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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
12/01/2001 |
Data da última atualização: |
16/02/2012 |
Autoria: |
BELTRAO, N. E. de M.; BEZERRA, J. R. C.; BARRETO, A. N.; LIMA, E. F.; OLIVEIRA, F. de A.; RAMALHO, F. de S.; SANTANA, J. C. F. de; COSTA, J. N.; MEDEIROS, J. da C.; BEZERRA, J. E. S.; CARVALHO, J. M. F. C.; NÓBREGA, L. B. da; SILVA, L. C.; CARVALHO, L. P. de; AMORIM NETO, M. da S.; LUZ, M. J. da S. E.; SILVA, O. R. R. F. da; BRAGA SOBRINHO, R.; ALMEIDA, R. P. de; CAMPOS, T. G. da S. |
Título: |
Recomendações técnicas para cultivo do algodoeiro herbáceo de sequeiro e irrigado nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1994. |
Páginas: |
73p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPA. Circular Tecnica, 17) |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivation; Cultivo; Nordeste. |
Thesagro: |
Algodão; Gossypium Hirsutum. |
Thesaurus Nal: |
cotton. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54343/1/Circular-Tecnica-17-19930001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, M. V. D. de O.; TEIXEIRA, M. V. J.; GUERRA, N. B.; LIMA, L. L. de A.; PEREIRA, G. E. |
Afiliação: |
MÁRCIA VALÉRIA DANTAS DE OLIVEIRA LIMA, Universidade Federal de Pernambuco; MARCONY VINÍCIUS JANUÁRIO TEIXEIRA, Universidade Federal Rural de Pernambuco; NONETE BARBOSA GUERRA, Universidade Federal de Pernambuco; LUCIANA LEITE DE ANDRADE LIMA, Universidade Federal Rural de Pernambuco; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV / CPATSA. |
Título: |
Parâmetros cromáticos e metabólitos secundários de uvas viníferas no Vale do São Francisco |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1697 |
Conteúdo: |
No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco. MenosNo Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parãmetros cromáticos; Parâmetros metabólicos; Região do Vale do São Francisco; Região vitivinícola tropical; Uva vinífera; Vinhos finos; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Thesaurus NAL: |
Grapes; Vines. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 02711nam a2200313 a 4500 001 2055936 005 2024-04-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. V. D. de O. 245 $aParâmetros cromáticos e metabólitos secundários de uvas viníferas no Vale do São Francisco$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF$c2016 500 $aResumo 1697 520 $aNo Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco. 650 $aGrapes 650 $aVines 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aParãmetros cromáticos 653 $aParâmetros metabólicos 653 $aRegião do Vale do São Francisco 653 $aRegião vitivinícola tropical 653 $aUva vinífera 653 $aVinhos finos 653 $aVitivinicultura 700 1 $aTEIXEIRA, M. V. J. 700 1 $aGUERRA, N. B. 700 1 $aLIMA, L. L. de A. 700 1 $aPEREIRA, G. E.
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