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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
28/04/2020 |
Data da última atualização: |
28/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, R. A. da. |
Afiliação: |
RODRIGO ALVES DA SILVA. |
Título: |
Estudo de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok: toxicidade a compostos extraídos de Tibraca limbativentris Stal (Heteroptera: Pentatomidae), efeitos de agroquímicos utilizados na cultura do arroz e aumento da patogenicidade a T. limbativentris com doses subletais de inseticidas químicos. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
127 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Química) - Instituto de Química, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Luciano Morais Lião; Co-orientadora: Eliane Dias Quintela, CNPAF. |
Conteúdo: |
O presente estudo foi dividido em capítulos que inclui diversos aspectos da interação entre o fungo entomopatogênico M. anisopliae com o percevejo do colmo do arroz T. limbativentris como se seguem: O capítulo 1 (Considerações teóricas) descreve uma introdução sobre os elementos envolvidos neste estudo como: A importância da cultura do arroz para o Brasil, assim como aspectos sócio-econômicos e fitossanitário dessa cultura. O mesmo capítulo também aborda informações sobre o percevejo do colmo do arroz, Tibraca limbativentris stal (1869) como aspectos morfológicos, biológicos, importância como praga e métodos de controle químico e biológico. Sobre o fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin esse capítulo aborda aspectos gerais como taxonomia, morfologia, processo de infecção desse fungo aos seus hospedeiros e fatores de virulência. Para finalizar o capítulo foi explorado o assunto sobre ecologia química abordando as interações interespecíficas e intraespecíficas entre os insetos da família pentatomidae com ênfase nos estudos sobre compostos de defesas já elucidados nesta família de insetos. O capítulo 2 (Toxicidade de compostos extraídos da Glândulas Metatorácica (GMT), de adultos, e da Abdominal Dorsal (GAD), de ninfas, de T. limbativentris a M. anisopliae) descreve os resultados relacionados a diferença de susceptibilidade entre os estágios de vida do T. limbativentris ao fungo M. anisopliae e correlaciona estes resultados a atividade fungitóxica dos aldeídos (E)-2-octenal e (E)-2-decenal, extraído da glândula metatorácica (MTG) de adultos, e também o (E)-2-hexenal, extraído da glândula abdominal dorsal (DAG) nos estágios ninfais de segundo a quinto instar deste percevejo, por meio de coleta de exúvias. Todos os compostos extraídos foram caracterizados por CG-EM e o potencial fungitóxico determinado por meio da concentração inibitória mínima (MIC) desses compostos capaz de inibir totalmente a germinação do fungo. O aldeído (E)-2-decenal foi o mais ativo, apresentando MIC de 0,003% (30 ppm), em comparação com o (E)-2-hexenal e o (E)-2-octenal que apresentaram MIC de 0,012 e 0,025% respectivamente. O capítulo 3 (Efeito de agroquímicos convencionais utilizados na cultura do arroz ao fungo M. anisopliae.) descreve a avaliação da compatibilidade do M. anisopliae à oito inseticidas, cinco herbicidas e quatro fungicidas registrados para a cultura do arroz. Neste trabalho avaliou-se a germinação (GER), o crescimento vegetativo (CV) e a esporulação (ESP) do fungo após três horas em mistura, sob agitação, com os agroquímicos. Os parâmetros avaliados do fungo foram equacionados segundo a fórmula: IB = [(CV*47)+(ESP43)+(GER10)]/100; no qual através do valor índice biológico (IB) determinou-se a seletividade dos agroquímicos ao fungo. Entre os agroquímicos testados, os inseticidas Bravic?, Actara?, Karate Zeon?; os herbicidas Roundup, Basagran, Kifix e o fungicida Priori foram compatíveis ao M. anisopliae. No entanto, o fungicida Priori retardou a germinação do fungo, até 20 horas após o contato nenhum conídio germinado foi observado neste tratamento e após 48 horas foi observado 43% germinação. O capítulo 4 (Aumeto da patogenicidade de M. anisopliae a T. limbativentris com doses subletais