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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/11/2010 |
Data da última atualização: |
18/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTANA, A. P. dos; BALDIN, I.; ALTEMAR, A. M. S.; PAULA, M. V. B. de; CONCEIÇÃO, M. A. F. |
Afiliação: |
A. P. DOS S. SANTANA, UNESP; I., BALDIN, UNICENTRO; A. M. S. ALTEMAR, FATEC DE JALES; M. V. B. DE PAULA, FATEC DE JALES; MARCO ANTONIO FONSECA CONCEICAO, CNPUV. |
Título: |
Modelos para estimativa da área foliar das videiras BRS Clara e BRS Morena. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
A determinação da área foliar é de extrema importância para se compreender as respostas das plantas aos fatores ambientais. Na videira, ele pode ser útil para a avaliação dos sistemas de condução e para se estimar o vigor, entre várias outras possibilidades (Blom & Tarara, 2007). Apesar de sua importância, a estimativa da área foliar em videiras é um processo difícil e demorado. Isso se deve ao fato dela ser uma planta com muitas folhas principais e secundarias (Lopes, et al. 2004). A área foliar pode ser medida pelos métodos destrutivo e não destrutivo. O primeiro consiste na coleta das folhas, que serão medidas em laboratório. Esse é um método simples e preciso, porém ocorre uma destruição da área fotossintética. O método não destrutivo pode ser dividido em diretos e indiretos. A determinação pelos métodos indiretos não destrutivos pode ser através da temperatura, fotografias hemisféricas ou extinção da luz através da vegetação. Esses métodos geralmente são práticos, mas utilizam equipamentos muito caros (Cohen, et al. 2000). O método direto não destrutivo é realizado através da medição direta da área foliar com medidores, ou através de relações empíricas entre a área foliar e medições alométricas das folhas. A BRS Clara e BRS Morena são cultivares de uvas sem sementes, obtidas a partir do programa de melhoramento genético da Embrapa Uva e Vinho. Estas variedades foram lançadas em 2003, não havendo informações suficientes para estimativa de área foliar pelo método direto. Assim, esse trabalho teve como objetivo a obtenção de modelos que permitam estimar a área foliar para as cultivares BRS Clara e BRS Morena através do método direto não destrutivo. MenosA determinação da área foliar é de extrema importância para se compreender as respostas das plantas aos fatores ambientais. Na videira, ele pode ser útil para a avaliação dos sistemas de condução e para se estimar o vigor, entre várias outras possibilidades (Blom & Tarara, 2007). Apesar de sua importância, a estimativa da área foliar em videiras é um processo difícil e demorado. Isso se deve ao fato dela ser uma planta com muitas folhas principais e secundarias (Lopes, et al. 2004). A área foliar pode ser medida pelos métodos destrutivo e não destrutivo. O primeiro consiste na coleta das folhas, que serão medidas em laboratório. Esse é um método simples e preciso, porém ocorre uma destruição da área fotossintética. O método não destrutivo pode ser dividido em diretos e indiretos. A determinação pelos métodos indiretos não destrutivos pode ser através da temperatura, fotografias hemisféricas ou extinção da luz através da vegetação. Esses métodos geralmente são práticos, mas utilizam equipamentos muito caros (Cohen, et al. 2000). O método direto não destrutivo é realizado através da medição direta da área foliar com medidores, ou através de relações empíricas entre a área foliar e medições alométricas das folhas. A BRS Clara e BRS Morena são cultivares de uvas sem sementes, obtidas a partir do programa de melhoramento genético da Embrapa Uva e Vinho. Estas variedades foram lançadas em 2003, não havendo informações suficientes para estimativa de área foliar pelo método direto. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Clara; BRS Morena; Jales; Uvas do Brasil; Videira. |
Thesagro: |
Área Foliar; Estimativa; Fisiologia vegetal; Folha; Uva. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/866874/1/ID12634.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/01/2017 |
Data da última atualização: |
03/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PENEDO, S.; KÜNNE, A.; PRADO, R. B.; SCHULER, A. E.; RIBBE, L.; CASTRO, L. F. de. |
Afiliação: |
SANTIAGO PENEDO, Universidade Friedrich Schiller de Jena, Alemanha; ANNIKA KÜNNE, Instituto de Tecnologia e Gerenciamento de Recursos em Trópicos e Subtrópicos, Universidade Friedrich Schiller de Jena, Alemanha; RACHEL BARDY PRADO, CNPS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS; LARS RIBBE, Instituto de Tecnologia e Gerenciamento de Recursos em Trópicos e Subtrópico, Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia, Alemanha; LÍVIA FURRIEL DE CASTRO, ESTAGIÁRIA CNPS. |
Título: |
Etapas metodológicas para a modelagem do nitrogênio na água na bacia Guapi-Macacu, Rio de Janeiro, RJ. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. p. 44-51. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade da água depende de muitos fatores naturais e antrópicos. Estes impactos precisam ser caracterizados e quantificados para subsidiar cenários futuros e a gestão de recursos hídricos no âmbito das bacias hidrográficas. A Bacia Guapi-Macacu, pertencente ao Bioma Mata Atlântica, é a terceira no ranking de abastecimento de água no Estado do Rio de Janeiro. O propósito deste trabalho foi apresentar as etapas metodológicas para a modelagem hidrológica das formas de nitrogênio nesta bacia. Nesse caso, o modelo hidroquímico J2000-S foi aplicado. A fim de calibrar e validar o modelo, foi instalada uma rede de monitoramento hidrometeorológica e de qualidade da água. Dados secundários também foram organizados e utilizados. Etapas do trabalho: coleta e análise de dados, delimitação das unidades de resposta hidrológica; calibração e validação temporal do modelo hidroquímico; validação espacial e análise de incertezas. A principal fonte de nitrogênio é o esgoto doméstico, seguida das fontes difusas relacionadas à agricultura. Concluiu-se que a disponibilidade de dados é um grande desafio, mas a implantação de redes de monitoramento sólidas pode fornecer os dados necessários para a modelagem. |
Palavras-Chave: |
Monitoramento; Uso e cobertura da terra. |
Thesagro: |
Qualidade da Água. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152682/1/2016-103.pdf
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Marc: |
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