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Registros recuperados : 149 | |
9. | | FALEIRO, F. G.; SANTOS, F. S.; JUNQUEIRA, K. P. Registro e proteção de cultivares de maracujá. In: MORERA, M. P.; COSTA, A. M.; FALEIRO, F. G.; CARLOSAMA, A. R.; CARRANZA, C. Maracujá: dos recursos genéticos ao desenvolvimento tecnológico. Brasília, DF: Proimpress, 2018. p. 69-81. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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10. | | FALEIRO, F. G.; SANTOS, F. S.; JUNQUEIRA, K. P. Registro y protección de cultivares de Pasiflora. MORERA, M. P.; COSTA, A. M.; FALEIRO, F. G.; CARLOSAMA, A. R.; CARRANZA, C. (Ed.). Maracuyá: de los recursos genéticos al desarollo tecnológico. Brasília, DF: Proimpress, 2018. p. 69-81. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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14. | | JUNQUEIRA, L. P.; PEIXOTO, J. R.; JUNQUEIRA, N. T. V.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, K. P. Incidência de antracnose (colletotrichum spp.) em flores de limeira ácida tahiti tratadas com indutores de resistência abióticos, fertilizante e fungicida. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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17. | | CUNHA, M.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V.; JUNQUEIRA, K. P.; PEIXOTO, J. R. Efeitos da utilização de sementes de segunda geração da cultivar de maracujazeiro azedo BRS Gigante amarelo na produtividade e qualidade de frutos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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18. | | JUNQUEIRA, N. T. V.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, K. P.; JUNQUEIRA, L. P.; PEIXOTO, J. R. Avanços no manejo integrado de doenças na cultura do maracujazeiro no Brasil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE PASSIFLORA, 1., 2010, Neiva, Colombia. Memorias... Neiva: CEPASS HUILA, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 149 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
16/09/2010 |
Data da última atualização: |
27/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
JUNQUEIRA, K. P. |
Afiliação: |
KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA, UnB. |
Título: |
Resistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - Universidade de Brasília. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Fitopatologia.
Orientação: Carlos Hidemi Uesugui
Co-orientação: Fábio Gelape Faleiro (CPAC) |
Conteúdo: |
A bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomas axonopodis pv. passiflorae é uma grande doença de expressão econômica em todo território nacional. Os métodos atuais de controle não oferecem resultados satisfatórios. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo analisar as fontes de resistência genética, o efeito de fertilizantes foliares e indutores de resistência no controle de bacteriose do maracujazeiro em campo e casa de vegetação e a influencia destes produtos sobre características físico-químicos de frutos e produtividade. Para tanto, o trabalho foi dividido em duas etapas: estudo da resistência genética e da resistência induzida. Inicialmente, confirmaram-se, por meio de marcadores moleculares, a natureza híbrida de 17 cruzamentos entre espécies de passiflora indicando possibilidades do uso destas em programas de melhoramento. Os marcadores RAPD permitiam verificar a ocorrência ou não de verificação cruzada do gênero passiflora. Um segundo experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a reação de p. caerulea, P. vitifolia, P. gibertti, P. cerradence, P. edulis, P. caerulea x P. edulis P. caerulea x P. mucrata, P. vitifolia x P. edulis e P. mucronata x P. adulis a oito isolados de X. axonopodis pv. Passiflorae procedentes de diferentes municípios do sudoeste centro- oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Cara isolado foi inoculado mecanicamente em plantas com 90 dias e os sintomas foram avaliados os 5, 10 e 15 dias após a inoculação, medindo-se o diâmetro transversal e longitudinal das necroses