, A. C.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; MELEM JUNIOR, N. J.; GUEDES, M. C. Classificação e caracterização química, física e mineralógica de solos sob florestas de várzea do estuário amazônico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 36., 2017, Belém, PA. Amazônia e seus solos: peculiaridades e potencialidades. Belém, PA: SBCS, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
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64. | | CORRÊA, J. F. V.; SILVA, P. C. da; GUABIRABA, I. R.; MACIEL, S. P. O.; LIRA-GUEDES, A. C. Boas práticas para o manejo e extração artesanal de óleo de andiroba, no Afuá, PA. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 6., 2020, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2020. Editoras técnicas: Jamile da Costa Araújo e Ana Cláudia Lira-Guedes. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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68. | | GUABIRABA, I. R.; MACIEL, S. P. O.; CORRÊA, J. F. V.; SILVA, P. C. da; LIRA-GUEDES, A. C. Distribuição diamétrica e densidade de andirobeiras em duas fitofisionomias florestais. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 7., 2021, Macapá. Transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta: resumos. Macapá: Embrapa Amapá, 2022. p. 41-42. Editoras técnicas: Cristiane Ramos de Jesus, Ana Cláudia Lira-Guedes e Adelina do Socorro Serrão Belém. ODS-15. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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69. | | CORRÊA, J. F. V.; SILVA, P. C. da; MACIEL, S. P. O.; GUABIRABA, I. R.; LIRA-GUEDES, A. C. Distribuição diamétrica e produção de sementes de andirobeiras em floresta de terra firme. In: JORNADA DE BOTÂNICA E ECOLOGIA, 2.; JORNADA AMAPAENSE DE BOTÂNICA, 2., 2020, Macapá. Anais... Macapá: UEAP, 2022. p. 191-197 Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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71. | | RAMOS, J. H. B.; LINS, D. da S.; FURTADO, R. N.; DANTAS, A. R.; LIRA-GUEDES, A. C. Biometria de frutos de urucurizeiro de floresta de várzea do estuário amazônico. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 7., 2021, Macapá. Transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta: resumos. Macapá: Embrapa Amapá, 2022. p. 25-26. Editoras técnicas: Cristiane Ramos de Jesus, Ana Cláudia Lira-Guedes e Adelina do Socorro Serrão Belém. ODS-15. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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73. | | SILVA, P. C. da; GUABIRABA, I. R.; DANTAS, A. R.; COSTA NETO, S. V. da; LIRA-GUEDES, A. C. Caracterização morfológica de sementes e plântulas de pracaxi-branco. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 7., 2021, Macapá. Transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta: resumos. Macapá: Embrapa Amapá, 2022. p. 15-16. Editoras técnicas: Cristiane Ramos de Jesus, Ana Cláudia Lira-Guedes e Adelina do Socorro Serrão Belém. ODS-8, ODS-10, ODS-15. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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77. | | VAZ, N. I. L.; GUABIRABA, I. R.; BARBOSA, R. C.; EULER, A. M. C.; LIRA-GUEDES, A. C. Descrição da extração de óleo de pracaxi praticado por agroextratoras da Ilha do Meio, PA. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 4., 2018, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2019. p. 41. Editores técnicos: Adilson Lopes Lima e Ricardo Adaime. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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79. | | LIRA-GUEDES, A. C.; EULER, A. M. C.; ABREU, L. F.; RIBEIRO GUABIRABA, I. R.; BARBOSA, R. C. Óleo de pracaxi (Pentaclethra macroloba (Wild.) Kuntze): extração, recomendações técnicas e custos de produção para a comunidade do Limão do Curuá, Estado do Amapá, Brasil. In: EVANGELISTA, W. V. (org.). Produtos florestais não madeireiros: tecnologia, mercado, pesquisa e atualidades. Guarujá: Científica Digital, 2021. cap. 14, p. 252-271. Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 119 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SARGES, R. C.; OLIVEIRA, B. R. de; COSTA, J. B. P.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. |
Afiliação: |
RAILAN COELHO SARGES, SESA; BRUNA ROCHA DE OLIVEIRA, UEAP; JANAINA BARBOSA PEDROSA COSTA, ATAIC; ANA CLAUDIA LIRA-GUEDES, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Fossa séptica biodigestora como alternativa para tratamento de esgoto em área de várzea. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016. |
Páginas: |
p. 48. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05). A fossa séptica com manilhas, além de mais cara, envolve logística de transporte e instalação de difícil execução em áreas de várzeas. A participação dos próprios comunitários na implantação promoveu a compreensão do processo, desde a seleção e quantificação do material, organização dos sistemas e montagem das fossas. A apropriação do conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas deve possibilitar a manutenção das fossas instaladas em cada núcleo familiar pela própria família. MenosA fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biofertilizante; Economia agrícola; Saneamento rural. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153214/1/CPAF-AP-2016-Fossa-septica-biodigestora.pdf
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Marc: |
LEADER 02743nam a2200205 a 4500 001 2060557 005 2017-03-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARGES, R. C. 245 $aFossa séptica biodigestora como alternativa para tratamento de esgoto em área de várzea.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá$c2016 300 $ap. 48. 520 $aA fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05). A fossa séptica com manilhas, além de mais cara, envolve logística de transporte e instalação de difícil execução em áreas de várzeas. A participação dos próprios comunitários na implantação promoveu a compreensão do processo, desde a seleção e quantificação do material, organização dos sistemas e montagem das fossas. A apropriação do conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas deve possibilitar a manutenção das fossas instaladas em cada núcleo familiar pela própria família. 650 $aBiofertilizante 650 $aEconomia agrícola 650 $aSaneamento rural 700 1 $aOLIVEIRA, B. R. de 700 1 $aCOSTA, J. B. P. 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C. 700 1 $aGUEDES, M. C.
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