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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
02/06/2016 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARDOSO, A. C. F. |
Afiliação: |
ADRIELE CAROLINA FRANCO CARDOSO. |
Título: |
Ecologia parasitária de peixes Loricariidae e Callichthyidae (Siluriformes) da Bacia Igarapé Fortaleza, Estado do Amapá, norte do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
73 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcos Tavares-Dias, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
Este estudo comparou a estrutura e composição das comunidades de parasitos em Callichthys callichthys e Megalechis thoracata, e a fauna de parasitos em Peckoltia braueri e Pterygoplichthys pardalis. Os peixes foram coletados na bacia Igarapé Fortaleza, um tributário do sistema do Rio Amazonas, na região de Macapá, Estado do Amapá. Dos espécimes de C. callichthys (N = 38) examinados, 44,7% estavam infectados e 240 parasitos foram coletados; enquanto que dos espécimes de M thoracata (N = 38) examinados, 36,8% estavam infectados por uma ou mais espécies de parasitos e 187 parasitos foram coletados. A comunidade de parasitos desses hospedeiros foi composta de Genarchella genarchelfa, Posthodiplostomum sp., Eustrogylides sp., Rhabdochona sp., Gorytocephalus spectabilis e Proteocephalidae gen. sp. Houve similaridade de 61 % entre as comunidades de parasitos de C. callichthys e M. thoracata, que não compartilharam apenas Posthodiplostomum sp. e G. spectabilis. Além disso, riqueza de espécies, índice de Shannon e equitabilidade foram similares para ambos os hospedeiros. A variação na comunidade parasitária de C. callichthys e M. thoracata, hospedeiros simpatricos, provavelmente ocorreu devido a sua distribuição no ambiente, estrutura genética e imunológica, bem como a composição de espécies de parasitos nas comunidades. Dos espécimes de P. braueri (N = 39) examinados, 48,8% estavam parasitados, e foram coletados 630 metazoários, entre Unilatus unilatus, Nothogirodactylus sp., Genarchela genarchela, Proteocephalus sp., Gorytocephalus elongorchis, Dolops longicauda e Hirudinea gen. sp., com dominância de monogenoideas. Dos espécimes P. pardalis (N = 33) examinados, 60,6% estavam parasitados e 120 metazoários foram coletados, tais como U. unilatus, Acanthostomum gnerii e G. elongorchis, com dominância desta última espécie. Não houve diferenças nas condições corporais de peixes parasitados e não parasitados para P. braueri e P. pardalis. Em geral, os parasitos desses quatro hospedeiros apresentaram dispersão agregada. A fauna parasitária de P. braueri e P. pardalis foi caracterizada por baixa diversidade de espécies de metazoários, predominantemente, por espécies de helmintos com elevada prevalência e baixa abundância, que não influenciaram as condições corporais desses hospedeiros. Para P. braueri, o comprimento explica 60% da riqueza de espécies e diversidade de parasitos. Este é o primeiro relato desses parasitos para P. braueri e P. pardalis, bem como o primeiro registro de G. gernachela, Rhabdochona sp ., G. spectabilis e Posthodiplostomum sp. para C. callichthys e M. thoracata. MenosEste estudo comparou a estrutura e composição das comunidades de parasitos em Callichthys callichthys e Megalechis thoracata, e a fauna de parasitos em Peckoltia braueri e Pterygoplichthys pardalis. Os peixes foram coletados na bacia Igarapé Fortaleza, um tributário do sistema do Rio Amazonas, na região de Macapá, Estado do Amapá. Dos espécimes de C. callichthys (N = 38) examinados, 44,7% estavam infectados e 240 parasitos foram coletados; enquanto que dos espécimes de M thoracata (N = 38) examinados, 36,8% estavam infectados por uma ou mais espécies de parasitos e 187 parasitos foram coletados. A comunidade de parasitos desses hospedeiros foi composta de Genarchella genarchelfa, Posthodiplostomum sp., Eustrogylides sp., Rhabdochona sp., Gorytocephalus spectabilis e Proteocephalidae gen. sp. Houve similaridade de 61 % entre as comunidades de parasitos de C. callichthys e M. thoracata, que não compartilharam apenas Posthodiplostomum sp. e G. spectabilis. Além disso, riqueza de espécies, índice de Shannon e equitabilidade foram similares para ambos os hospedeiros. A variação na comunidade parasitária de C. callichthys e M. thoracata, hospedeiros simpatricos, provavelmente ocorreu devido a sua distribuição no ambiente, estrutura genética e imunológica, bem como a composição de espécies de parasitos nas comunidades. Dos espécimes de P. braueri (N = 39) examinados, 48,8% estavam parasitados, e foram coletados 630 metazoários, entre Unilatus unilatus, Nothogirodactylus sp., Genarc... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biodiversidade; Ecologia animal; Peixe de água doce. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1046211/1/Dissertacao-Adriele.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/12/2022 |
