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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Florestas; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/03/2003 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
LAGOS, J. B.; MAZZA, M. C. M.; NAKASHIMA, T.; MEDRADO, M. J. S.; AMARAL, F. M. R. |
Afiliação: |
Mazza e Medrado, Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Determinação do teor de metilxantinas e análise da variabilidade genética de seis variedades populares de erva-mate. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2001. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 8). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste estudo foram determinar os conteúdos de metilxantinas e cafeína em folhas maduras de seis “variedades” populares de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil. Aquifoliaceae) e avaliar a distância genética entre estas diferentes “variedades” por meio de marcadores RAPD (Random Amplified Polimorphic DNA). A concentração de metilxantinas foi determinada por espectrofotometria UV e a de cafeína por cromatografia gasosa. Foram estudadas seis “variedades” de erva-mate: nativa, folha grande, folha brilhosa, talo-roxo e folha cobre (consideradas variedades botânicas Ilex paraguariensis var. paraguariensis) e a “variedade” peluda (considerada variedade botânica Ilex paraguariensis var. vestita). A “variedade” folha cobre apresentou o maior conteúdo de metilxantinas (1,65 g%) e de cafeína (1,29 g%). A “variedade” peluda mostrou o menor teor de metilxantinas (0,25 g%) e de cafeína (0,06 g%). A diferença entre a quantidade de metilxantinas e cafeína deve-se provavelmente ao conteúdo das outras metilxantinas presentes na erva-mate, como a teobromina e a teofilina. Estas diferenças não foram observadas através de marcadores RAPD. De acordo com as análises do polimorfismo gerado pelo marcador RAPD, foram formados dois grupos distintos, os quais mostraram 58% de similaridade entre eles, utilizando o coeficiente de Jaccard. Um dos grupos incluiu as “variedades” folha cobre, peluda e nativa e o outro as “variedades” folha grande, brilhosa e talo roxo. |
Palavras-Chave: |
Drug plants; Eeva - mate; Erva mate; Erva-mate; Genetic variability; Marcador RAPD; Metilxantina; Metilxantinas; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Cafeína; DNA; Espécie nativa; Genética; Ilex Paraguariensis; Marcador Genético; Mate; Planta Medicinal; Variação Genética; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
caffeine; medicinal plants. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/16992/1/Boletim_de_pesquisa08.pdf
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Marc: |
LEADER 02730nam a2200433 a 4500 001 1301883 005 2015-03-02 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLAGOS, J. B. 245 $aDeterminação do teor de metilxantinas e análise da variabilidade genética de seis variedades populares de erva-mate. 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2001 300 $a18 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 8). 520 $aOs objetivos deste estudo foram determinar os conteúdos de metilxantinas e cafeína em folhas maduras de seis “variedades” populares de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil. Aquifoliaceae) e avaliar a distância genética entre estas diferentes “variedades” por meio de marcadores RAPD (Random Amplified Polimorphic DNA). A concentração de metilxantinas foi determinada por espectrofotometria UV e a de cafeína por cromatografia gasosa. Foram estudadas seis “variedades” de erva-mate: nativa, folha grande, folha brilhosa, talo-roxo e folha cobre (consideradas variedades botânicas Ilex paraguariensis var. paraguariensis) e a “variedade” peluda (considerada variedade botânica Ilex paraguariensis var. vestita). A “variedade” folha cobre apresentou o maior conteúdo de metilxantinas (1,65 g%) e de cafeína (1,29 g%). A “variedade” peluda mostrou o menor teor de metilxantinas (0,25 g%) e de cafeína (0,06 g%). A diferença entre a quantidade de metilxantinas e cafeína deve-se provavelmente ao conteúdo das outras metilxantinas presentes na erva-mate, como a teobromina e a teofilina. Estas diferenças não foram observadas através de marcadores RAPD. De acordo com as análises do polimorfismo gerado pelo marcador RAPD, foram formados dois grupos distintos, os quais mostraram 58% de similaridade entre eles, utilizando o coeficiente de Jaccard. Um dos grupos incluiu as “variedades” folha cobre, peluda e nativa e o outro as “variedades” folha grande, brilhosa e talo roxo. 650 $acaffeine 650 $amedicinal plants 650 $aCafeína 650 $aDNA 650 $aEspécie nativa 650 $aGenética 650 $aIlex Paraguariensis 650 $aMarcador Genético 650 $aMate 650 $aPlanta Medicinal 650 $aVariação Genética 650 $aVariedade 653 $aDrug plants 653 $aEeva - mate 653 $aErva mate 653 $aErva-mate 653 $aGenetic variability 653 $aMarcador RAPD 653 $aMetilxantina 653 $aMetilxantinas 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aMAZZA, M. C. M. 700 1 $aNAKASHIMA, T. 700 1 $aMEDRADO, M. J. S. 700 1 $aAMARAL, F. M. R.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/01/2008 |
