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Registros recuperados : 47 | |
4. | | PÁDUA, S. B. de; PILARSKI, F.; SAKABE, R.; DIAS NETO, J.; ISHIKAWA, M. M. Heparina e K3 EDTA como anticoagulantes para tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1816). Acta Amazônica, v. 42, n. 2, p. 293-298, abr./jun., 2012. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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5. | | DIAS NETO, J.; CHAGAS, E. C.; ALEXANDRE, R. de O.; SAKABE, R.; CRUZ, C.; PILARSKI, F. Exposição de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) ao herbicida de cana-de-açúcar hexazinona + diuron. In: AQUACIÊNCIA, 3., 2008, Maringá. Aqüicultura: desafios e inovações. Maringá: Aquabio, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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6. | | SAKABE, R.; PÁDUA, S. B.; PILARSKI, F.; DIAS-NETO, J.; CHAGAS, E. C.; CLAUDIANO, G. S. Eficácia da heparina e do EDTA como anticoagulantes para o tambaqui Colossoma macropomum. In: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 2., 2009, Chascomús. Segunda... Buenos Aires: Ministerio de Asuntos Agrarios, 2009. p. 130. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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8. | | PILARSKI, F.; PÁDUA, S. B.; DIAS-NETO, J.; SAKABE, R.; CHAGAS, E. C.; CLAUDIANO, G. S. Efeito de anestésicos sobre os parâmetros hematológicos de tambaqui Colossoma macropomum. In: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 2., 2009, Chascomús. Segunda... Buenos Aires: Ministerio de Asuntos Agrarios, 2009. p. 129. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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9. | | CHAGAS, E. C.; PÁDUA, S. B.; SAKABE, R.; PILARSKI, F.; DIAS-NETO, J.; CLAUDIANO, G. S. Efeito de diferentes estressores sobre os parâmetros hematológicos e bioquímicos de tambaqui Colossoma macropomum. In: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 2., 2009, Chascomús. Segunda... Buenos Aires: Ministerio de Asuntos Agrarios, 2009. p. 117. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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12. | | PEREIRA, N. L.; MAUAD, J. R. C.; ISHIKAWA, M. M.; PÁDUA, S. B. de; DIAS NETO, J.; TAKEMOTO, R. M. Primeiro registro de Choanoscolex abscisus (Cestoda: Proteocephalidae) em pintado da Amazônia oriundo de piscicultura no Estado de Mato Grosso. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 5., 2012, Palmas. Unir, consolidar e avançar: anais. Palmas: AQUABIO, 2012. Organizado por: Sílvio Ricardo Maurano; AQUACIÊNCIA 2012. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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14. | | PÁDUA, S. B. de; PILARSKI, F.; SAKABE, R.; DIAS-NETO, J.; CHAGAS, E. C.; ISHIKAWA, M. M. Heparina e K3EDTA como anticoagulantes para tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1816). Acta Amazônica, Manaus, v. 42, n. 2, p. 293-298, jun. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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15. | | SAKABE, R.; PÁDUA, S. B. de; PILARSKI, F.; DIAS NETO, J.; CLAUDIANO, G. da S.; CHAGAS, E. C. Alterações no tromboleucograma de tambaqui (Colossoma macropomum) Sob efeito da anestesia com benzocaína e óleo de cravo. In: AQUACIÊNCIA, 2010, Recife. Anais... Recife: AQUABIO, UFRPE, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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16. | | PÁDUA, S. B. de; MARTINS, M. L.; VARANDAS, D. N.; DIAS NETO, J.; ISHIKAWA, M. M.; PILARSKI, F. Tricodinídeos: quem são e o que eles podem causar nos peixes. Panorama da Aquicultura, Rio de Janeiro, v. 21, n. 127, p. 22-29, set. 2011 Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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17. | | PÁDUA, S. B.; PILARSKI, F.; DIAS NETO, J. D.; ISHIKAWA, M. M.; SATAKE, F.; DIAS, M. T. Distúrbios morfológicos em leucócitos de exemplar kinguio (Carassius auratus auratus Linnaeus, 1758) with bacterial hemorrhagic septicemia: case report. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, Niterói, v. 17, n. 1, p. 16-20, jan-abr. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá. |
