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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
02/01/2018 |
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Data da última atualização: |
22/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
VASCONCELOS, A. A.; DANTAS FILHO, H. A.; DANTAS, K. G. F.; GOMES, B. S.; CUNHA, R. L.; CUNHA, E. F. M.; ARAÚJO, F. C. B.; LOPES, A. S.; CAMPOS, W. E. O.; TAUBE, P. S. |
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Afiliação: |
Arthur A. Vasconcelos, UFPA / UFOPA; Heronides A. Dantas Filho, UFPA; Kelly G. F. Dantas, UFPA; Bruna S. Gomes, UFPA; ROBERTO LISBOA CUNHA, CPATU; ELISA FERREIRA MOURA CUNHA, CPATU; Francisca C. B. Araújo, UFRA; Alessandra S. Lopes, UFPA; Willison E. O. Campos, UFPA; Paulo S. Taube, UFOPA. |
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Título: |
Determinação dos teores de Cu, Fe, Mn e Zn por FAAS em raízes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) da Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Virtual de Química, v. 9, n. 6, p. 2316-2331, 2017. |
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DOI: |
10.21577/1984-6835.20170139 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi determinar a quantidade de micronutrientes Fe, Zn, Mn e Cu de nove amostras de raízes de mandioca por espectrometria de absorção atômica com chama (FAAS) utilizando ferramentas quimiométricas como a análise exploratória multivariada sem supervisão para tentar explicar possíveis diferenças nas suas características químicas e teste de Tukey para verificar a significância estatística dos valores médios. Quatro amostras foram obtidas de um comércio local, cultivadas sem qualquer informação sobre as condições ambientes de plantio ou colheita. As outras cinco amostras pertencem a um banco ativo de germoplasma (BAG) em condições de plantio e ambientes conhecidas. O teor de Fe variou de 0,54 a 5,24 mg/kg; Zn de 0,38 a 6,55 mg/kg; Cu de 0,04 a 0,89 mg/kg e Mn de 0,16 a 0,41 mg/kg. As amostras comerciais apresentaram resultados esperados para todos os elementos estudados, enquanto as amostras de BAG apresentaram vantagens na absorção de ferro e zinco. As amostras do comércio local não apresentaram ferro em sua composição, mas foram as únicas que apresentaram manganês em sua composição. Tal característica foi, portanto, um parâmetro essencial para distinguir as amostras comerciais das outras amostrasis. O conhecimento das condições de plantio são essenciais para assegurar prováveis fatores exógenos que podem causar variações na absorção de micronutrientes. Esses fatores devem ser considerados como influentes na absorção de micronutrientes em amostras de mandioca. MenosO objetivo deste estudo foi determinar a quantidade de micronutrientes Fe, Zn, Mn e Cu de nove amostras de raízes de mandioca por espectrometria de absorção atômica com chama (FAAS) utilizando ferramentas quimiométricas como a análise exploratória multivariada sem supervisão para tentar explicar possíveis diferenças nas suas características químicas e teste de Tukey para verificar a significância estatística dos valores médios. Quatro amostras foram obtidas de um comércio local, cultivadas sem qualquer informação sobre as condições ambientes de plantio ou colheita. As outras cinco amostras pertencem a um banco ativo de germoplasma (BAG) em condições de plantio e ambientes conhecidas. O teor de Fe variou de 0,54 a 5,24 mg/kg; Zn de 0,38 a 6,55 mg/kg; Cu de 0,04 a 0,89 mg/kg e Mn de 0,16 a 0,41 mg/kg. As amostras comerciais apresentaram resultados esperados para todos os elementos estudados, enquanto as amostras de BAG apresentaram vantagens na absorção de ferro e zinco. As amostras do comércio local não apresentaram ferro em sua composição, mas foram as únicas que apresentaram manganês em sua composição. Tal característica foi, portanto, um parâmetro essencial para distinguir as amostras comerciais das outras amostrasis. O conhecimento das condições de plantio são essenciais para assegurar prováveis fatores exógenos que podem causar variações na absorção de micronutrientes. Esses fatores devem ser considerados como influentes na absorção de micronutrientes em amostras de mand... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Micronutriente; Quimiometria. |
