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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/02/2010 |
Data da última atualização: |
20/09/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
EIRAS, M.; SILVA, S. R.; STUCHI, E. S.; TARGON, M. L. P. N.; CARVALHO, S. A. |
Afiliação: |
Marcelo Eiras, CPDSV; Simone Rodrigues Silva, ESALQ; EDUARDO SANCHES STUCHI, CNPMF; Maria Luisa Penteado Natividade Targon, IAC; Sérgio Alves Carvalho, IAC. |
Título: |
Viroides em citros. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, n. 5, p. 275-296, set./oct. 2009. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Revisão |
Conteúdo: |
Os viroides são os menores fitopatógenos conhecidos. Constituídos por uma molécula de RNA de fita simples, circular, que não é encapsidada e não codifica proteínas, são capazes de se replicar de maneira autônoma nas células do hospedeiro. Os viroides de citros pertencem à família Pospiviroidae (cujos membros apresentam uma região central conservada, replicam-se no núcleo das células hospedeiras e não apresentam atividade ribozimática) com cinco espécies: Citrus exocortis viroid, CEVd (Pospiviroid), Hop stunt viroid, HSVd (Hostuviroid), Citrus bark cracking viroid, CBCVd (Cocadviroid) e Citrus bent leaf viroid, CBLVd e Citrus dwarfing viroid, CDVd (Apscaviroid). Além disso, Citrus viroid original source (CVd-OS) e mais recentemente, Citrus viroid V (CVd-V) foram propostas como espécies tentativas do gênero Apscaviroid. Os viroides de citros são transmitidos via enxertia e disseminados principalmente pela propagação de material contaminado. Sabe-se que os viroides de citros infectam praticamente todas as espécies do gênero Citrus e afins. Porém, há somente duas doenças importantes descritas em citros, induzidas por viroides: (i) a exocorte; (ii) e a xiloporose (ou cachexia). Apesar dos viroides induzirem sintomas severos, ou simplesmente afetarem o tamanho das árvores, muitas espécies de citros são assintomáticas, sendo o controle baseado em medidas preventivas, como utilização de gemas livres de viroides aliadas a métodos confiáveis de indexação. A proposta desta revisão é apresentar ao leitor os recentes avanços nas pesquisas com viroides de citros, principalmente na taxonomia, distribuição geográfica, métodos de detecção, limpeza e indexação, epidemiologia e controle, além do histórico e importância desses patógenos para a citricultura mundial. MenosOs viroides são os menores fitopatógenos conhecidos. Constituídos por uma molécula de RNA de fita simples, circular, que não é encapsidada e não codifica proteínas, são capazes de se replicar de maneira autônoma nas células do hospedeiro. Os viroides de citros pertencem à família Pospiviroidae (cujos membros apresentam uma região central conservada, replicam-se no núcleo das células hospedeiras e não apresentam atividade ribozimática) com cinco espécies: Citrus exocortis viroid, CEVd (Pospiviroid), Hop stunt viroid, HSVd (Hostuviroid), Citrus bark cracking viroid, CBCVd (Cocadviroid) e Citrus bent leaf viroid, CBLVd e Citrus dwarfing viroid, CDVd (Apscaviroid). Além disso, Citrus viroid original source (CVd-OS) e mais recentemente, Citrus viroid V (CVd-V) foram propostas como espécies tentativas do gênero Apscaviroid. Os viroides de citros são transmitidos via enxertia e disseminados principalmente pela propagação de material contaminado. Sabe-se que os viroides de citros infectam praticamente todas as espécies do gênero Citrus e afins. Porém, há somente duas doenças importantes descritas em citros, induzidas por viroides: (i) a exocorte; (ii) e a xiloporose (ou cachexia). Apesar dos viroides induzirem sintomas severos, ou simplesmente afetarem o tamanho das árvores, muitas espécies de citros são assintomáticas, sendo o controle baseado em medidas preventivas, como utilização de gemas livres de viroides aliadas a métodos confiáveis de indexação. A proposta desta revisão é ap... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citrus exocortis; Hop stunt. |
Thesagro: |
Exocorte; Xiloporose. |
Thesaurus Nal: |
Apscaviroid; Cocadviroid; Hostuviroid; Pospiviroid. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 02551naa a2200289 a 4500 001 1658428 005 2010-09-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aEIRAS, M. 245 $aViroides em citros. 260 $c2009 500 $aRevisão 520 $aOs viroides são os menores fitopatógenos conhecidos. Constituídos por uma molécula de RNA de fita simples, circular, que não é encapsidada e não codifica proteínas, são capazes de se replicar de maneira autônoma nas células do hospedeiro. Os viroides de citros pertencem à família Pospiviroidae (cujos membros apresentam uma região central conservada, replicam-se no núcleo das células hospedeiras e não apresentam atividade ribozimática) com cinco espécies: Citrus exocortis viroid, CEVd (Pospiviroid), Hop stunt viroid, HSVd (Hostuviroid), Citrus bark cracking viroid, CBCVd (Cocadviroid) e Citrus bent leaf viroid, CBLVd e Citrus dwarfing viroid, CDVd (Apscaviroid). Além disso, Citrus viroid original source (CVd-OS) e mais recentemente, Citrus viroid V (CVd-V) foram propostas como espécies tentativas do gênero Apscaviroid. Os viroides de citros são transmitidos via enxertia e disseminados principalmente pela propagação de material contaminado. Sabe-se que os viroides de citros infectam praticamente todas as espécies do gênero Citrus e afins. Porém, há somente duas doenças importantes descritas em citros, induzidas por viroides: (i) a exocorte; (ii) e a xiloporose (ou cachexia). Apesar dos viroides induzirem sintomas severos, ou simplesmente afetarem o tamanho das árvores, muitas espécies de citros são assintomáticas, sendo o controle baseado em medidas preventivas, como utilização de gemas livres de viroides aliadas a métodos confiáveis de indexação. A proposta desta revisão é apresentar ao leitor os recentes avanços nas pesquisas com viroides de citros, principalmente na taxonomia, distribuição geográfica, métodos de detecção, limpeza e indexação, epidemiologia e controle, além do histórico e importância desses patógenos para a citricultura mundial. 