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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/10/2004 |
Data da última atualização: |
27/10/2005 |
Autoria: |
FRANCISCO, A.; SILVA, J. F. V.; DIAS, W. P.; MEIRELLES, W. F.; TEIXEIRA, F. F.; ANDRADE, R. V.; RIBEIRO, N. R. |
Título: |
Reação de genótipos ancestrais e crioulos de milho a Meloidogyne incognita, raça 3 e M. javanica. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 1., 2004, Cuiabá. Resumos... Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo: Empaer, 2004. |
Páginas: |
p. 179. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, em função do monocultivo de cultivares susceptíveis e/ou da rotação/sucessão mal planejadas, tem sido freqüente nas lavouras de soja brasileiras, a ocorrência de danos pelo nematóide de galhas, especialmente M. incognita e M. javanica. O milho tem sido a cultura mais utilizada para rotação com a soja no País. Embora o milho seja tolerante ao nematóide de galhas, alguns genótipos podem multiplicá-lo. Em esquemas de rotação de culturas, é importante somente utilizar cultivares/híbridos resistentes ou maus hospedeiros. Essa prática resulta em diminuição da população do parasita e possibilita a produção mais econômica da soja, semeada na seqüência. Para que os melhoristas de milho tenham sucesso no desenvolvimento de materiais resistentes ao nematóide de galhas, o primeiro passo é a identificação de boas fontes de resistência. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de conhecer a reação de genótipos ancestrais e crioulos de milho, coletados em várias regiões do País e pertencentes ao BAG da Embrapa Milho e Sorgo, a M. incognita e M. javanica. Os experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação da Embrapa Soja, em Londrina-PR. Os genótipos testados foram semeados em vasos plásticos contendo 2 litros de substrato (3 partes de areia: 1 de solo) esterilizado e, uma semana após a emergência, cada planta foi inoculada com 5.000 ovos do nematóide. Plantas de tomateiro 'Rutgers` (testemunha de susceptibilidade) e dos híbridos de milho BRS 2114 e P 30F80 (padrões de resistência) também foram inoculadas. Sessenta dias após a inoculação foram extraídos os ovos dos nematóides e determinado o fator de reprodução(FR), isto é, FR = população final de ovos/população inicial de ovos. De 33 materiais testados, 11 foram resistentes (FR<1,0) a M. incognita, 21 resistentes a M. javanica e 09 resistentes a ambas as espécies. MenosNos últimos anos, em função do monocultivo de cultivares susceptíveis e/ou da rotação/sucessão mal planejadas, tem sido freqüente nas lavouras de soja brasileiras, a ocorrência de danos pelo nematóide de galhas, especialmente M. incognita e M. javanica. O milho tem sido a cultura mais utilizada para rotação com a soja no País. Embora o milho seja tolerante ao nematóide de galhas, alguns genótipos podem multiplicá-lo. Em esquemas de rotação de culturas, é importante somente utilizar cultivares/híbridos resistentes ou maus hospedeiros. Essa prática resulta em diminuição da população do parasita e possibilita a produção mais econômica da soja, semeada na seqüência. Para que os melhoristas de milho tenham sucesso no desenvolvimento de materiais resistentes ao nematóide de galhas, o primeiro passo é a identificação de boas fontes de resistência. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de conhecer a reação de genótipos ancestrais e crioulos de milho, coletados em várias regiões do País e pertencentes ao BAG da Embrapa Milho e Sorgo, a M. incognita e M. javanica. Os experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação da Embrapa Soja, em Londrina-PR. Os genótipos testados foram semeados em vasos plásticos contendo 2 litros de substrato (3 partes de areia: 1 de solo) esterilizado e, uma semana após a emergência, cada planta foi inoculada com 5.000 ovos do nematóide. Plantas de tomateiro 'Rutgers` (testemunha de susceptibilidade) e dos híbridos de milho BRS 2114 e P 30F80 (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nematóides de Galha. |
Thesagro: |