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18. | | PÁDUA, S. B. de; DIAS NETO, J.; SAKABE, R.; CLAUDIANO, G. da S.; CHAGAS, E. C.; PILARSKI, F. Variáveis hematológicas em tambaquis anestesiados com óleo de cravo e benzocaína. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 8, p. 1171-1174, ago. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
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19. | | VALLADÃO, G. M. R.; PÁDUA, S. B.; GALLANI, S. U.; MENEZES FILHO, R. N.; DIAS NETO, J.; MARTINS, M. L.; ISHIKAWA, M. M.; PILARSKI, F. Paratrichodina africana (Ciliophora): a pathogenic gill parasite in farmed Nile tilapia. Veterinary Parasitology, Amsterdan, v. 197, n. 3-4, p. 705-710, Nov. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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20. | | PÁDUA, S. B. de; MENEZES FILHO, R. N. de; DIAS NETO, J.; JERÔNIMO, G. T.; ISHIKAWA, M. M.; MARTINS, M. L. Ictiofitiríase: conhecendo a doença para elaborar estratégias de controle. Panorama da Aquicultura, Rio de Janeiro, v. 22, n. 131, p. 22-31, maio/jun. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Registros recuperados : 47 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
08/02/2022 |
Data da última atualização: |
08/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J. N. da; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; LIMA JUNIOR, F. de M.; METZ, L. H.; BALAN, M. A.; FONSECA, B. T.; FERNANDES, D. O.; CHAPLA, M. V. |
Afiliação: |
JACKSON NOGUEIRA DA SILVA, UFMT-SINOP; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FÉLIX DE MORAIS LIMA JUNIOR, UFMT-SINOP; LUÍS HENRIQUE METZ, UFMT-SINOP; MATHEUS AGOSTINHO BALAN, UFMT-SINOP; BÁRBARA THAIS FONSECA, UFMT-SINOP; DIEGO ORTEGA FERNANDES, UFMT-SINOP; MARCOS VINICIUS CHAPLA, UFMT-SINOP. |
Título: |
Seletividade e eficácia de controle de plantas daninhas com doses de Chlorimuron aplicadas em pré-emergência em cultivares de soja RR e STS. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 120-123. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas na cultura da soja deve ser realizado com base em um conjunto de técnicas que visam manter a área de cultivo livre de espécies invasoras, tanto no período de safra como na entressafra, visando a diminuição de plantas daninhas que podem ser possíveis hospedeiras de doenças e insetos pragas que comprometem a produtividade, além de disputarem por espaço, nutrientes e água com o cultivo principal (Gazziero et al., 2008). Com o advento da soja RR, caracterizada pela resistência à molécula de glyphosate, o manejo de plantas infestantes em áreas produtoras de soja foi facilitado devido ao seu amplo espectro de ação e versatilidade na época de aplicação. Porém, essa facilidade no controle levou ao uso contínuo da tecnologia, reduzindo a associação entre as técnicas de manejo que até então eram utilizadas. As aplicações repetitivas da molécula de glyphosate promoveram mudanças na dinâmica das populações de plantas daninhas devido à alta pressão de seleção que fora produzida, levando a seleção de espécies tolerantes e resistentes. Nesse caso, define-se tolerância como a habilidade inata da espécie em sobreviver e se reproduzir com a aplicação de uma dose letal do herbicida, enquanto na resistência a espécie anteriormente susceptível ao produto deixa de ser controlada e se reproduz os quais quando submetidos ás doses recomendadas do herbicida não sofriam qualquer tipo de dano (Monquero, 2003). A seleção de espécies resistentes à ação do glyphosate, tem sido detectada no Brasil em várias plantas daninhas como, por exemplo, a buva (Conyza spp.), o capim-amargoso (Digitaria insularis), o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e a poaia-branca (Richardia brasiliensis) (Gazziero et al., 2012) etc. Os mecanismos de resistência ainda não são bem definidos, mas para alguns autores a absorção e a translocação diferencial são as principais causas, visto que a