Data da última atualização: |
28/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
JUNGES, A. H.; TONIETTO, J. |
Afiliação: |
AMANDA HEEMANN JUNGES, CENTRO ESTADUAL DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM FRUTICULTURA; JORGE TONIETTO, CNPUV. |
Título: |
Caracterização climática da precipitação pluvial e temperatura do ar em Bento Gonçalves e Veranópolis, Serra Gaúcha, Brasil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Agrometeoros, v. 30, e027126, 2022. |
Páginas: |
14 p. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.31062/agrom.v30.e027126 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima de Bento Gonçalves e de Veranópolis por meio dos valores médios mensais, anuais e estacionais de precipitação pluvial e de temperatura do ar na normal climatológica padrão (NCP) 1991-2020. Os resultados mostraram que não há estação seca definida - todos os meses apresentaram precipitação pluvial mensal acima de 60 mm, variando entre 127 mm e 201 mm (Veranópolis) e 126 mm e 181 mm (Bento Gonçalves). A temperatura média anual foi de 17,3 °C (Veranópolis) e 17,6 °C (Bento Gonçalves), sendo julho e janeiro os meses com menor e maior temperatura média, respectivamente. As maiores temperaturas máximas e menores temperaturas mínimas ocorreram, respectivamente, no verão e no inverno, sendo que outono e primavera apresentaram valores intermediários: temperaturas médias e mínimas foram inferiores na primavera, em relação ao outono e, no caso das máximas, não diferiram. O período compreendido pelo final do outono, inverno e primavera foi o de maior variabilidade interanual das temperaturas estacionais. Diferenças entre valores médios na NCP 1961-1990 e NCP 1991-2020 ocorreram, para Bento Gonçalves, nas temperaturas mínimas (anual, mensal ? janeiro, abril, maio, junho, outubro e dezembro; e estacional ? verão, outono e primavera) e, para Veranópolis, na precipitação pluvial (anual e mensal ? julho). |
Palavras-Chave: |
Normal climatológica padrão; Temperatura máxima; Temperatura média; Temperatura mínima. |
Thesagro: |
Clima; Climatologia; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150028/1/Junges-Agrometeoro-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 02162naa a2200241 a 4500 001 2150028 005 2022-12-28 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.31062/agrom.v30.e027126$2DOI 100 1 $aJUNGES, A. H. 245 $aCaracterização climática da precipitação pluvial e temperatura do ar em Bento Gonçalves e Veranópolis, Serra Gaúcha, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $a14 p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima de Bento Gonçalves e de Veranópolis por meio dos valores médios mensais, anuais e estacionais de precipitação pluvial e de temperatura do ar na normal climatológica padrão (NCP) 1991-2020. Os resultados mostraram que não há estação seca definida - todos os meses apresentaram precipitação pluvial mensal acima de 60 mm, variando entre 127 mm e 201 mm (Veranópolis) e 126 mm e 181 mm (Bento Gonçalves). A temperatura média anual foi de 17,3 °C (Veranópolis) e 17,6 °C (Bento Gonçalves), sendo julho e janeiro os meses com menor e maior temperatura média, respectivamente. As maiores temperaturas máximas e menores temperaturas mínimas ocorreram, respectivamente, no verão e no inverno, sendo que outono e primavera apresentaram valores intermediários: temperaturas médias e mínimas foram inferiores na primavera, em relação ao outono e, no caso das máximas, não diferiram. O período compreendido pelo final do outono, inverno e primavera foi o de maior variabilidade interanual das temperaturas estacionais. Diferenças entre valores médios na NCP 1961-1990 e NCP 1991-2020 ocorreram, para Bento Gonçalves, nas temperaturas mínimas (anual, mensal ? janeiro, abril, maio, junho, outubro e dezembro; e estacional ? verão, outono e primavera) e, para Veranópolis, na precipitação pluvial (anual e mensal ? julho). 650 $aClima 650 $aClimatologia 650 $aTemperatura 653 $aNormal climatológica padrão 653 $aTemperatura máxima 653 $aTemperatura média 653 $aTemperatura mínima 700 1 $aTONIETTO, J. 773 $tAgrometeoros$gv. 30, e027126, 2022.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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