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Registros recuperados : 59 | |
22. | | LACERDA, A. E. B. de; KUNIYOSHI, Y. S.; GALVÃO, F. Estudo fitossociológico de vegetação secundária em área de contato entre a Floresta Ombrófila Densa e Mista - Mananciais da Serra - Piraquara - PR. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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23. | | RODERJAN, C. V.; KUNIYOSHI, Y. S.; STRUMINSKI, E. A influência do homem no ambiente da Serra do Baitaca, município de Quatro Barras - PR. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 260-268, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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25. | | REGO, S. S.; NOGUEIRA, A. C.; SANTOS, A. F. dos; KUNIYOSHI, Y. S. Germinação, morfologia e sanidade de sementes de Blepharocalyx salicifolius (Kunth) Berg e Myrceugenia gertii Landrum -Mmyrtaceae. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 5., 2006, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 1 CD-ROM (Embrapa Florestas. Documentos, 132). EVINCI. Resumo 045. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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26. | | REGO, S. S.; NOGUEIRA, A. C.; KUNIYOSHI, Y. S.; SANTOS, A. F. dos. Germinação de sementes de Blepharocalyx salicifolius (H.B.K.) Berg. em diferentes substratos e condições de temperaturas, luz e umidade. Revista Brasileira de Sementes, Lavras, v. 31, n. 2, p. 212-220, jun. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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31. | | GOGOSZ, A. M.; BOTOSSO, P. C.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; RODERJAN, C. V. Características anatômicas do xilema secundário de Tapirira guianensis (AUBL.), Anacardiaceae. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 4., 2005, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. 1 CD-ROM (Embrapa Florestas. Documentos, 117). EVINCI. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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33. | | GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; VICENTINI, A.; PORTES, M. C. G. O. Avaliação da deposição de serapilheira em diferentes fases serais de Floresta Ombrófila Mista. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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35. | | ABREU, D. C. A. de; KUNIYOSHI, Y. S.; MEDEIROS, A. C. de S.; NOGUEIRA, A. C. Caracterização morfológica de frutos e sementes de cataia (Drimys brasiliensis). Informativo ABRATES, Brasília, v. 13, n. 3, p. 401, set. 2003. Edição dos Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Sementes, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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36. | | ABREU, D. C. A. de; KUNIYOSHI, Y. S.; MEDEIROS, A, C. de S.; NOGUEIRA, A. C. Caracterização morfológica de frutos e sementes de cataia (Drimys brasiliensis Miers. - Winteraceae). Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 27, n. 2, p. 67-74, dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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38. | | ABREU, D. C. A. de; KUNIYOSHI, Y. S.; NOGUEIRA, A. C.; MEDEIROS, A, C. de S. Caracterização morfológica de frutos, sementes e germinação de Allophylus edulis (St.-Hil.) Radlk. (Sapindaceae). Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 27, n. 2, p. 58-66, dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 59 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
12/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
COSMO, N. L.; GOGOSZ, A. M.; GALVÃO, F.; BOTOSSO, P. C.; KUNIYOSHI, Y. S.; RODERJAN, C. V.; MATTOS, P. P. de. |
Título: |
Tendências adaptativas dos elementos vasculares do xilema secundário de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e Tapirira guianensis Aubl. (Anacardiaceae). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diversos trabalhos têm demonstrado a estreita relação entre os elementos vasculares do xilema e as condições ambientais de crescimento das plantas, em especial, quanto aos aspectos adaptativos e funcionais, envolvendo eficiência e segurança na condução. Neste estudo, foram realizadas observações qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso em Calophyllum brasiliense e Tapirira guianensis, visando à identificação de possíveis tendências ecológicas de adaptação dessas espécies a diferentes tipos de solo. Ambas podem ser encontradas no litoral paranaense, crescendo em condições semelhantes, em solos de significativa fragilidade, daí a importância de se conhecer melhor tais espécies. Amostras de madeira foram coletadas próximas ao câmbio das árvores, pelo método não destrutivo, à altura do peito (1,30 m), em áreas de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral paranaense. Foram selecionadas árvores
adultas de T. guianensis (11 indivíduos) e C. brasiliense (16), sendo, 5 e 6 indivíduos em Organossolo; 6 e 10 em Espodossolo, respectivamente. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas e montados em lâminas permanentes. As espécies apresentam algumas características comuns quanto aos elementos de vaso. Ambas têm porosidade difusa, com vasos predominantemente solitários, com seção circular e oval, apêndices curtos e placas de perfuração simples. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos em C. brasiliense. Considerando valores médios, nessa espécie a freqüência de vasos é menor (1-6-11 vasos/mm2), o comprimento (333- 607-970 µm) e o diâmetro tangencial dos elementos de vaso (60-148-263 µm) são maiores que em T. guianensis, que tem freqüência de 8-14-24 poros/mm²; comprimento de 338-520-723 µm e diâmetro tangencial de 64-102-143 µm.