formadas em torno do orifício circular. Maiores valores da área abaixo da curva de processo da lesão (AACPL) para a espécie P. edulis foram contatadas quando se inoculou o inoculado procedente de Piratininga-SP. Em relação aos isolados, em todas as procedências estudadas, com exceção de ?Brasília-DF?, maiores valores nos diferentes genótipos, inoculou-se cada isolado em plantas com idade de 90 dias, sendo as avaliações realizadas conforme o experimento anterior. Na analisados dados, utilizou-se o modelo de dialeto parcial. A significância da capacidade especifica de interação indicou a existência da resistência vertical em pelo menos um patossistema. O efeito significativo da resistência vertical e da agressividade evidenciaram diferenças entre os materiais genéticos (espécies e híbridos interespecificos) e também entre os isolados utilizados. Para estudar a resistência induzida, realizaram-se outros experimentos utilizando-se a cultivar BRS Gigante Amarelo. Em uma primeira etapa, avaliaram-se os efeitos de indutores de resistência, fertilizantes foliares e extratos vegetais no controle de bacteriose em casa de vegetação. Determinaram-se também o período de indução, as concentrações mais adequadas para a cultura do maracujazeiro, e o efeito in vitro desses produtos no crecimento da bactéria. Não houve crecimento bacteriano nos meios contendo fosetyl-Al, CPAC-GEG, CPAC-GE, Cuprozeb, Agrimaicim, Agro-mos e fosfito de cobre. As aplicações do produto CPAC-GE antes da inoculação, reduziram o tamanho das lesões, provada pela bactéria em até 57,42%. O tratamento com agrimacin, antes da inoculação proporcionou um dos melhores níveis de controle da bacteriose com relação a testemunha (24,36%). O Gesso agricola CPAC-GE pulverizados aos 3 ou 6 dias antes da inoculação e o Agrinaicin aos 3 ou 6 dias antes da inoculação proporcionou um dos maiores resultados semelhantes, indicando efeito indutor de resistência do gesso agrícola e CPAC-GE e efeito curativo do agrinancin. As aplicações do fosfito de Potássio, ASM e Agro-Mos aos 6 dias antes da inocubação promoveram redução do tamanho das lesões. Em outro experimento, realizado no campo, com um clone da cv.BRS Gigante Amarelo, avaliou-se a severidade da bacteriose e de outras doenças comuns no maracujazeiro (Antracnose, Virose e Verrurose) e determinaram-se a produtividade e as características físicas e químicas de frutas tratadas com aplicações quinzenais de indutores de resistência e fertilizantes foliares durante um ano. A menor incidência de bacteriose em folhas foi constatada quando se utilizou ASM e gesso agrícola. No na seguinte todos os tratamentos provocaram redução na incidência da bacteriose em relação a testemunha. Em relação a bacteriose em frutos, os produtos não diferiam estatisticamente entre si. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83g), Fosetyl-Al (2236,79g), fosfito de potássio (230,64g), Agro-mos (221,15g), CPAC-ge (234,10g) e Cuprozeb (194,12g). O maior valor para o peso da polpa foi observado no tratamento com Agro-mos (72,80g). Não houve diferenças significativas entre tratamento para diâmetro longitudinal e espessura da casca. Quanto as características químicas, com exceção do Cuprozeb, todos os produtos testados proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis dos frutos, a maior acides total titulavel (acido cítrico) foi obtidas nos frutos cujas plantas foram tratadas com Cuprozeb, Gesso agrícola, Agro-mos, Fosetil-al e ASM. Maiores quantidades de frutos por plantas foram obtidas com aplicação de fosfito de fotassio (162,38), seguido pelo gesso agrícola, (111,13), sendo que este ultimo não diferiu estatisticamente do CPAC-GE (102,50 frutos) e do fosetyl-Al (74,88 frutos). As maiores produtividades (kg/ha), considerando 1600 plantas/há foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC (29,04 t/ha). Assim, indutores de resistência e fertilizantes foliares no controle de doenças do maracujazeiro, exeto para a antracnose. Esses produtos também podem contribuir para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos frutos.