Meloidogyne spp; Milho; Nematóide; Resistência Genética. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02826naa a2200265 a 4500 001 1468502 005 2005-10-27 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANCISCO, A. 245 $aReação de genótipos ancestrais e crioulos de milho a Meloidogyne incognita, raça 3 e M. javanica. 260 $c2004 300 $ap. 179. 520 $aNos últimos anos, em função do monocultivo de cultivares susceptíveis e/ou da rotação/sucessão mal planejadas, tem sido freqüente nas lavouras de soja brasileiras, a ocorrência de danos pelo nematóide de galhas, especialmente M. incognita e M. javanica. O milho tem sido a cultura mais utilizada para rotação com a soja no País. Embora o milho seja tolerante ao nematóide de galhas, alguns genótipos podem multiplicá-lo. Em esquemas de rotação de culturas, é importante somente utilizar cultivares/híbridos resistentes ou maus hospedeiros. Essa prática resulta em diminuição da população do parasita e possibilita a produção mais econômica da soja, semeada na seqüência. Para que os melhoristas de milho tenham sucesso no desenvolvimento de materiais resistentes ao nematóide de galhas, o primeiro passo é a identificação de boas fontes de resistência. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de conhecer a reação de genótipos ancestrais e crioulos de milho, coletados em várias regiões do País e pertencentes ao BAG da Embrapa Milho e Sorgo, a M. incognita e M. javanica. Os experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação da Embrapa Soja, em Londrina-PR. Os genótipos testados foram semeados em vasos plásticos contendo 2 litros de substrato (3 partes de areia: 1 de solo) esterilizado e, uma semana após a emergência, cada planta foi inoculada com 5.000 ovos do nematóide. Plantas de tomateiro 'Rutgers` (testemunha de susceptibilidade) e dos híbridos de milho BRS 2114 e P 30F80 (padrões de resistência) também foram inoculadas. Sessenta dias após a inoculação foram extraídos os ovos dos nematóides e determinado o fator de reprodução(FR), isto é, FR = população final de ovos/população inicial de ovos. De 33 materiais testados, 11 foram resistentes (FR<1,0) a M. incognita, 21 resistentes a M. javanica e 09 resistentes a ambas as espécies. 650 $aMeloidogyne spp 650 $aMilho 650 $aNematóide 650 $aResistência Genética 653 $aNematóides de Galha 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aDIAS, W. P. 700 1 $aMEIRELLES, W. F. 700 1 $aTEIXEIRA, F. F. 700 1 $aANDRADE, R. V. 700 1 $aRIBEIRO, N. R. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 1., 2004, Cuiabá. Resumos... Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo: Empaer, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/03/2015 |
Data da última atualização: |
01/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
LEAO, P. C. de S.; LIMA, M. A. C. de; COSTA, J. P. D.; TRINDADE, D. C. G. da. |
Afiliação: |
PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; JOÃO PAULO DIAS COSTA; DANIELLY CRISTINA GOMES DA TRINDADE, CPATSA. |
Título: |
Abscisic acid and ethephon for improving red color and quality of Crimson Seedless grapes grown in a tropical region. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
American Journal of Enology and Viticulture, v. 66, p. 37-45, 2015. |
DOI: |
10.5344/ajev.2014.14041 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study aimed to evaluate the effect of different rates and times of application of Abscisic Acid (ABA) and Ethephon on color properties and quality of Crimson Seedless grapes grown in the São Francisco River Valley, Brazil. The experiment was carried out over three growing seasons in a commercial vineyard in Petrolina, Pernambuco State, Brazil. The treatments consisted of control, Ethephon, and Abscisic Acid (ABA) applied at 400 mg/L and 600 mg/L. ABA rates were tested in four different ways: a single application at veraison from 90 to 97 days after pruning (DAP); two applications of half the application rate, the first one at veraison or berry softening (90 to 97 DAP) and the second at 17 to 20 days postveraison (DPV); single application at 17 to 20 DPV; and ABA at 200 or 300 mg/L combined with Ethephon. There was no influence of ABA and Ethephon on yield, cluster weight, berry diameter, skin elasticity, soluble solids and sugar content, whereas titratable acidity was influenced only in the first cycle. Flesh firmness was differentiated by higher rates of ABA and when associated with Ethephon, in the third cycle. When Ethephon was associated with ABA 300 mg/L at veraison (97 DAP) in 2012, the berry showed darker skin color, lower lightness (L*) and a higher b* value, indicating more advanced