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Registros recuperados : 51 | |
22. | | SEDIYAMA, M. A. N.; VIDIGAL, S. M.; PEREIRA, P. R. G.; GARCIA, N. C. P.; LIMA, P. C. de. Producao e composicao mineral de cenoura adubada com residuos organicos. Bragantia, Campinas, v.57, n.2, p.379-386, 1998. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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23. | | MATOS, E. da S.; CARDOSO, I. M.; SOUTO, R. L.; LIMA. P. C. de; MENDONÇA, E. de S. Characteristics, residue decomposition, and carbon mineralization of leguminous and spontaneous plants in coffee systems. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, v. 42, p. 482-502, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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25. | | SANTOS, I. C. dos; LIMA, P. C. de; ALCÂNTARA, E. N. de; MATTOS, R. N.; MELO, A. V. de. Manejo de entrelinhas em cafezais orgânicos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 23, n. 214/215, p. 115-126, jan./abr. 2002. p. 115-126 Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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26. | | AGUILA, J. S. D.; LAGO, C.; ZANELLA, A.; LIMA, P. C. de; ACCORSI, G. B.; AGUILA, L. S. H. D. Trocas gasosas e condutância estomática de videira 'niágara rosada' no primeiro ano de desenvolvimento em campo definitivo na região de maçambara-RS. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo. Anais... Caçador: Epagri, 2013. p. 15 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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27. | | BARRETO, C. F.; ZANDONÁ, R. R.; ACCORSI, G. B.; ZANELA, A.; LIMA, P. C. de; AGUILA, L. S. H. D.; RADMANN, E. B.; AGUILA, J. S. D. Aplicação pós-colheita de reguladores vegetais em frutos de pêssegueiro 'chiripa'. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo. Anais... Caçador: Epagri, 2013. p. 156 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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28. | | SANTOS, R. H. S.; BARRELLA, T. P.; CHAVES, J. C. D.; CHAVES, J. C. D.; LIMA, P. C. de; MOURA, W. de M. Adubação verde em cafezais. In: LIMA FILHO, O. F. de; AMBROSANO, E. J.; ROSSI, F.; CARLOS, J. A. D. (Ed.). Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil: fundamentos e prática. Brasília, DF: Embrapa, 2014. v. 2 p. 201-240 Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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29. | | AMARAL, A. J. do; TONUCCI, R.; SOUZA, H. A.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; LIMA, P. C. de; TURETTA, A. P. D. Effects of management systems on some soil physical and hydraulic properties and ecosystem services at Caatinga biome, Ceará State, Brazil. In: LATIN AMERICAN ECOSYSTEM SERVICES PARTNERSHIP CONFERENCE, 1., 2016, Cali. Healthy ecosystems for resilient societies: book of abstracts. Wageningen: Ecosystem Services Partnership, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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32. | | MOURA, W. de M.; LIMA P. C. de; SOUZA, H. N. de; CARDOSO, I. M.; MENDONÇA, E. de S.; PERTEL, J. Pesquisas em sistemas agroecológicos e orgânicos da cafeicultura familiar na Zona da Mata mineira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, ed. esp., p. 46-75, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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33. | | VALADARES, S. V.; NEVES, J. C. L.; ROSA, G. N. G. P.; PRIETO MARTINEZ, H. E.; VENEGAS, V. H. A.; LIMA, P. C. de. Produtividade e bienalidade da produção de cafezais adensados, sob diferentes doses de N e K. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 3, p. 296-303, mar. 2013. Título em inglês: Yield and production bienniality of dense coffee plantations under different levels of N and K. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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37. | | JACOMINE, P. K. T.; PESSOA, S. C. P.; FORMIGA, R. A.; LIMA, P. C. de; REZENDE, S. B. de; MEDEIROS, L. A. R.; LOPES, O. F. Estudo expedito de solos da área norte de Minas Gerais para fins de classificação, correlação e legenda preliminar. Recife: SUDENE: EMBRAPA-SNLCS, 1976. 85 p. (EMBRAPA-SNLCS. Boletim técnico, 46). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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38. | | GARCIA, N. C. P.; PEREIRA, A. V.; LIMA, P. C. de; SALGADO, L. T.; CARVALHO, J. G. de; BRITO, S. A. de; CARMO, C. A. F. S. do. Seringueira. In: RIBEIRO, A.C.; GUIMARAES, P.T.G.; ALVAREZ V.; V.H. (Ed.). Recomendacao para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a. aproximacao. Vicosa: Comissao de Fertilidade do Solo do Estado de Mins Gerais, 1999. p.317-322. Titulo da capa: Recomendacoes para o uso... Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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39. | | LIMA, P. C. de; CARDOSO, I. M.; SOUZA, H. N. de; MOURA, W. de M.; MENDONÇA, E. de M.; CARVALHO, A. F. de. Sistemas de produção agroecológicos e orgânicos dos cafeicultores familiares da Zona da Mata mineira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, ed. esp., p. 28-44, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 51 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
18/02/2014 |
Data da última atualização: |
24/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
AMARAL, A. J. do; SILVA, A. B. da; BARROS, A. H. C.; SANTOS, J. C. P. dos; ARAUJO FILHO, J. C. de; MARQUES, F. A.; NASCIMENTO, A. F. do; OLIVEIRA NETO, M. B. de; LIMA, P. C. de; SILVEIRA, H. L. F. da. |
Afiliação: |
ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; JOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS, CNPS; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CNPS; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS; PAULO CARDOSO DE LIMA, CNPS; HILTON LUIS FERRAZ DA SILVEIRA, CNPS. |
