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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
28/11/2006 |
Data da última atualização: |
03/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA JUNIOR, J. O. L. de; COSTA, P. da; MOURÃO JÚNIOR, M. |
Afiliação: |
JOSE OSCAR LUSTOSA DE OLIVEIRA JUNIOR, CPAMN; PATRICIA DA COSTA, CPAF-RR; MOISÉS MOURÃO JÚNIOR, CPAF-RR. |
Título: |
Roraima: sistemas de produção para agricultura familiar nos lavrados. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 6., 2004, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. 6 p. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na década de 1970, os estados da Região Norte passaram por um processo irreversível de expansão de suas fronteiras agrícolas. Roraima não participou no contexto geral, só conseguindo iniciar sua expansão no início da década de 1980. A principal atividade agropecuária do Estado foi a pecuária bovina destinada quase exclusivamente ao corte. A partir de 1985, o arroz (Oryza sativa) irrigado tornou-se o principal produto agrícola econômico do Estado. Neste período nenhum registro foi realizado sobre a agricultura familiar. A agricultura tradicional no Estado se concentrava em quase toda a extensão da área de mata, sendo que a principal ocupação das áreas de lavrado no Estado era, como descrito, a pecuária. Na agricultura familiar, apenas o feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), tem importância econômica, sendo cultivado em área indígenas, nas comunidades ao Norte do Estado, sendo um produto em franca expansão e crescimento em área de cultivo nas áreas de lavrado. Nas comunidades indígenas, os principais produtos são: mandioca (Manihot esculenta Crantz), milho (Zea mays), melancia (Citrullus lanatus), jerimum (Cucurbita sp.), feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp.), cará (Dioscorea sp.), batata-doce (Ipomoea batatas) e pimenta (Capsicum sp.). Além da agricultura, os indígenas ainda coletam frutos de espécies nativas nas áreas de lavrado e nas matas próximas, apenas para consumo, e utilizam a biodiversidade animal e vegetal para diferentes fins, como por exemplo: na alimentação; na elaboração de vestimentas e em adornos; na construção de suas casas, de artefatos usados na caçada; na pesca e em outras atividades produtivas, bem como em rituais e para cura. Recentemente, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA em parceira com instituições de pesquisa, está implantando o projeto de assentamento Nova Amazônia, nas antigas Fazendas Cauamé, Murupu e Truaru, revelando uma possibilidade de sucesso para a agricultura familiar, dependendo do novo modelo de assentamento a ser implementado. A Embrapa Roraima, depois de ter contribuído para o estabelecimento da agricultura no Estado, depara-se com o desafio de efetuar pesquisas capazes de viabilizar técnica, econômica e socialmente a agricultura familiar de Roraima. MenosNa década de 1970, os estados da Região Norte passaram por um processo irreversível de expansão de suas fronteiras agrícolas. Roraima não participou no contexto geral, só conseguindo iniciar sua expansão no início da década de 1980. A principal atividade agropecuária do Estado foi a pecuária bovina destinada quase exclusivamente ao corte. A partir de 1985, o arroz (Oryza sativa) irrigado tornou-se o principal produto agrícola econômico do Estado. Neste período nenhum registro foi realizado sobre a agricultura familiar. A agricultura tradicional no Estado se concentrava em quase toda a extensão da área de mata, sendo que a principal ocupação das áreas de lavrado no Estado era, como descrito, a pecuária. Na agricultura familiar, apenas o feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), tem importância econômica, sendo cultivado em área indígenas, nas comunidades ao Norte do Estado, sendo um produto em franca expansão e crescimento em área de cultivo nas áreas de lavrado. Nas comunidades indígenas, os principais produtos são: mandioca (Manihot esculenta Crantz), milho (Zea mays), melancia (Citrullus lanatus), jerimum (Cucurbita sp.), feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp.), cará (Dioscorea sp.), batata-doce (Ipomoea batatas) e pimenta (Capsicum sp.). Além da agricultura, os indígenas ainda coletam frutos de espécies nativas nas áreas de lavrado e nas matas próximas, apenas para consumo, e utilizam a biodiversidade animal e vegetal para diferentes fins, como por exemplo: na alimentação; ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura tradicional; Comunidade indígena. |
Thesagro: |
Assentamento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/68108/1/RoraimaSistemasProducao-19728.pdf