Foram calculados os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência por mm²) e de mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de vaso). Os maiores índices foram obtidos por ambas as espécies em Organossolo, onde as árvores crescem em substrato saturado durante a maior parte do ano (solos hidromórficos) e tendem a ter vasos de maior diâmetro (maior eficiência na condução) e menor freqüência. Em condições de melhor drenagem e eventual déficit hídrico, como no caso de Espodossolo, a tendência é de que se desenvolvam vasos de menor diâmetro, propiciando maior segurança. MenosDiversos trabalhos têm demonstrado a estreita relação entre os elementos vasculares do xilema e as condições ambientais de crescimento das plantas, em especial, quanto aos aspectos adaptativos e funcionais, envolvendo eficiência e segurança na condução. Neste estudo, foram realizadas observações qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso em Calophyllum brasiliense e Tapirira guianensis, visando à identificação de possíveis tendências ecológicas de adaptação dessas espécies a diferentes tipos de solo. Ambas podem ser encontradas no litoral paranaense, crescendo em condições semelhantes, em solos de significativa fragilidade, daí a importância de se conhecer melhor tais espécies. Amostras de madeira foram coletadas próximas ao câmbio das árvores, pelo método não destrutivo, à altura do peito (1,30 m), em áreas de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral paranaense. Foram selecionadas árvores
adultas de T. guianensis (11 indivíduos) e C. brasiliense (16), sendo, 5 e 6 indivíduos em Organossolo; 6 e 10 em Espodossolo, respectivamente. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas e montados em lâminas permanentes. As espécies apresentam algumas características comuns quanto aos elementos de vaso. Ambas têm porosidade difusa, com vasos predominantemente solitários, com seção circular e oval, apêndices curtos e placas de perfuração simples. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos em C. brasiliense. Cons... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomia ecológica; Elemento de vaso. |
Thesagro: |
Madeira; Tapirira Guianensis. |
Thesaurus NAL: |
Calophyllum brasiliense. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03377naa a2200265 a 4500 001 1312557 005 2007-02-12 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSMO, N. L. 245 $aTendências adaptativas dos elementos vasculares do xilema secundário de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e Tapirira guianensis Aubl. (Anacardiaceae). 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aDiversos trabalhos têm demonstrado a estreita relação entre os elementos vasculares do xilema e as condições ambientais de crescimento das plantas, em especial, quanto aos aspectos adaptativos e funcionais, envolvendo eficiência e segurança na condução. Neste estudo, foram realizadas observações qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso em Calophyllum brasiliense e Tapirira guianensis, visando à identificação de possíveis tendências ecológicas de adaptação dessas espécies a diferentes tipos de solo. Ambas podem ser encontradas no litoral paranaense, crescendo em condições semelhantes, em solos de significativa fragilidade, daí a importância de se conhecer melhor tais espécies. Amostras de madeira foram coletadas próximas ao câmbio das árvores, pelo método não destrutivo, à altura do peito (1,30 m), em áreas de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, no litoral paranaense. Foram selecionadas árvores adultas de T. guianensis (11 indivíduos) e C. brasiliense (16), sendo, 5 e 6 indivíduos em Organossolo; 6 e 10 em Espodossolo, respectivamente. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas e montados em lâminas permanentes. As espécies apresentam algumas características comuns quanto aos elementos de vaso. Ambas têm porosidade difusa, com vasos predominantemente solitários, com seção circular e oval, apêndices curtos e placas de perfuração simples. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos em C. brasiliense. Considerando valores médios, nessa espécie a freqüência de vasos é menor (1-6-11 vasos/mm2), o comprimento (333- 607-970 µm) e o diâmetro tangencial dos elementos de vaso (60-148-263 µm) são maiores que em T. guianensis, que tem freqüência de 8-14-24 poros/mm²; comprimento de 338-520-723 µm e diâmetro tangencial de 64-102-143 µm. Foram calculados os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência por mm²) e de mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de vaso). Os maiores índices foram obtidos por ambas as espécies em Organossolo, onde as árvores crescem em substrato saturado durante a maior parte do ano (solos hidromórficos) e tendem a ter vasos de maior diâmetro (maior eficiência na condução) e menor freqüência. Em condições de melhor drenagem e eventual déficit hídrico, como no caso de Espodossolo, a tendência é de que se desenvolvam vasos de menor diâmetro, propiciando maior segurança. 650 $aCalophyllum brasiliense 650 $aMadeira 650 $aTapirira Guianensis 653 $aAnatomia ecológica 653 $aElemento de vaso 700 1 $aGOGOSZ, A. M. 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aKUNIYOSHI, Y. S. 700 1 $aRODERJAN, C. V. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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