Título: |
Potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea mays L.). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2013. |
Páginas: |
89 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 252). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende, além das condições de solo e clima, da geologia, do relevo (topografia) e de fatores biológicos, associados às exigências das culturas. Este trabalho foi realizado em parceria entre a Embrapa Solos UEP-Recife e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Estado de Alagoas - SEAGRI-AL. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea Mays L.). Os resultados deste trabalho são apresentados considerando três mesorregiões: 1) Leste alagoano, compreendendo o Litoral e Mata Atlântica, 2) Sertão alagoano porção Oeste do estado, 3) Agreste, porção transicional entre as mesorregiões do Leste e Sertão alagoanos, conforme estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações do potencial dos solos, obtidos considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), foram cruzadas com aquelas obtidas para a aptidão climática considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoano, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para o cultivo de milho, com amplitude de 174 km2 a 4.077 km2, o que corresponde a 1% e 15% da área total do estado. Os ambientes com potencial Médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, variando de 6.080 km2 a 13.750 km2, compreendendo 25% a 49% da área total, com os maiores valores no manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam o potencial Baixo e o Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região Oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima semiárido são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. Com adoção de alta tecnologia ocorre maior abrangência da classe de potencial pedoclimático Preferencial para a cultura do milho, principalmente na Mesorregião do Agreste, com maior percentual de ocorrência para o cenário pluviométrico regular. MenosO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende, além das condições de solo e clima, da geologia, do relevo (topografia) e de fatores biológicos, associados às exigências das culturas. Este trabalho foi realizado em parceria entre a Embrapa Solos UEP-Recife e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Estado de Alagoas - SEAGRI-AL. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea Mays L.). Os resultados deste trabalho são apresentados considerando três mesorregiões: 1) Leste alagoano, compreendendo o Litoral e Mata Atlântica, 2) Sertão alagoano porção Oeste do estado, 3) Agreste, porção transicional entre as mesorregiões do Leste e Sertão alagoanos, conforme estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações do potencial dos solos, obtidos considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), foram cruzadas com aquelas obtidas para a aptidão climática considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baix... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aptidão climática; Milho; Produção vegetal; Zoneamento agrícola; Zoneamento climático. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142295/1/BPD-252-Pot-Pedocl-AL-Milho-Alt.pdf
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Marc: |
LEADER 03960nam a2200313 a 4500 001 1980299 005 2016-10-24 008 2013 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aAMARAL, A. J. do 245 $aPotencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea mays L.).$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2013 300 $a89 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 252). 520 $aO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende, além das condições de solo e clima, da geologia, do relevo (topografia) e de fatores biológicos, associados às exigências das culturas. Este trabalho foi realizado em parceria entre a Embrapa Solos UEP-Recife e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Estado de Alagoas - SEAGRI-AL. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea Mays L.). Os resultados deste trabalho são apresentados considerando três mesorregiões: 1) Leste alagoano, compreendendo o Litoral e Mata Atlântica, 2) Sertão alagoano porção Oeste do estado, 3) Agreste, porção transicional entre as mesorregiões do Leste e Sertão alagoanos, conforme estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações do potencial dos solos, obtidos considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), foram cruzadas com aquelas obtidas para a aptidão climática considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoano, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para o cultivo de milho, com amplitude de 174 km2 a 4.077 km2, o que corresponde a 1% e 15% da área total do estado. Os ambientes com potencial Médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, variando de 6.080 km2 a 13.750 km2, compreendendo 25% a 49% da área total, com os maiores valores no manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam o potencial Baixo e o Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região Oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima semiárido são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. Com adoção de alta tecnologia ocorre maior abrangência da classe de potencial pedoclimático Preferencial para a cultura do milho, principalmente na Mesorregião do Agreste, com maior percentual de ocorrência para o cenário pluviométrico regular. 650 $aAptidão climática 650 $aMilho 650 $aProdução vegetal 650 $aZoneamento agrícola 650 $aZoneamento climático 700 1 $aSILVA, A. B. da 700 1 $aBARROS, A. H. C. 700 1 $aSANTOS, J. C. P. dos 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do 700 1 $aOLIVEIRA NETO, M. B. de 700 1 $aLIMA, P. C. de 700 1 $aSILVEIRA, H. L. F. da
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