Palavras chave: Maracujazeiro azedo, melhoramento genético, controle alternativo, fertilizantes foliares, resistência sistêmica adquirida, indução de resistência. MenosA bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomas axonopodis pv. passiflorae é uma grande doença de expressão econômica em todo território nacional. Os métodos atuais de controle não oferecem resultados satisfatórios. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo analisar as fontes de resistência genética, o efeito de fertilizantes foliares e indutores de resistência no controle de bacteriose do maracujazeiro em campo e casa de vegetação e a influencia destes produtos sobre características físico-químicos de frutos e produtividade. Para tanto, o trabalho foi dividido em duas etapas: estudo da resistência genética e da resistência induzida. Inicialmente, confirmaram-se, por meio de marcadores moleculares, a natureza híbrida de 17 cruzamentos entre espécies de passiflora indicando possibilidades do uso destas em programas de melhoramento. Os marcadores RAPD permitiam verificar a ocorrência ou não de verificação cruzada do gênero passiflora. Um segundo experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a reação de p. caerulea, P. vitifolia, P. gibertti, P. cerradence, P. edulis, P. caerulea x P. edulis P. caerulea x P. mucrata, P. vitifolia x P. edulis e P. mucronata x P. adulis a oito isolados de X. axonopodis pv. Passiflorae procedentes de diferentes municípios do sudoeste centro- oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Cara isolado foi inoculado mecanicamente em plantas com 90 dias e os sintomas foram avaliados os 5, 10 e 15 dias após a inoculação, medindo-se o diâmetro tra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; Melhoramento genético. |
Thesagro: |
Fertilizante; Maracujá; Passiflora edulis; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 06763nam a2200193 a 4500 001 1862418 005 2011-04-27 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aJUNQUEIRA, K. P. 245 $aResistência genética e métodos alternativos de controle da bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. 260 $a2010$c2010 500 $aTese (Doutorado) - Universidade de Brasília. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Fitopatologia. Orientação: Carlos Hidemi Uesugui Co-orientação: Fábio Gelape Faleiro (CPAC) 520 $aA bacteriose do maracujazeiro causada por Xanthomas axonopodis pv. passiflorae é uma grande doença de expressão econômica em todo território nacional. Os métodos atuais de controle não oferecem resultados satisfatórios. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo analisar as fontes de resistência genética, o efeito de fertilizantes foliares e indutores de resistência no controle de bacteriose do maracujazeiro em campo e casa de vegetação e a influencia destes produtos sobre características físico-químicos de frutos e produtividade. Para tanto, o trabalho foi dividido em duas etapas: estudo da resistência genética e da resistência induzida. Inicialmente, confirmaram-se, por meio de marcadores moleculares, a natureza híbrida de 17 cruzamentos entre espécies de passiflora indicando possibilidades do uso destas em programas de melhoramento. Os marcadores RAPD permitiam verificar a ocorrência ou não de verificação cruzada do gênero passiflora. Um segundo experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a reação de p. caerulea, P. vitifolia, P. gibertti, P. cerradence, P. edulis, P. caerulea x P. edulis P. caerulea x P. mucrata, P. vitifolia x P. edulis e P. mucronata x P. adulis a oito isolados de X. axonopodis pv. Passiflorae procedentes de diferentes municípios do sudoeste centro- oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Cara isolado foi inoculado mecanicamente em plantas com 90 dias e os sintomas foram avaliados os 5, 10 e 15 dias após a inoculação, medindo-se o diâmetro transversal e longitudinal das necroses formadas em torno do orifício circular. Maiores valores da área abaixo da curva de processo da lesão (AACPL) para a espécie P. edulis foram contatadas quando se inoculou o inoculado procedente de Piratininga-SP. Em relação aos isolados, em todas as procedências