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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/10/1998 |
Data da última atualização: |
04/09/2006 |
Autoria: |
MACHADO, M. dos S. |
Afiliação: |
EMBRAPA-DOD. |
Título: |
Equipes de trabalho: sua efetividade e seus preditores. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
1998. |
Páginas: |
157p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação ( Mestrado) - UNB, Brasília-DF. |
Conteúdo: |
Nas duas últimas décadas, tem se verificado um aumento de interesse na melhoria da qualidade do capital humano das empresas, decorrente da intensificação das ações direcionadas para a competitividade e inovação. Como resultado dessa tendência, muito se tem investido no estudo do comportamento das equipes no ambiente organizacional. Essas equipes facilitam os processos de controle de qualidade dos produtos, de inovação e de desenvolvimento de produtos mais aceitaveis pelos clientes e mais faceis de produzir. Além disso, diversos autores salientam que a ênfase nas equipes de trabalho é um fenomeno global, pois além de serem consideradas a "onda do futuro", elas fazem parte da realidade diária das pessoas e, dada a sua complexidade, necessitam de estudos mais sistemáticos. Considerando então essa importância estratégica a presente pesquisa teve como objetivo identificar os preditores da efetividade das equipes de trabalho, por meio do teste do modelo desenvolvido por Hackman (1987). O modelo foi composto por 35 variaveis antecedentes, agrupadas em 4 fatores: a) contexto organizacional; b)desenho da equipe; c) sinergia da equipe; e d) critérios de efetividade. A efetividade da equipe foi mensurada por meio de 3 variáveis; a) grau de aceitação dos resultados pelos clientes; b) capacidade futura de trabalho conjunto e c) satisfação dos membros. Além dessas variáveis, foram incluidas 20 variáveis sobre as características biográficas das equipes. Para testar as interrelações propostas no modelo foram construidos 2 questionários, que foram aplicados, via correio, em 1490 equipes de projetos de pesquisa e desenvolvimento e líderes técnicos, de uma grande empresa pública brasileira. A taxa de retorno para as equipes e para os lideres foi de aproximadamente 40% (602 e 593 questionários respondidos pelas equipes e pelos líderes, respectivamente). Após a coleta dos dados, as medidas foram validadas e, por meio de análises de regressão múltipla, o modelo foi testado. As análises fatoriais, realizadas em cada um dos questionários, identificaram um total de cinco fatores, que apresentaram algumas diferenças conceituais em relação ao modelo original proposto, indicando a necessidade de ajustes. O modelo ajustado ficou composto por três fatores antecedentes: a) Organização do Trabalho em Equipe; b) Contexto Externo e Equipe e c) Necessidade de Ajuste na Relação Membro X Equipe. Os outros dois fatores se referiam a efetividade da equipe: a) Grau de Aceitação dos Resultados pela Equipe e b) Grau de Aceitação dos Resultados pelo Cliente. O componente antecedente, não-fatorial, sobre as características biográficas das equipes foi mantido. Dos 46 itens iniciais do questionário das equipes, apenas 7 foram excluidos. Os índices de confiabilidade variaram entre 0,56 e 0,92. No questionário dos lideres nenhum item foi excluido e o índice de confiabilidade do único fator identificado foi de 0,90. As análises de regressão realizadas indicaram que 27% da variabilidade do Grau de Aceitacao dos Resultados pela Equipe e predita pela Organizacao do Trabalho em Equipe (nivel de esforco da equipe, satisfação dos membros, adequabilidade das estratégias de desempenho da equipe, comprometimento com a tarefa e grau de consenso); pelo grau de enterdependencia entre as equipes em relacao aos resultados esperados; pelo Contexto Externo a Equipe (disponibilidade dos recursos materiais e acesso as informações); pela duração, pelo percentual médio de dedicação dos membros as suas equipes e pela similaridade de formação técnica na composição da equipe. O Grau de Aceitação dos Resultados pelo Cliente teve 39% da variabilidade predita pela dificuldade que os lideres tem de coordenar o trabalho em função da interdependência entre as equipes, pela percepção dos lideres do grau de interdependencia entre as equipes, pelo Contexto Externo a Equipe (qualidade do apoio técnico administrativo que a equipe recebe), pelo tempo em que a equipe está formada, pela Organização do Trabalho em Equipe ( satisfação dos membros) e pelo número atual efetivo de membros. Os resultados são discutidos