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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
11/12/2019 |
Data da última atualização: |
11/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
BALDONI, A. B.; ROELIS, R. V.; TONINI, H.; ROSSI, A. A. B. |
Afiliação: |
AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; BRUNO VINDILINO ROELIS, Escola Estadual Rodas dos Ventos, Sinop-MT; HELIO TONINI, CPPSUL; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT, Alta Floresta-MT. |
Título: |
Levantamento e caracterização de plantios comerciais de castanheira-do-brasil no estado de Mato Grosso, Brasil |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2019. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 8) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-brasil referem-se à ativi¬dade extrativista de florestas nativas, visto que não há dados confiáveis sobre a produção de plantios comerciais da espécie. Esse sistema de produção extrativista é caracterizado pela baixa produtividade e qualidade das casta¬nhas, com consequente baixa remuneração ao produtor e baixa aceitação no mercado internacional. Aliado a isso, é importante considerar a sustentabili¬dade dessa cadeia, com a redução dos castanhais nativos devido à extração ilegal de madeira e à expansão das fronteiras agrícolas (Pimentel et al., 2007; Dassori, 2004). MenosA castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alta Floresta-MT; Cláudia-MT; Extrativismo vegetal; Juína-MT; Mato Grosso; Nova Bandeirantes-MT; Paranaíta-MT; Produto florestal não madeireiro; Rosário Oeste-MT; Santa Carmem-MT; São José do Rio Claro-MT; Sinop-MT; Sistema integrado; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206762/1/2019-cpamt-aisy-baldoni-caracterizacao-plantio-comercial-castanheira-mato-grosso.pdf
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Marc: |
LEADER 03268nam a2200361 a 4500 001 2116623 005 2019-12-11 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBALDONI, A. B. 245 $aLevantamento e caracterização de plantios comerciais de castanheira-do-brasil no estado de Mato Grosso, Brasil$h[electronic resource] 260 $aSinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril$c2019 490 $a(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 8) 520 $aA castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-brasil referem-se à ativi¬dade extrativista de florestas nativas, visto que não há dados confiáveis sobre a produção de plantios comerciais da espécie. Esse sistema de produção extrativista é caracterizado pela baixa produtividade e qualidade das casta¬nhas, com consequente baixa remuneração ao produtor e baixa aceitação no mercado internacional. Aliado a isso, é importante considerar a sustentabili¬dade dessa cadeia, com a redução dos castanhais nativos devido à extração ilegal de madeira e à expansão das fronteiras agrícolas (Pimentel et al., 2007; Dassori, 2004). 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha do Para 650 $aSistema de Produção 653 $aAlta Floresta-MT 653 $aCláudia-MT 653 $aExtrativismo vegetal 653 $aJuína-MT 653 $aMato Grosso 653 $aNova Bandeirantes-MT 653 $aParanaíta-MT 653 $aProduto florestal não madeireiro 653 $aRosário Oeste-MT 653 $aSanta Carmem-MT 653 $aSão José do Rio Claro-MT 653 $aSinop-MT 653 $aSistema integrado 653 $aTerra Nova do Norte-MT 700 1 $aROELIS, R. V. 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aROSSI, A. A. B.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
24/04/2015 |
Data da última atualização: |
24/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FEDDERN, V.; GRESSLER, V.; LAUX. A. R.; SILVA, M. L. B. da; LIMA, G. J. M. M. de. |
Afiliação: |
VIVIAN FEDDERN, CNPSA; VANESSA GRESSLER, CNPSA; ANGELICA RIQUELI LAUX, UNC/Concórdia; MARCIO LUIS BUSI DA SILVA, CNPSA; GUSTAVO JULIO MELLO M DE LIMA, CNPSA. |
Título: |
Assessment of ractopamine in meat and bone meal through LC-MS/MS using solid phase extraction (SPE). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORLD CONGRESS OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY & EXPO, 17., Montreal. Book of abstracts. Ontario: International Union of Food Science & Technology: Canadian Institute of Food Science And Technology, 2014. p. 551. UP303. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Ractopamine (RCT) used as feed additive acts metabolically to decrease fat content contributing to a lean carcass. However, RCT is not broadly accepted worldwide but limited to stringent rules imposed by some countries. To assure human consumption safety, governments are encouraging research institutions to develop sensitive methods to accurately detect and quantify RCT. Yet, little is known about RCT concentration in raw materials such as meat and bone meal (MBM). The effectiveness of a previously developed method for RCT analysis was tested to determine sources of RCT contamination in MBM and discern from potential overestimation in feed. |
Thesagro: |
Carne; Qualidade. |
Thesaurus NAL: |
ractopamine. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122787/1/final7455.pdf
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Marc: |
LEADER 01405nam a2200193 a 4500 001 2014189 005 2015-04-24 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFEDDERN, V. 245 $aAssessment of ractopamine in meat and bone meal through LC-MS/MS using solid phase extraction (SPE).$h[electronic resource] 260 $aIn: WORLD CONGRESS OF FOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY & EXPO, 17., Montreal. Book of abstracts. Ontario: International Union of Food Science & Technology: Canadian Institute of Food Science And Technology, 2014. p. 551. UP303.$c2014 520 $aRactopamine (RCT) used as feed additive acts metabolically to decrease fat content contributing to a lean carcass. However, RCT is not broadly accepted worldwide but limited to stringent rules imposed by some countries. To assure human consumption safety, governments are encouraging research institutions to develop sensitive methods to accurately detect and quantify RCT. Yet, little is known about RCT concentration in raw materials such as meat and bone meal (MBM). The effectiveness of a previously developed method for RCT analysis was tested to determine sources of RCT contamination in MBM and discern from potential overestimation in feed. 650 $aractopamine 650 $aCarne 650 $aQualidade 700 1 $aGRESSLER, V. 700 1 $aLAUX. A. R. 700 1 $aSILVA, M. L. B. da 700 1 $aLIMA, G. J. M. M. de
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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