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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
20/01/2023 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WOIAND, H. M. G.; SILVA, A. C. A. da; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; LUDWIG, T. D.; GHENO, E. A.; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de soja voluntária com doses e modalidades de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 260. resumo 238. |
ISBN: |
978-65-89957-04-1 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. |
Conteúdo: |
O principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da crotalária (em torno de 65%) e controle de soja voluntária (de 72 a 75%) do que na aplicação de 250 g ha-1 de atrazine. O controle da soja voluntária foi maior com a aplicação sequencial de atrazine, embora tenha sido também o tratamento com menor MS de crotalária em relação aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que os tratamentos avaliados não controlam de forma satisfatória a soja voluntária, embora a fitointoxicação de C. ochroleuca possa ser aceitável. MenosO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Fitointoxicação; Soja voluntária; Sorriso-MT; Vazio sanitário. |
Thesagro: |
Crotalária; Herbicida; Manejo; Milho; Seleção; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151101/1/2022-cpamt-fsi-controle-soja-voluntaria-doses-modalidades-aplicacao-atrazine-consorcio-milho-crotalaria-ochroleuca-p-260.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
14/01/1997 |
Data da última atualização: |
27/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - B |
Autoria: |
CAVALCANTI, N. de B.; RESENDE, G. M. de; BRITO, L. T. de L.; LIMA, J. L. S.; LIMA, J. B.; OLIVEIRA, C. A. V. |
Afiliação: |
NILTON DE BRITO CAVALCANTI, CPATSA; GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA; LUIZA TEIXEIRA DE LIMA BRITO, CPATSA; JOSÉ LUCIANO SANTOS LIMA, CPATSA; JOSE BARROS LIMA, CPATSA; CARLOS ALBERTO VASCONCELOS OLIVEIRA, CPATSA. |
Título: |
Imbuzeiro: alternativa de renda para a agricultura familiar. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Ateliers de Caravelle, Toulouse, n. 7, p. 47-53, sept. 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os pequenos agricultores da regiao semi-arida nordestina convivem com uma situacao bastante peculiar quanto as fontes alternativas de renda, das quais dependem para sua sobrevivencia. Nesta regiao, os sistemas de producao sao constituidos basicamente pela agricultura de subsistencia e pela pecuaria extensiva. Contudo, algumas plantas nativas da regiao, entre elas o imbuzeiro ou umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.). tem contribuido como uma fonte de renda alternativa para os pequenos agricultores da comunidade de Lagoa do Rancho, Uaua,BA. Os resultados obtidos demonstraram que 80% das familias da comunidade participam do extrativismo do fruto do imbuzeiro, com uma media de quatro pessoas por familia. Existem grupos diferenciados de pessoas que participam do extrativismo do imbuzeiro. A renda obtida com a venda do imbu, nesta comunidade e bastante significativa para os agricultores. |
Palavras-Chave: |
Agricultura baixa renda; Fonte de renda; Imbu; Nordeste; Northeast; Regiao semi-arida; Semi-arid region; Small farmers. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Pequeno Produtor; Spondias Tuberosa; Umbu. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165172/1/6923-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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