a luz dos recentes estudos sobre efetividade das equipes de trabalho. Implicações sobre como utilizar os resultados para estruturar, acompanhar e gerenciar as equipes nas organizações contemporâneas são analisadas e discutidas. MenosNas duas últimas décadas, tem se verificado um aumento de interesse na melhoria da qualidade do capital humano das empresas, decorrente da intensificação das ações direcionadas para a competitividade e inovação. Como resultado dessa tendência, muito se tem investido no estudo do comportamento das equipes no ambiente organizacional. Essas equipes facilitam os processos de controle de qualidade dos produtos, de inovação e de desenvolvimento de produtos mais aceitaveis pelos clientes e mais faceis de produzir. Além disso, diversos autores salientam que a ênfase nas equipes de trabalho é um fenomeno global, pois além de serem consideradas a "onda do futuro", elas fazem parte da realidade diária das pessoas e, dada a sua complexidade, necessitam de estudos mais sistemáticos. Considerando então essa importância estratégica a presente pesquisa teve como objetivo identificar os preditores da efetividade das equipes de trabalho, por meio do teste do modelo desenvolvido por Hackman (1987). O modelo foi composto por 35 variaveis antecedentes, agrupadas em 4 fatores: a) contexto organizacional; b)desenho da equipe; c) sinergia da equipe; e d) critérios de efetividade. A efetividade da equipe foi mensurada por meio de 3 variáveis; a) grau de aceitação dos resultados pelos clientes; b) capacidade futura de trabalho conjunto e c) satisfação dos membros. Além dessas variáveis, foram incluidas 20 variáveis sobre as características biográficas das equipes. Para testar as interrelações propost... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comportamento; Comportamento organizacional; Efetividade; Equipe; Human resource; Organizational behavior; Psicologia; Team; Work. |
Thesagro: |
Recurso Humano; Trabalho. |
Thesaurus Nal: |
behavior; psychology. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
02/02/2022 |
Data da última atualização: |
02/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONSECA, B. T. da; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S.; METZ, L. H.; BALAN, M. A.; LIMA JUNIOR, F. de M.; SILVA, J. N. da; FERNANDES, D. O. |
Afiliação: |
BÁRBARA THAÍS DA FONSECA, UFMT-SINOP; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; LUÍS HENRIQUE METZ, UFMT-SINOP; MATHEUS AGOSTINO BALAN, UFMT-SINOP; FÉLIX DE MORAIS LIMA JUNIOR, UFMT-SINOP; JACKSON NOGUEIRA DA SILVA, UFMT-SINOP; DIEGO ORTEGA FERNANDES, UFMT-SINOP. |
Título: |
Atividade residual de mesotrione em algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 104-107. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A constante aplicação de glyphosate nos sistemas de produção de grãos e fibras tem selecionado biótipos de plantas daninhas resistentes e espécies tolerantes a esse herbicida. Assim, a utilização de herbicidas alternativos com diferentes mecanismos de ação mostra-se como opção para o manejo e prevenção da resistência considerando a sucessão/rotação de cultivos, principalmente de milho, soja e algodão. Nesse contexto, o herbicida mesotrione, registrado para controle de plantas daninhas em milho, pode ser uma alternativa para reduzir a pressão de seleção do glyphosate, por atuar inibindo a biossíntese de carotenoides, interferindo na atividade da enzima 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD) (Chaabane et al., 2008). No entanto, a dinâmica desse herbicida no solo é um fator importante a ser analisado, já que a sua persistência no solo pode vir a afetar a cultura em sucessão. A persistência de um herbicida no ambiente representa a capacidade do composto em apresentar atividade residual, prevenindo a emergência de plantas daninhas numa determinada área por certo período de tempo. Contudo, herbicidas que não se degradam rapidamente podem causar injúrias a espécies sensíveis cultivadas em sucessão, sendo tal efeito denominado atividade residual ou carryover (Dan et al., 2012). Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar a atividade residual do herbicida mesotrione aplicado na cultura do milho hib. DKB 175 sobre o algodoeiro cv. FM 940 GLT cultivado em sucessão. |
Palavras-Chave: |
DKB 175; FM 940 GLT; Glifosato; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Algodão; Efeito residual; Herbicida; Milho; Rotação de cultura; Sistema de cultivo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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