de inseticidas químicos.) descreve a interação do M. anisopliae combinado com concentrações subletais de tiametoxam contra adultos do T. limbativentris. A combinação tem como hipótese superar resistência química natural do T. libentriventris ao M. anisopliae. Os resultados mostraram que o T. limbativentris foi mais susceptível ao M. anisopliae associado a doses subletais de tiametoxam (Actara) ou 1-955;-cialotrina (Karate Zeon) do que ao xix fungo isolado. E ainda foi verificado uma concentração ótima para o fungo (5x107 conídios.mL), através de correlação com concentrações do inseticida tiametoxam. O fungo nesta concentração misturado ao tiametoxam a 3.1 ppm causou mortalidade de 80%, enquanto a taxa de mortalidade nos tratamentos com o fungo isolado e o tiametoxam 3.1 ppm foi de 38 e 35% respectivamente. As doses sobletais de Actara (3,1ppm) Karate Zeon (186ppm) foi estimada pela equação Probit. Com a intenção de utilizar uma cepa comercial do M. anisopliae foi comparada a virulência da cepa CG-168, utilizadas em todos os ensaios anteriores, com a cepa ESALQ-1037, registrada comercialmente. Segundo resultados ambas as cepas tiveram virulência semelhante para adultos de T. limbativentris. No experimento de campo, foram preparados cinco tratamentos: Fungo + Actara dose subletal (50g/há), Fungo, Actara dose subletal (50g/há), Actara? dose cheia (200g/ha) e o controle; os quais foram aplicados nos insetos contidos em gaiolas em campo. Após um e sete dias da aplicação, foram coletados 20 insetos de cada gaiola e avaliados em laboratório. Segundo resultados, na avaliação da primeira coleta, o tratamento com a mistura do M. anisopliae com 50g/ha Actara apresentou taxa de mortalidade 54% contra 40, 32, 26 e 18% respectivamente para os tratamentos Actara? dose cheia (200g/ha), Fungo, Actara dose subletal (50g/há) e Controle. Na avaliação da segunda coleta, o tratamento com o fungo + Actara destacou em relação aos demais, causando taxa de mortalidade de 50% enquanto o tratamento com o fungo isolado foi de 16% e os demais de 0%. Nesta avaliação constatou-se um sinergismo entre o fungo e a dose subletal do inseticida. Em resumo, nossos resultados destacam o potencial de concentrações subletais do inseticida tiametoxam (neonicotinóide) em aumentar a susceptibilidade dos adultos de T. limbativentris ao fungo M. anisopliae. Na verdade, esta estratégia consiste em um método de controle eficaz e viável para combater o percevejo do colmo do arroz em campo, do ponto de vista de um manejo integrado pragas com sustentabilidade. MenosO presente estudo foi dividido em capítulos que inclui diversos aspectos da interação entre o fungo entomopatogênico M. anisopliae com o percevejo do colmo do arroz T. limbativentris como se seguem: O capítulo 1 (Considerações teóricas) descreve uma introdução sobre os elementos envolvidos neste estudo como: A importância da cultura do arroz para o Brasil, assim como aspectos sócio-econômicos e fitossanitário dessa cultura. O mesmo capítulo também aborda informações sobre o percevejo do colmo do arroz, Tibraca limbativentris stal (1869) como aspectos morfológicos, biológicos, importância como praga e métodos de controle químico e biológico. Sobre o fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin esse capítulo aborda aspectos gerais como taxonomia, morfologia, processo de infecção desse fungo aos seus hospedeiros e fatores de virulência. Para finalizar o capítulo foi explorado o assunto sobre ecologia química abordando as interações interespecíficas e intraespecíficas entre os insetos da família pentatomidae com ênfase nos estudos sobre compostos de defesas já elucidados nesta família de insetos. O capítulo 2 (Toxicidade de compostos extraídos da Glândulas Metatorácica (GMT), de adultos, e da Abdominal Dorsal (GAD), de ninfas, de T. limbativentris a M. anisopliae) descreve os resultados relacionados a diferença de susceptibilidade entre os estágios de vida do T. limbativentris ao fungo M. anisopliae e correlaciona estes resultados a atividade fungitóxica dos a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Arroz; Inseticida; Metarhizium Anisopliae; Oryza Sativa; Praga de Planta; Tibraca Limbativentris. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