estudadas, com exceção de ?Brasília-DF?, maiores valores nos diferentes genótipos, inoculou-se cada isolado em plantas com idade de 90 dias, sendo as avaliações realizadas conforme o experimento anterior. Na analisados dados, utilizou-se o modelo de dialeto parcial. A significância da capacidade especifica de interação indicou a existência da resistência vertical em pelo menos um patossistema. O efeito significativo da resistência vertical e da agressividade evidenciaram diferenças entre os materiais genéticos (espécies e híbridos interespecificos) e também entre os isolados utilizados. Para estudar a resistência induzida, realizaram-se outros experimentos utilizando-se a cultivar BRS Gigante Amarelo. Em uma primeira etapa, avaliaram-se os efeitos de indutores de resistência, fertilizantes foliares e extratos vegetais no controle de bacteriose em casa de vegetação. Determinaram-se também o período de indução, as concentrações mais adequadas para a cultura do maracujazeiro, e o efeito in vitro desses produtos no crecimento da bactéria. Não houve crecimento bacteriano nos meios contendo fosetyl-Al, CPAC-GEG, CPAC-GE, Cuprozeb, Agrimaicim, Agro-mos e fosfito de cobre. As aplicações do produto CPAC-GE antes da inoculação, reduziram o tamanho das lesões, provada pela bactéria em até 57,42%. O tratamento com agrimacin, antes da inoculação proporcionou um dos melhores níveis de controle da bacteriose com relação a testemunha (24,36%). O Gesso agricola CPAC-GE pulverizados aos 3 ou 6 dias antes da inoculação e o Agrinaicin aos 3 ou 6 dias antes da inoculação proporcionou um dos maiores resultados semelhantes, indicando efeito indutor de resistência do gesso agrícola e CPAC-GE e efeito curativo do agrinancin. As aplicações do fosfito de Potássio, ASM e Agro-Mos aos 6 dias antes da inocubação promoveram redução do tamanho das lesões. Em outro experimento, realizado no campo, com um clone da cv.BRS Gigante Amarelo, avaliou-se a severidade da bacteriose e de outras doenças comuns no maracujazeiro (Antracnose, Virose e Verrurose) e determinaram-se a produtividade e as características físicas e químicas de frutas tratadas com aplicações quinzenais de indutores de resistência e fertilizantes foliares durante um ano. A menor incidência de bacteriose em folhas foi constatada quando se utilizou ASM e gesso agrícola. No na seguinte todos os tratamentos provocaram redução na incidência da bacteriose em relação a testemunha. Em relação a bacteriose em frutos, os produtos não diferiam estatisticamente entre si. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83g), Fosetyl-Al (2236,79g), fosfito de potássio (230,64g), Agro-mos (221,15g), CPAC-ge (234,10g) e Cuprozeb (194,12g). O maior valor para o peso da polpa foi observado no tratamento com Agro-mos (72,80g). Não houve diferenças significativas entre tratamento para diâmetro longitudinal e espessura da casca. Quanto as características químicas, com exceção do Cuprozeb, todos os produtos testados proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis dos frutos, a maior acides total titulavel (acido cítrico) foi obtidas nos frutos cujas plantas foram tratadas com Cuprozeb, Gesso agrícola, Agro-mos, Fosetil-al e ASM. Maiores quantidades de frutos por plantas foram obtidas com aplicação de fosfito de fotassio (162,38), seguido pelo gesso agrícola, (111,13), sendo que este ultimo não diferiu estatisticamente do CPAC-GE (102,50 frutos) e do fosetyl-Al (74,88 frutos). As maiores produtividades (kg/ha), considerando 1600 plantas/há foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC (29,04 t/ha). Assim, indutores de resistência e fertilizantes foliares no controle de doenças do maracujazeiro, exeto para a antracnose. Esses produtos também podem contribuir para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos frutos. Palavras chave: Maracujazeiro azedo, melhoramento genético, controle alternativo, fertilizantes foliares, resistência sistêmica adquirida, indução de resistência. 650 $aFertilizante 650 $aMaracujá 650 $aPassiflora edulis 650 $aResistência 653 $aControle alternativo 653 $aMelhoramento genético
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