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Marc: |
LEADER 02955nam a2200169 a 4500 001 1068108 005 2024-01-03 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, J. O. L. de 245 $aRoraima$bsistemas de produção para agricultura familiar nos lavrados.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 6., 2004, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. 6 p. 1 CD-ROM.$c2004 520 $aNa década de 1970, os estados da Região Norte passaram por um processo irreversível de expansão de suas fronteiras agrícolas. Roraima não participou no contexto geral, só conseguindo iniciar sua expansão no início da década de 1980. A principal atividade agropecuária do Estado foi a pecuária bovina destinada quase exclusivamente ao corte. A partir de 1985, o arroz (Oryza sativa) irrigado tornou-se o principal produto agrícola econômico do Estado. Neste período nenhum registro foi realizado sobre a agricultura familiar. A agricultura tradicional no Estado se concentrava em quase toda a extensão da área de mata, sendo que a principal ocupação das áreas de lavrado no Estado era, como descrito, a pecuária. Na agricultura familiar, apenas o feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), tem importância econômica, sendo cultivado em área indígenas, nas comunidades ao Norte do Estado, sendo um produto em franca expansão e crescimento em área de cultivo nas áreas de lavrado. Nas comunidades indígenas, os principais produtos são: mandioca (Manihot esculenta Crantz), milho (Zea mays), melancia (Citrullus lanatus), jerimum (Cucurbita sp.), feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp.), cará (Dioscorea sp.), batata-doce (Ipomoea batatas) e pimenta (Capsicum sp.). Além da agricultura, os indígenas ainda coletam frutos de espécies nativas nas áreas de lavrado e nas matas próximas, apenas para consumo, e utilizam a biodiversidade animal e vegetal para diferentes fins, como por exemplo: na alimentação; na elaboração de vestimentas e em adornos; na construção de suas casas, de artefatos usados na caçada; na pesca e em outras atividades produtivas, bem como em rituais e para cura. Recentemente, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA em parceira com instituições de pesquisa, está implantando o projeto de assentamento Nova Amazônia, nas antigas Fazendas Cauamé, Murupu e Truaru, revelando uma possibilidade de sucesso para a agricultura familiar, dependendo do novo modelo de assentamento a ser implementado. A Embrapa Roraima, depois de ter contribuído para o estabelecimento da agricultura no Estado, depara-se com o desafio de efetuar pesquisas capazes de viabilizar técnica, econômica e socialmente a agricultura familiar de Roraima. 650 $aAssentamento 653 $aAgricultura tradicional 653 $aComunidade indígena 700 1 $aCOSTA, P. da 700 1 $aMOURÃO JÚNIOR, M.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/05/2015 |
Data da última atualização: |
31/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SEGERS, F. H. I. D.; MENEZES, C.; VOLLET-NETO, A.; LAMBERT, D.; GRÜTER, C. |
Afiliação: |
Francisca H. I. D. Segers, USP; CRISTIANO MENEZES, CPATU; Ayrton Vollet-Neto, USP; Dorothee Lambert, USP / University of Tübingen; Christoph Grüter, USP / University of Lausanne. |
Título: |
Soldier production in a stingless bee depends on rearing location and nurse behaviour. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Behavioral Ecology and Sociobiology, v. 69, n. 4, p. 613-623, Apr. 2015. |
DOI: |
10.1007/s00265-015-1872-6 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The spectacular morphological variation among workers of certain ant and termite species has fascinated evolutionary biologists since Darwin. In some species, environmental triggers induce larvae to develop into different phenotypes, e.g. minor or major workers (soldiers). Recently, the first soldier subcaste was discovered in a bee, the stingless bee Tetragonisca angustula. In contrast to ants, which raise their offspring by progressively feeding larvae until the pupal stage, T. angustula nurses mass provision individual brood cells after which the bees develop from egg to young workers in sealed cells on a seemingly uniform brood comb. This prompts the question of how this bee creates a morphologically variable workforce without larvae having direct contact with nursing workers. We investigated where T. angustula raises a larger soldier subcaste on its compact brood comb. Additionally, we examined whether size differences among workers could be generated by differential distribution of food by nursing workers. We found that colonies produce c. 1?6 % of