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Thesagro: |
Cobre; Ferro; Mandioca; Manganês; Manihot esculenta; Zinco. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170154/1/v9n6a13.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
20/10/2011 |
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Data da última atualização: |
26/03/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 2 |
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Autoria: |
KRZYZANOWSKI, F. C.; DELOUCHE, J. C. |
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Afiliação: |
FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKI, CNPSO; JAMES CURTIS DELOUCHE, Mississipi State University. |
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Título: |
Germination of cotton seed in relation to temperature. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, Brasília, DF, v. 33, n. 3, p. 543-548, 2011. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The effect of constant temperature on the germination rate and percentage of two cotton seed lots was determined using a thermogradient plate. A gradient of 10 ºC to 40 ºC was established across the plate so that temperatures changed 2 ºC for each 5 cm increment in length, resulting in sixteen different temperature treatments. The optimal temperature zone for germination was 28 ºC to 30 ºC. As temperature decreased from the optimal zone, the rate of germination also decreased but germination percentages during the 10-day period were significantly lower only below 20 ºC. As temperature increased above the optimal zone, the rate of germination decreased and the percentage of germination sharply decreased above 32 ºC - 34 ºC. As expected, high quality cotton seed performed better than medium quality seed for a low temperature range (16 ºC to 22 ºC), but the most intriguing results were observed for the high temperatures range (36 ºC to38 ºC). The germination of medium quality cotton seed was consistently higher than for high quality seed, especially at 38 ºC after the second day of evaluation. This response has not been reported in the literature and further research is needed to better understand the germination physiology of cotton seed at high temperatures. GERMINAÇÃO DA SEMENTE DE ALGODÃO EM RELAÇÃO À TEMPERATURA: O efeito da temperatura constante na velocidade e na porcentagem de germinação de sementes de algodão oriundas de dois lotes foi determinada usando a mesa termogradiente. Um gradiente de 10 ºC a 40 ºC foi estabelecido ao longo da mesa de forma que a temperatura mudava em 2 ºC a cada 5 cm de incremento no comprimento entre elas, resultando em 16 tratamentos de temperaturas. A zona de temperaturas ótimas para a germinação foi determinada entre 28 ºC a 30 ºC. Com o decréscimo da temperatura abaixo da zona ótima a velocidade de germinação reduziu, mas a porcentagem obtida no período de 10 dias de avaliação foi significantemente reduzida apenas abaixo de 20 ºC. Com a temperatura aumentando acima da zona ótima a velocidade de germinação reduziu e a porcentagem foi drasticamente reduzida acima da faixa 32 ºC ? 34 ºC. Semente de algodão de alta qualidade tem desempenho fisiológico ótimo na faixa de baixa temperatura (16 ºC a 22 ºC) em relação as sementes de qualidade média como esperado, mas o resultado mais intrigante foi observado na faixa de alta temperatura (36 ºC a 38 ºC). As sementes classificadas como de qualidade média germinaram consistente em maior porcentagem do que as de alta qualidade, especialmente a 38 ºC após o segundo dia de avaliação. Resultados como este não têm sido reportados na literatura e futuras pesquisas devem ser realizadas para um entendimento melhor da fisiologia de germinação da semente de algodão em alta temperatura. MenosThe effect of constant temperature on the germination rate and percentage of two cotton seed lots was determined using a thermogradient plate. A gradient of 10 ºC to 40 ºC was established across the plate so that temperatures changed 2 ºC for each 5 cm increment in length, resulting in sixteen different temperature treatments. The optimal temperature zone for germination was 28 ºC to 30 ºC. As temperature decreased from the optimal zone, the rate of germination also decreased