|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
07/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FANTIN, G. M.; DUARTE, A. P.; GHINI, R. |
Afiliação: |
Gisele M. Fantin, Instituto Biológico; Aildson P. Duarte, IAC; RAQUEL GHINI, CNPMA. |
Título: |
Manejo integrado de doenças no milho. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2008. 15p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças. |
Thesagro: |
Controle Integrado; Doença de planta; Milho. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145409/1/2008AA-050.pdf
|
Marc: |
LEADER 01994nam a2200169 a 4500 001 1016094 005 2019-10-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFANTIN, G. M. 245 $aManejo integrado de doenças no milho.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2008. 15p.$c2008 520 $aAs doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças. 650 $aControle Integrado 650 $aDoença de planta 650 $aMilho 700 1 $aDUARTE, A. P. 700 1 $aGHINI, R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
18/08/2015 |
Data da última atualização: |
14/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
LIMA, D. P. de; SANTOS, C.; SILVA, R. de S.; YOSHIOKA, E. T. O.; BEZERRA, R. M. |
Afiliação: |
DANIEL PANDILHA DE LIMA, Universidade Federal do Amapá. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical.; CESAR SANTOS, CPAF-AP; ROBERTO DE SOUZA SILVA, Universidade Federal do Amapá. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical.; ELIANE TIE OBA YOSHIOKA, CPAF-AP; ROBERTO MESSIAS BEZERRA, Universidade Federal do Amapá. Laboratório de Absorção Atômica e Bioprospecção. |
Título: |
Contaminação por metais pesados em peixes e água da bacia do rio Cassiporé, estado do Amapá, Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazônica, Manaus, v. 15, n. 4, p. 405-414, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A participação dos metais pesados nas reações químicas do metabolismo dos peixes tornou esses elementos um dos principais focos nos estudos de contaminação. O objetivo deste estudo foi determinar as concentrações dos metais Cd, Cr, Cu, Pb, Zn e Hg no tecido muscular de peixes da bacia do rio Cassiporé (Estado do Amapá) e ambiente, visando avaliar os riscos de contaminação. As concentrações de Cd em Plagioscion squamosissimus(1,061 µg g-1) e Pb em Poptella compressa(4,280µg g-1) apresentaram valores que ultrapassam os limites estabelecidos pela legislação brasileira. As concentrações de Cr em P. compressa(0,937 ± 0,5 µg g-1), Pimelodella cristata(0,463 ± 0,03 µg g-1) e Cyphocharax gouldingi (0,364 ± 0,12 µg g-1), bem como de Hg em P. squamosissimus(0,670 µg g-1), Pseudoplatystoma fasciatum(0,630 µg g-1), Hoplias malabaricus (0,570 µg g-1 e Serrasalmus rhombeus(0,548 µg g-1) foram acima do limite legal. A coluna d?água apresentou altas concentrações de metais pesados em todos os pontos analisados, mostrando uma contaminação dessa bacia. Portanto, essas elevadas concentrações de metais pesados no ambiente e tecido muscular dos peixes indicam um elevado grau de contaminação na bacia do rio Cassiporé e risco a saúde do homem. |
Palavras-Chave: |
Comunidade ribeirinha; Ictiofauna; Risco à saude. |
Thesagro: |
Cromo; Mercúrio. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128164/1/CPAF-AP-2015-Contaminacao-por-metais-pesados-peixes.pdf
|
Marc: |
LEADER 01959naa a2200229 a 4500 001 2022219 005 2017-03-14 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, D. P. de 245 $aContaminação por metais pesados em peixes e água da bacia do rio Cassiporé, estado do Amapá, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA participação dos metais pesados nas reações químicas do metabolismo dos peixes tornou esses elementos um dos principais focos nos estudos de contaminação. O objetivo deste estudo foi determinar as concentrações dos metais Cd, Cr, Cu, Pb, Zn e Hg no tecido muscular de peixes da bacia do rio Cassiporé (Estado do Amapá) e ambiente, visando avaliar os riscos de contaminação. As concentrações de Cd em Plagioscion squamosissimus(1,061 µg g-1) e Pb em Poptella compressa(4,280µg g-1) apresentaram valores que ultrapassam os limites estabelecidos pela legislação brasileira. As concentrações de Cr em P. compressa(0,937 ± 0,5 µg g-1), Pimelodella cristata(0,463 ± 0,03 µg g-1) e Cyphocharax gouldingi (0,364 ± 0,12 µg g-1), bem como de Hg em P. squamosissimus(0,670 µg g-1), Pseudoplatystoma fasciatum(0,630 µg g-1), Hoplias malabaricus (0,570 µg g-1 e Serrasalmus rhombeus(0,548 µg g-1) foram acima do limite legal. A coluna d?água apresentou altas concentrações de metais pesados em todos os pontos analisados, mostrando uma contaminação dessa bacia. Portanto, essas elevadas concentrações de metais pesados no ambiente e tecido muscular dos peixes indicam um elevado grau de contaminação na bacia do rio Cassiporé e risco a saúde do homem. 650 $aCromo 650 $aMercúrio 653 $aComunidade ribeirinha 653 $aIctiofauna 653 $aRisco à saude 700 1 $aSANTOS, C. 700 1 $aSILVA, R. de S. 700 1 $aYOSHIOKA, E. T. O. 700 1 $aBEZERRA, R. M. 773 $tActa Amazônica, Manaus$gv. 15, n. 4, p. 405-414, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|