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Orientador: Luciano Morais Lião; Co-orientadora: Eliane Dias Quintela, CNPAF. 520 $aO presente estudo foi dividido em capítulos que inclui diversos aspectos da interação entre o fungo entomopatogênico M. anisopliae com o percevejo do colmo do arroz T. limbativentris como se seguem: O capítulo 1 (Considerações teóricas) descreve uma introdução sobre os elementos envolvidos neste estudo como: A importância da cultura do arroz para o Brasil, assim como aspectos sócio-econômicos e fitossanitário dessa cultura. O mesmo capítulo também aborda informações sobre o percevejo do colmo do arroz, Tibraca limbativentris stal (1869) como aspectos morfológicos, biológicos, importância como praga e métodos de controle químico e biológico. Sobre o fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin esse capítulo aborda aspectos gerais como taxonomia, morfologia, processo de infecção desse fungo aos seus hospedeiros e fatores de virulência. Para finalizar o capítulo foi explorado o assunto sobre ecologia química abordando as interações interespecíficas e intraespecíficas entre os insetos da família pentatomidae com ênfase nos estudos sobre compostos de defesas já elucidados nesta família de insetos. O capítulo 2 (Toxicidade de compostos extraídos da Glândulas Metatorácica (GMT), de adultos, e da Abdominal Dorsal (GAD), de ninfas, de T. limbativentris a M. anisopliae) descreve os resultados relacionados a diferença de susceptibilidade entre os estágios de vida do T. limbativentris ao fungo M. anisopliae e correlaciona estes resultados a atividade fungitóxica dos aldeídos (E)-2-octenal e (E)-2-decenal, extraído da glândula metatorácica (MTG) de adultos, e também o (E)-2-hexenal, extraído da glândula abdominal dorsal (DAG) nos estágios ninfais de segundo a quinto instar deste percevejo, por meio de coleta de exúvias. Todos os compostos extraídos foram caracterizados por CG-EM e o potencial fungitóxico determinado por meio da concentração inibitória mínima (MIC) desses compostos capaz de inibir totalmente a germinação do fungo. O aldeído (E)-2-decenal foi o mais ativo, apresentando MIC de 0,003% (30 ppm), em comparação com o (E)-2-hexenal e o (E)-2-octenal que apresentaram MIC de 0,012 e 0,025% respectivamente. O capítulo 3 (Efeito de agroquímicos convencionais utilizados na cultura do arroz ao fungo M. anisopliae.) descreve a avaliação da compatibilidade do M. anisopliae à oito inseticidas, cinco herbicidas e quatro fungicidas registrados para a cultura do arroz. Neste trabalho avaliou-se a germinação (GER), o crescimento vegetativo (CV) e a esporulação (ESP) do fungo após três horas em mistura, sob agitação, com os agroquímicos. Os parâmetros avaliados do fungo foram equacionados segundo a fórmula: IB = [(CV*47)+(ESP43)+(GER10)]/100; no qual através do valor índice biológico (IB) determinou-se a seletividade dos agroquímicos ao fungo. Entre os agroquímicos testados, os inseticidas Bravic?, Actara?, Karate Zeon?; os herbicidas Roundup, Basagran, Kifix e o fungicida Priori foram compatíveis ao M. anisopliae. No entanto, o fungicida Priori retardou a germinação do fungo, até 20 horas após o contato nenhum conídio germinado foi observado neste tratamento e após 48 horas foi observado 43% germinação. O capítulo 4 (Aumeto da patogenicidade de M. anisopliae a T. limbativentris com doses subletais de inseticidas químicos.) descreve a interação do M. anisopliae combinado com concentrações subletais de tiametoxam contra adultos do T. limbativentris. A combinação tem como hipótese superar resistência química natural do T. libentriventris ao M. anisopliae. Os resultados mostraram que o T. limbativentris foi mais susceptível ao M. anisopliae associado a doses subletais de tiametoxam (Actara) ou 1-955;-cialotrina (Karate Zeon) do que ao xix fungo isolado. E ainda foi verificado uma concentração ótima para o fungo (5x107 conídios.mL), através de