650 $aApscaviroid 650 $aCocadviroid 650 $aHostuviroid 650 $aPospiviroid 650 $aExocorte 650 $aXiloporose 653 $aCitrus exocortis 653 $aHop stunt 700 1 $aSILVA, S. R. 700 1 $aSTUCHI, E. S. 700 1 $aTARGON, M. L. P. N. 700 1 $aCARVALHO, S. A. 773 $tTropical Plant Pathology, Brasília, DF$gv. 34, n. 5, p. 275-296, set./oct. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/11/1993 |
Data da última atualização: |
18/08/2020 |
Autoria: |
BRIENZA JUNIOR, S.; KITAMURA, P. C.; YARED, J. A. G. |
Afiliação: |
SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; PAULO CHOJI KITAMURA, CPATU; JORGE ALBERTO GAZEL YARED, CPATU. |
Título: |
Consórcio temporário de espécies florestais nativas com caupi no planalto do Tapajós - PA. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1985. |
Páginas: |
19 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 68). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O caupi (Vigna unguiculata) foi consorciado com as seguintes espécies florestais nativas da Amazônia: freijó (Cordia goeldiana), tatajuba (Bagassa guianensis) e parapará (Jacaranda copaia). As árvores foram plantadas em parcelas de 675 m2, no espaçamento de 5,0 m x 3,0 m, com quatro repeticoes. A cultura agricola foi estabelecida entre as linhas das espécies florestais, segundo o método tradicional da região. Os resultados encontrados mostraram que: a) o rendimento do caupi não foi significativamente alterado no consórcio; b) o caupi parece ser uma opção adequada para minimizar os custos de implantação das espécies florestais estudadas; c) a sobrevivência das espécies arbóreas não foi afetada no consórcio e d) o crescimento em altura e diâmetro das espécies florestais foi favorecido no consórcio. A adoção dos sistemas analisados, não obstante a viabilidade técnica, dependera dos condicionantes de ordem econômica na decisão, principalmente da disponibilidade de capital de giro, para sua implementação. |
Palavras-Chave: |
Agrofloresta; Agrosilvicultura; Association; Brasil; Campo Experimental de Belterra; Caupi; Consorciação; Consórcio; Cowpea; Especie florestal; Forest specie; Freijó; Pará; Parah; Parapará; Planalto do Tapajos; Tatajuba (Bagassa guianensis. |
Thesagro: |
Cordia Goeldiana; Essência Florestal; Feijão de Corda; Vigna Unguiculata. |
Thesaurus NAL: |
agroforestry; Amazonia; Brazil; intercropping; Jacaranda copaia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31933/1/CPATU-BP68.pdf
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Marc: |
LEADER 02307nam a2200469 a 4500 001 1381145 005 2020-08-18 008 1985 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBRIENZA JUNIOR, S. 245 $aConsórcio temporário de espécies florestais nativas com caupi no planalto do Tapajós - PA. 260 $aBelém, PA: EMBRAPA-CPATU$c1985 300 $a19 p.$cil. 490 $a(EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 68). 520 $aO caupi (Vigna unguiculata) foi consorciado com as seguintes espécies florestais nativas da Amazônia: freijó (Cordia goeldiana), tatajuba (Bagassa guianensis) e parapará (Jacaranda copaia). As árvores foram plantadas em parcelas de 675 m2, no espaçamento de 5,0 m x 3,0 m, com quatro repeticoes. A cultura agricola foi estabelecida entre as linhas das espécies florestais, segundo o método tradicional da região. Os resultados encontrados mostraram que: a) o rendimento do caupi não foi significativamente alterado no consórcio; b) o caupi parece ser uma opção adequada para minimizar os custos de implantação das espécies florestais estudadas; c) a sobrevivência das espécies arbóreas não foi afetada no consórcio e d) o crescimento em altura e diâmetro das espécies florestais foi favorecido no consórcio. A adoção dos sistemas analisados, não obstante a viabilidade técnica, dependera dos condicionantes de ordem econômica na decisão, principalmente da disponibilidade de capital de giro, para sua implementação. 650 $aagroforestry 650 $aAmazonia 650 $aBrazil 650 $aintercropping 650 $aJacaranda copaia 650 $aCordia Goeldiana 650 $aEssência Florestal 650 $aFeijão de Corda 650 $aVigna Unguiculata 653 $aAgrofloresta 653 $aAgrosilvicultura 653 $aAssociation 653 $aBrasil 653 $aCampo Experimental de Belterra 653 $aCaupi 653 $aConsorciação 653 $aConsórcio 653 $aCowpea 653 $aEspecie florestal 653 $aForest specie 653 $aFreijó 653 $aPará 653 $aParah 653 $aParapará 653 $aPlanalto do Tapajos 653 $aTatajuba (Bagassa guianensis 700 1 $aKITAMURA, P. C. 700 1 $aYARED, J. A. G.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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