absorção do herbicida pode ser prejudica pelo o aumento da camada cuticular dessas espécies. O surgimento de biótipos resistentes ao glyphosate e a seleção de espécies tolerantes ao herbicida vem levando à necessidade de formas alternativas de controle das plantas daninhas, alterando as aplicações sucessivas da mesma molécula para a integração de técnicas de manejo, como a rotação de culturas, utilização de herbicidas com diferentes mecanismos de ação e ao desenvolvimento de novas cultivares resistentes a herbicidas com outros mecanismos de ação como as cultivares de soja STS. A tecnologia STS foi desenvolvida através da técnica de mutagênese de sementes utilizando o agente alquilante etilmetasulfonato (EMS). Nesse caso, não se trata de uma cultura transgênica, já que o agente EMS não causa mutação pela inserção no DNA e sim por provocar uma modificação na base já existente através da introdução de um radical aquil. Isso proporciona à planta maior tolerância às doses dos herbicidas pertencentes ao grupo das sulfoniluréias, sendo recomendado doses até quatro vezes maiores quando comparado com genótipos não tolerantes (Silva, 2015). As sulfoniluréias são responsáveis por inibir a produção de acetolactato sintase, enzima catalisadora que participa dos processos de síntese dos aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina). E, assim que é absorvido pela planta, rapidamente é translocado para as regiões meristemáticas, aonde atua na paralisação do crescimento vegetal (Vidal, 2002). É um grupo de herbicidas muito utilizado e que apresenta entre seus principais representantes o chlorimuron-ethyl, o metsulfuron-methyl e o nicosulfuron. O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade e a eficácia de controle de plantas daninhas com doses de chlorimuron-ethyl na pré-emergência de cultivares de soja RR e STS. MenosO controle de plantas daninhas na cultura da soja deve ser realizado com base em um conjunto de técnicas que visam manter a área de cultivo livre de espécies invasoras, tanto no período de safra como na entressafra, visando a diminuição de plantas daninhas que podem ser possíveis hospedeiras de doenças e insetos pragas que comprometem a produtividade, além de disputarem por espaço, nutrientes e água com o cultivo principal (Gazziero et al., 2008). Com o advento da soja RR, caracterizada pela resistência à molécula de glyphosate, o manejo de plantas infestantes em áreas produtoras de soja foi facilitado devido ao seu amplo espectro de ação e versatilidade na época de aplicação. Porém, essa facilidade no controle levou ao uso contínuo da tecnologia, reduzindo a associação entre as técnicas de manejo que até então eram utilizadas. As aplicações repetitivas da molécula de glyphosate promoveram mudanças na dinâmica das populações de plantas daninhas devido à alta pressão de seleção que fora produzida, levando a seleção de espécies tolerantes e resistentes. Nesse caso, define-se tolerância como a habilidade inata da espécie em sobreviver e se reproduzir com a aplicação de uma dose letal do herbicida, enquanto na resistência a espécie anteriormente susceptível ao produto deixa de ser controlada e se reproduz os quais quando submetidos ás doses recomendadas do herbicida não sofriam qualquer tipo de dano (Monquero, 2003). A seleção de espécies resistentes à ação do glyphosate, tem si... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Glifosato; Planta daninha; Soja RR; Soja STS. |
Thesagro: |
Erva daninha; Herbicida; Pré-emergência; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Chlorimuron; Cultivars. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 05004nam a2200337 a 4500 001 2139808 005 2022-02-08 008 2017 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. N. da 245 $aSeletividade e eficácia de controle de plantas daninhas com doses de Chlorimuron aplicadas em pré-emergência em cultivares de soja RR e STS.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 120-123.