Data da última atualização: |
01/07/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
JUNGHANS, D. T.; MATOS, E. M. de; BATISTA, E. A.; MIELKE, M. S.; JUNGHANS, T. G. |
Afiliação: |
Davi Theodoro Junghnas, CNPMF; Elyabe Monteiro de Matos, UESC; Emanuel Alves Batista, UESB; Marcelo Schramm Mielke, UESC; Tatiana Góes Junghans, CNPMF. |
Título: |
Germinação de sementes de abacaxizeiro em diferentes regimes de temperatura. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO ABACAXI, 6., 2007, João Pessoa. [Anais...] João Pessoa: ISHS: CNPMF, 2007. p. 152. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sementes de abacaxizeiro são obtidas a partir de cruzamentos interespecíficos e entre variedades de abacaxi nos programas de melhoramento genético para o desenvolvimento de novas variedades. Um estudo sob condições controladas foi conduzido para determinar o melhor regime de temperatura para germinação de sementes de abacaxizeiro. As sementes foram obtidas dos cruzamentos entre variedades Perolera (PE) e Primavera (PRI) e dos retrocruzamentos entre os híbridos (PE x SC-56) e (PE x SC-60) com a cultivar Smooth Cayenne (SC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 4 x 3, com quatro regimes de temperatura (temperatura constante de 25°C e alternativas de 25-20°C, 30-20°C and 35-25°C), com 14 horas de fotoperíodo, com quatro repetições de 75 sementes por tratamento. O percentual de germinação foi avaliado duas vezes por semana, em intervalos de três ou quatro dias, entre o 21o. e o 75o. dias após o semeio. Os resultados evidenciaram que o regime de 25/25oC foi mais eficiente nas populações PE x PRI e (PE x SC - 56) x SC até o 42o. dias após o semeio. Para a população (PE x SC - 60) x SC, o regime de 25/25oC foi sempre superior aos demais tratamentos para a germinação de sementes. |
Palavras-Chave: |
Propagação sexual. |
Thesagro: |
Ananás Comosus; Hibrido; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01944naa a2200217 a 4500 001 1655326 005 2009-07-01 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJUNGHANS, D. T. 245 $aGerminação de sementes de abacaxizeiro em diferentes regimes de temperatura. 260 $c2007 520 $aSementes de abacaxizeiro são obtidas a partir de cruzamentos interespecíficos e entre variedades de abacaxi nos programas de melhoramento genético para o desenvolvimento de novas variedades. Um estudo sob condições controladas foi conduzido para determinar o melhor regime de temperatura para germinação de sementes de abacaxizeiro. As sementes foram obtidas dos cruzamentos entre variedades Perolera (PE) e Primavera (PRI) e dos retrocruzamentos entre os híbridos (PE x SC-56) e (PE x SC-60) com a cultivar Smooth Cayenne (SC). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, num esquema fatorial 4 x 3, com quatro regimes de temperatura (temperatura constante de 25°C e alternativas de 25-20°C, 30-20°C and 35-25°C), com 14 horas de fotoperíodo, com quatro repetições de 75 sementes por tratamento. O percentual de germinação foi avaliado duas vezes por semana, em intervalos de três ou quatro dias, entre o 21o. e o 75o. dias após o semeio. Os resultados evidenciaram que o regime de 25/25oC foi mais eficiente nas populações PE x PRI e (PE x SC - 56) x SC até o 42o. dias após o semeio. Para a população (PE x SC - 60) x SC, o regime de 25/25oC foi sempre superior aos demais tratamentos para a germinação de sementes. 650 $aAnanás Comosus 650 $aHibrido 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 653 $aPropagação sexual 700 1 $aMATOS, E. M. de 700 1 $aBATISTA, E. A. 700 1 $aMIELKE, M. S. 700 1 $aJUNGHANS, T. G. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO ABACAXI, 6., 2007, João Pessoa. [Anais...] João Pessoa: ISHS: CNPMF, 2007. p. 152.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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