soldier-sized workers, which mainly emerge from a small central area of the comb. In this area, cells are wider and a larger number of nursing bees unload larval food here before oviposition. Cell attendance levels prior to oviposition were similar across the comb and, thus, did not explain the larger food volumes found in the centre. Our results suggest that workers determine soldier production via larval food discharges and cell-building behaviour. Nutritional differences among larvae might then induce larvae into one or the other caste developmental pathway. MenosThe spectacular morphological variation among workers of certain ant and termite species has fascinated evolutionary biologists since Darwin. In some species, environmental triggers induce larvae to develop into different phenotypes, e.g. minor or major workers (soldiers). Recently, the first soldier subcaste was discovered in a bee, the stingless bee Tetragonisca angustula. In contrast to ants, which raise their offspring by progressively feeding larvae until the pupal stage, T. angustula nurses mass provision individual brood cells after which the bees develop from egg to young workers in sealed cells on a seemingly uniform brood comb. This prompts the question of how this bee creates a morphologically variable workforce without larvae having direct contact with nursing workers. We investigated where T. angustula raises a larger soldier subcaste on its compact brood comb. Additionally, we examined whether size differences among workers could be generated by differential distribution of food by nursing workers. We found that colonies produce c. 1?6 % of soldier-sized workers, which mainly emerge from a small central area of the comb. In this area, cells are wider and a larger number of nursing bees unload larval food here before oviposition. Cell attendance levels prior to oviposition were similar across the comb and, thus, did not explain the larger food volumes found in the centre. Our results suggest that workers determine soldier production via larval food discharges an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Division of labour; Meliponicultura; Morphological castes; Size polymorphism. |
Thesagro: |
Abelha; Criação. |
Thesaurus NAL: |
social insects; stingless bees. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02461naa a2200277 a 4500 001 2015669 005 2022-05-31 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s00265-015-1872-6$2DOI 100 1 $aSEGERS, F. H. I. D. 245 $aSoldier production in a stingless bee depends on rearing location and nurse behaviour.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aThe spectacular morphological variation among workers of certain ant and termite species has fascinated evolutionary biologists since Darwin. In some species, environmental triggers induce larvae to develop into different phenotypes, e.g. minor or major workers (soldiers). Recently, the first soldier subcaste was discovered in a bee, the stingless bee Tetragonisca angustula. In contrast to ants, which raise their offspring by progressively feeding larvae until the pupal stage, T. angustula nurses mass provision individual brood cells after which the bees develop from egg to young workers in sealed cells on a seemingly uniform brood comb. This prompts the question of how this bee creates a morphologically variable workforce without larvae having direct contact with nursing workers. We investigated where T. angustula raises a larger soldier subcaste on its compact brood comb. Additionally, we examined whether size differences among workers could be generated by differential distribution of food by nursing workers. We found that colonies produce c. 1?6 % of soldier-sized workers, which mainly emerge from a small central area of the comb. In this area, cells are wider and a larger number of nursing bees unload larval food here before oviposition. Cell attendance levels prior to oviposition were similar across the comb and, thus, did not explain the larger food volumes found in the centre. Our results suggest that workers determine soldier production via larval food discharges and cell-building behaviour. Nutritional differences among larvae might then induce larvae into one or the other caste developmental pathway. 650 $asocial insects 650 $astingless bees 650 $aAbelha 650 $aCriação 653 $aDivision of labour 653 $aMeliponicultura 653 $aMorphological castes 653 $aSize polymorphism 700 1 $aMENEZES, C. 700 1 $aVOLLET-NETO, A. 700 1 $aLAMBERT, D. 700 1 $aGRÜTER, C. 773 $tBehavioral Ecology and Sociobiology$gv. 69, n. 4, p. 613-623, Apr. 2015.
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