$c2017 520 $aO controle de plantas daninhas na cultura da soja deve ser realizado com base em um conjunto de técnicas que visam manter a área de cultivo livre de espécies invasoras, tanto no período de safra como na entressafra, visando a diminuição de plantas daninhas que podem ser possíveis hospedeiras de doenças e insetos pragas que comprometem a produtividade, além de disputarem por espaço, nutrientes e água com o cultivo principal (Gazziero et al., 2008). Com o advento da soja RR, caracterizada pela resistência à molécula de glyphosate, o manejo de plantas infestantes em áreas produtoras de soja foi facilitado devido ao seu amplo espectro de ação e versatilidade na época de aplicação. Porém, essa facilidade no controle levou ao uso contínuo da tecnologia, reduzindo a associação entre as técnicas de manejo que até então eram utilizadas. As aplicações repetitivas da molécula de glyphosate promoveram mudanças na dinâmica das populações de plantas daninhas devido à alta pressão de seleção que fora produzida, levando a seleção de espécies tolerantes e resistentes. Nesse caso, define-se tolerância como a habilidade inata da espécie em sobreviver e se reproduzir com a aplicação de uma dose letal do herbicida, enquanto na resistência a espécie anteriormente susceptível ao produto deixa de ser controlada e se reproduz os quais quando submetidos ás doses recomendadas do herbicida não sofriam qualquer tipo de dano (Monquero, 2003). A seleção de espécies resistentes à ação do glyphosate, tem sido detectada no Brasil em várias plantas daninhas como, por exemplo, a buva (Conyza spp.), o capim-amargoso (Digitaria insularis), o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e a poaia-branca (Richardia brasiliensis) (Gazziero et al., 2012) etc. Os mecanismos de resistência ainda não são bem definidos, mas para alguns autores a absorção e a translocação diferencial são as principais causas, visto que a absorção do herbicida pode ser prejudica pelo o aumento da camada cuticular dessas espécies. O surgimento de biótipos resistentes ao glyphosate e a seleção de espécies tolerantes ao herbicida vem levando à necessidade de formas alternativas de controle das plantas daninhas, alterando as aplicações sucessivas da mesma molécula para a integração de técnicas de manejo, como a rotação de culturas, utilização de herbicidas com diferentes mecanismos de ação e ao desenvolvimento de novas cultivares resistentes a herbicidas com outros mecanismos de ação como as cultivares de soja STS. A tecnologia STS foi desenvolvida através da técnica de mutagênese de sementes utilizando o agente alquilante etilmetasulfonato (EMS). Nesse caso, não se trata de uma cultura transgênica, já que o agente EMS não causa mutação pela inserção no DNA e sim por provocar uma modificação na base já existente através da introdução de um radical aquil. Isso proporciona à planta maior tolerância às doses dos herbicidas pertencentes ao grupo das sulfoniluréias, sendo recomendado doses até quatro vezes maiores quando comparado com genótipos não tolerantes (Silva, 2015). As sulfoniluréias são responsáveis por inibir a produção de acetolactato sintase, enzima catalisadora que participa dos processos de síntese dos aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina). E, assim que é absorvido pela planta, rapidamente é translocado para as regiões meristemáticas, aonde atua na paralisação do crescimento vegetal (Vidal, 2002). É um grupo de herbicidas muito utilizado e que apresenta entre seus principais representantes o chlorimuron-ethyl, o metsulfuron-methyl e o nicosulfuron. O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade e a eficácia de controle de plantas daninhas com doses de chlorimuron-ethyl na pré-emergência de cultivares de soja RR e STS. 650 $aChlorimuron 650 $aCultivars 650 $aErva daninha 650 $aHerbicida 650 $aPré-emergência 650 $aVariedade 653 $aCultivar 653 $aGlifosato 653 $aPlanta daninha 653 $aSoja RR 653 $aSoja STS 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aLIMA JUNIOR, F. de M. 700 1 $aMETZ, L. H. 700 1 $aBALAN, M. A. 700 1 $aFONSECA, B. T. 700 1 $aFERNANDES, D. O. 700 1 $aCHAPLA, M. V.
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