correlação com concentrações do inseticida tiametoxam. O fungo nesta concentração misturado ao tiametoxam a 3.1 ppm causou mortalidade de 80%, enquanto a taxa de mortalidade nos tratamentos com o fungo isolado e o tiametoxam 3.1 ppm foi de 38 e 35% respectivamente. As doses sobletais de Actara (3,1ppm) Karate Zeon (186ppm) foi estimada pela equação Probit. Com a intenção de utilizar uma cepa comercial do M. anisopliae foi comparada a virulência da cepa CG-168, utilizadas em todos os ensaios anteriores, com a cepa ESALQ-1037, registrada comercialmente. Segundo resultados ambas as cepas tiveram virulência semelhante para adultos de T. limbativentris. No experimento de campo, foram preparados cinco tratamentos: Fungo + Actara dose subletal (50g/há), Fungo, Actara dose subletal (50g/há), Actara? dose cheia (200g/ha) e o controle; os quais foram aplicados nos insetos contidos em gaiolas em campo. Após um e sete dias da aplicação, foram coletados 20 insetos de cada gaiola e avaliados em laboratório. Segundo resultados, na avaliação da primeira coleta, o tratamento com a mistura do M. anisopliae com 50g/ha Actara apresentou taxa de mortalidade 54% contra 40, 32, 26 e 18% respectivamente para os tratamentos Actara? dose cheia (200g/ha), Fungo, Actara dose subletal (50g/há) e Controle. Na avaliação da segunda coleta, o tratamento com o fungo + Actara destacou em relação aos demais, causando taxa de mortalidade de 50% enquanto o tratamento com o fungo isolado foi de 16% e os demais de 0%. Nesta avaliação constatou-se um sinergismo entre o fungo e a dose subletal do inseticida. Em resumo, nossos resultados destacam o potencial de concentrações subletais do inseticida tiametoxam (neonicotinóide) em aumentar a susceptibilidade dos adultos de T. limbativentris ao fungo M. anisopliae. Na verdade, esta estratégia consiste em um método de controle eficaz e viável para combater o percevejo do colmo do arroz em campo, do ponto de vista de um manejo integrado pragas com sustentabilidade. 650 $aArroz 650 $aInseticida 650 $aMetarhizium Anisopliae 650 $aOryza Sativa 650 $aPraga de Planta 650 $aTibraca Limbativentris
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/02/2007 |
Data da última atualização: |
03/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ABREU, D. C. A. de; KUNIYOSHI, Y. S.; NOGUEIRA, A. C.; MEDEIROS, A, C. de S. |
Título: |
Caracterização morfológica de frutos, sementes e germinação de Allophylus edulis (St.-Hil.) Radlk. (Sapindaceae). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 27, n. 2, p. 58-66, dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram caracterizar morfologicamente as estruturas externa e interna dos frutos e das sementes, além de descrever e ilustrar a morfologia externa da plântula de Allophylus edulis (St.-Hil.) Radlk.. Para a descrição dos frutos foram observados detalhes externos e internos do pericarpo, referentes à textura, consistência, cor, pilosidade, brilho, forma, número de sementes por fruto e deiscência. Para as sementes foram analisadas as seguintes variáveis externas: dimensões, cor, textura, consistência, forma e posição do hilo e da micrópila. Para as características internas, verificou-se presença ou ausência de endosperma, o tipo, a forma, a cor, a posição dos cotilédones, o eixo-hipocótilo-radícula e plúmula. A germinação foi considerada desde a emissão da radícula até a emissão dos protófilos e a plântula foi considerada estabelecida quando os protófilos já estavam totalmente expandidos. Os frutos de Allophylus edulis são do tipo coca, globosa, indeiscentes e monospérmicos. As sementes são ovóides, sem endosperma e o embrião ocupa toda a semente, mais ou menos encurvado e levemente comprimido. A germinação das sementes tem início ao oitavo dia e pode ser encerrada no décimo quinto dia, após a semeadura. |
Palavras-Chave: |
Allophylus edulis; Espécie florestal; Morfologia. |
Thesagro: |
Plântula. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29064/1/a09v27n2.pdf
|
Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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