but germination percentages during the 10-day period were significantly lower only below 20 ºC. As temperature increased above the optimal zone, the rate of germination decreased and the percentage of germination sharply decreased above 32 ºC - 34 ºC. As expected, high quality cotton seed performed better than medium quality seed for a low temperature range (16 ºC to 22 ºC), but the most intriguing results were observed for the high temperatures range (36 ºC to38 ºC). The germination of medium quality cotton seed was consistently higher than for high quality seed, especially at 38 ºC after the second day of evaluation. This response has not been reported in the literature and further research is needed to better understand the germination physiology of cotton seed at high temperatures. GERMINAÇÃO DA SEMENTE DE ALGODÃO EM RELAÇÃO À TEMPERATURA: O efeito da temperatura constante na velocidade e na porcentagem de germinação de sementes de algodão oriundas de dois lotes foi determinada usando a mesa termogr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Termogradiente. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44014/1/krzyz.pdf
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Marc: |
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260 $c2011
520 $aThe effect of constant temperature on the germination rate and percentage of two cotton seed lots was determined using a thermogradient plate. A gradient of 10 ºC to 40 ºC was established across the plate so that temperatures changed 2 ºC for each 5 cm increment in length, resulting in sixteen different temperature treatments. The optimal temperature zone for germination was 28 ºC to 30 ºC. As temperature decreased from the optimal zone, the rate of germination also decreased but germination percentages during the 10-day period were significantly lower only below 20 ºC. As temperature increased above the optimal zone, the rate of germination decreased and the percentage of germination sharply decreased above 32 ºC - 34 ºC. As expected, high quality cotton seed performed better than medium quality seed for a low temperature range (16 ºC to 22 ºC), but the most intriguing results were observed for the high temperatures range (36 ºC to38 ºC). The germination of medium quality cotton seed was consistently higher than for high quality seed, especially at 38 ºC after the second day of evaluation. This response has not been reported in the literature and further research is needed to better understand the germination physiology of cotton seed at high temperatures. GERMINAÇÃO DA SEMENTE DE ALGODÃO EM RELAÇÃO À TEMPERATURA: O efeito da temperatura constante na velocidade e na porcentagem de germinação de sementes de algodão oriundas de dois lotes foi determinada usando a mesa termogradiente. Um gradiente de 10 ºC a 40 ºC foi estabelecido ao longo da mesa de forma que a temperatura mudava em 2 ºC a cada 5 cm de incremento no comprimento entre elas, resultando em 16 tratamentos de temperaturas. A zona de temperaturas ótimas para a germinação foi determinada entre 28 ºC a 30 ºC. Com o decréscimo da temperatura abaixo da zona ótima a velocidade de germinação reduziu, mas a porcentagem obtida no período de 10 dias de avaliação foi significantemente reduzida apenas abaixo de 20 ºC. Com a temperatura aumentando acima da zona ótima a velocidade de germinação reduziu e a porcentagem foi drasticamente reduzida acima da faixa 32 ºC ? 34 ºC. Semente de algodão de alta qualidade tem desempenho fisiológico ótimo na faixa de baixa temperatura (16 ºC a 22 ºC) em relação as sementes de qualidade média como esperado, mas o resultado mais intrigante foi observado na faixa de alta temperatura (36 ºC a 38 ºC). As sementes classificadas como de qualidade média germinaram consistente em maior porcentagem do que as de alta qualidade, especialmente a 38 ºC após o segundo dia de avaliação. Resultados como este não têm sido reportados na literatura e futuras pesquisas devem ser realizadas para um entendimento melhor da fisiologia de germinação da semente de algodão em alta temperatura.
653 $aTermogradiente
700 1 $aDELOUCHE, J. C.
773 $tRevista Brasileira de Sementes, Brasília, DF$gv. 33, n. 3, p. 543-548, 2011.
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