maturation. The anthocyanin content increased in response to ABA and Ethephon in the three cycles studied, resulting in darker berries red color; however, the extent of responses varied among production cycles. MenosThis study aimed to evaluate the effect of different rates and times of application of Abscisic Acid (ABA) and Ethephon on color properties and quality of Crimson Seedless grapes grown in the São Francisco River Valley, Brazil. The experiment was carried out over three growing seasons in a commercial vineyard in Petrolina, Pernambuco State, Brazil. The treatments consisted of control, Ethephon, and Abscisic Acid (ABA) applied at 400 mg/L and 600 mg/L. ABA rates were tested in four different ways: a single application at veraison from 90 to 97 days after pruning (DAP); two applications of half the application rate, the first one at veraison or berry softening (90 to 97 DAP) and the second at 17 to 20 days postveraison (DPV); single application at 17 to 20 DPV; and ABA at 200 or 300 mg/L combined with Ethephon. There was no influence of ABA and Ethephon on yield, cluster weight, berry diameter, skin elasticity, soluble solids and sugar content, whereas titratable acidity was influenced only in the first cycle. Flesh firmness was differentiated by higher rates of ABA and when associated with Ethephon, in the third cycle. When Ethephon was associated with ABA 300 mg/L at veraison (97 DAP) in 2012, the berry showed darker skin color, lower lightness (L*) and a higher b* value, indicating more advanced maturation. The anthocyanin content increased in response to ABA and Ethephon in the three cycles studied, resulting in darker berries red color; however, the extent of responses va... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cor de uva; Crimson Seedless; Quality of grapes; Viticultura tropical. |
Thesagro: |
Ácido Abscisico; Regulador de crescimento; Uva; Viticultura; Vitis Vinifera. |
Thesaurus NAL: |
ethephon; Grapes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 02445naa a2200301 a 4500 001 2012314 005 2016-02-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5344/ajev.2014.14041$2DOI 100 1 $aLEAO, P. C. de S. 245 $aAbscisic acid and ethephon for improving red color and quality of Crimson Seedless grapes grown in a tropical region.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aThis study aimed to evaluate the effect of different rates and times of application of Abscisic Acid (ABA) and Ethephon on color properties and quality of Crimson Seedless grapes grown in the São Francisco River Valley, Brazil. The experiment was carried out over three growing seasons in a commercial vineyard in Petrolina, Pernambuco State, Brazil. The treatments consisted of control, Ethephon, and Abscisic Acid (ABA) applied at 400 mg/L and 600 mg/L. ABA rates were tested in four different ways: a single application at veraison from 90 to 97 days after pruning (DAP); two applications of half the application rate, the first one at veraison or berry softening (90 to 97 DAP) and the second at 17 to 20 days postveraison (DPV); single application at 17 to 20 DPV; and ABA at 200 or 300 mg/L combined with Ethephon. There was no influence of ABA and Ethephon on yield, cluster weight, berry diameter, skin elasticity, soluble solids and sugar content, whereas titratable acidity was influenced only in the first cycle. Flesh firmness was differentiated by higher rates of ABA and when associated with Ethephon, in the third cycle. When Ethephon was associated with ABA 300 mg/L at veraison (97 DAP) in 2012, the berry showed darker skin color, lower lightness (L*) and a higher b* value, indicating more advanced maturation. The anthocyanin content increased in response to ABA and Ethephon in the three cycles studied, resulting in darker berries red color; however, the extent of responses varied among production cycles. 650 $aethephon 650 $aGrapes 650 $aÁcido Abscisico 650 $aRegulador de crescimento 650 $aUva 650 $aViticultura 650 $aVitis Vinifera 653 $aCor de uva 653 $aCrimson Seedless 653 $aQuality of grapes 653 $aViticultura tropical 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aCOSTA, J. P. D. 700 1 $aTRINDADE, D. C. G. da 773 $tAmerican Journal of Enology and Viticulture$gv. 66, p. 37-45, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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