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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
12/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOGOSZ, A. M.; COSMO, N. L.; BOTOSSO, P. C.; RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; MATTOS, P. P. de; KUNIYOSHI, Y. S. |
Título: |
Caracterização anatômica do xilema secundário de Ilex theezans Mart.: algumas considerações ecológicas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Realizou-se a caracterização macro e microscópica da madeira de Ilex theezans (Aquifoliaceae), enfocando-se alguns aspectos de anatomia ecológica. As amostras de madeira foram obtidas de forma não-destrutiva, à altura do peito (DAP~1,30 m), próximo ao câmbio. Foram amostradas 16 árvores estabelecidas em diferentes tipos de solo
(Espodossolo hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico; Cambissolo), na planície litorânea (Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas), e em Piraquara (Floresta Ombrófila Mista Montana), no Estado do Paraná. Foram preparados cortes histológicos e de material
dissociado para as análises microscópicas, determinando-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência de vasos) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de elemento de vaso). A espécie apresenta anéis de crescimento distintos, evidenciados pelo espessamento e achatamento radial da parede das fibras e alargamento tangencial dos raios. A porosidade é difusa, constituída por vasos
predominantemente múltiplos em arranjos radiais, seção circular a oval e placas de perfuração do tipo escalariforme. Parênquima axial difuso, pouco abundante; fibras libriformes, com paredes delgadas à espessas. Os raios são heterogêneos, de estreitos a largos, eventualmente com a presença de cristais romboédricos de oxalato de cálcio. As
características observadas estão, em geral, em concordância àquelas descritas na literatura para o gênero Ilex. Os baixos índices de vulnerabilidade e mesomorfia observados para a espécie, refletem provavelmente sua capacidade de adaptação aos ambientes com menor disponibilidade e/ou sujeitos à variação hídrica. MenosRealizou-se a caracterização macro e microscópica da madeira de Ilex theezans (Aquifoliaceae), enfocando-se alguns aspectos de anatomia ecológica. As amostras de madeira foram obtidas de forma não-destrutiva, à altura do peito (DAP~1,30 m), próximo ao câmbio. Foram amostradas 16 árvores estabelecidas em diferentes tipos de solo
(Espodossolo hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico; Cambissolo), na planície litorânea (Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas), e em Piraquara (Floresta Ombrófila Mista Montana), no Estado do Paraná. Foram preparados cortes histológicos e de material
dissociado para as análises microscópicas, determinando-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência de vasos) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de elemento de vaso). A espécie apresenta anéis de crescimento distintos, evidenciados pelo espessamento e achatamento radial da parede das fibras e alargamento tangencial dos raios. A porosidade é difusa, constituída por vasos
predominantemente múltiplos em arranjos radiais, seção circular a oval e placas de perfuração do tipo escalariforme. Parênquima axial difuso, pouco abundante; fibras libriformes, com paredes delgadas à espessas. Os raios são heterogêneos, de estreitos a largos, eventualmente com a presença de cristais romboédricos de oxalato de cálcio. As
características observadas estão, em geral, em concordância àquelas descritas na literatura para o gênero Ilex. Os baixos índices de vulnerabilidade e mesomo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomia ecológica; Caracterização; Ilex theezans. |
Thesagro: |
Madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02489naa a2200253 a 4500 001 1312552 005 2007-02-12 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOGOSZ, A. M. 245 $aCaracterização anatômica do xilema secundário de Ilex theezans Mart.$balgumas considerações ecológicas. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aRealizou-se a caracterização macro e microscópica da madeira de Ilex theezans (Aquifoliaceae), enfocando-se alguns aspectos de anatomia ecológica. As amostras de madeira foram obtidas de forma não-destrutiva, à altura do peito (DAP~1,30 m), próximo ao câmbio. Foram amostradas 16 árvores estabelecidas em diferentes tipos de solo (Espodossolo hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico; Cambissolo), na planície litorânea (Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas), e em Piraquara (Floresta Ombrófila Mista Montana), no Estado do Paraná. Foram preparados cortes histológicos e de material dissociado para as análises microscópicas, determinando-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência de vasos) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de elemento de vaso). A espécie apresenta anéis de crescimento distintos, evidenciados pelo espessamento e achatamento radial da parede das fibras e alargamento tangencial dos raios. A porosidade é difusa, constituída por vasos predominantemente múltiplos em arranjos radiais, seção circular a oval e placas de perfuração do tipo escalariforme. Parênquima axial difuso, pouco abundante; fibras libriformes, com paredes delgadas à espessas. Os raios são heterogêneos, de estreitos a largos, eventualmente com a presença de cristais romboédricos de oxalato de cálcio. As características observadas estão, em geral, em concordância àquelas descritas na literatura para o gênero Ilex. Os baixos índices de vulnerabilidade e mesomorfia observados para a espécie, refletem provavelmente sua capacidade de adaptação aos ambientes com menor disponibilidade e/ou sujeitos à variação hídrica. 650 $aMadeira 653 $aAnatomia ecológica 653 $aCaracterização 653 $aIlex theezans 700 1 $aCOSMO, N. L. 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aRODERJAN, C. V. 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aKUNIYOSHI, Y. S. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/11/2011 |
Data da última atualização: |
11/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
VOLLET-NETO, A.; MENEZES, C.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. |
Afiliação: |
AYRTON VOLLET-NETO, USP; CRISTIANO MENEZES, CPATU; VERA LUCIA IMPERATRIZ-FONSECA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO. |
Título: |
Brood production increases when artificial heating is provided to colonies of stingless bees. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Apicultural Research, v. 50, n. 3, p. 242-247, 2011. |
DOI: |
10.3896/IBRA.1.50.3.09 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Although stingless bees are capable of maintaining their nest temperature within certain limits, brood production of several species declines or even completely stops during periods of low ambient temperature. In the present study, we investigated whether the brood production of the meliponine species Nannotrigona testaceicornis can be artificially increased through heating the colonies during the cold season. For this, we monitored the rate of brood cell production of seven hives in intervals of 24 hours under two different experimental conditions: 1. without; and 2. with heating. Each treatment (first with and subsequently without heating) lasted for nine consecutive days. The ambient temperature (TA) during both experimental periods was very similar (TAWITH= 16.1ºC; TAWITHOUT = 16.3ºC). On average, the colonies built 3.6 brood cells per day without and 15.8 brood cells per day with artificial heating (Wilcoxon Rank Sum test: T = 10, Z = 4, P < 0.001). In both treatments, the rate of brood cell production increased with increasing environmental temperature (Spearman Rank Correlation: RWITH = 0.71, P = 0.02; RWITHOUT = 0.66, P = 0.05). We concluded that artificial heating during cold periods increased the brood cell production in N. testaceicornis. Our results indicate that the use of heaters for stingless bee hives during periods of low ambient temperature may be helpful for stingless beekeeping. |
Palavras-Chave: |
Abelha-sem-ferrão; Aquecimento artificial; Meliponicultura; Produção de prole. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02086naa a2200205 a 4500 001 1906783 005 2022-11-11 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.3896/IBRA.1.50.3.09$2DOI 100 1 $aVOLLET-NETO, A. 245 $aBrood production increases when artificial heating is provided to colonies of stingless bees.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aAlthough stingless bees are capable of maintaining their nest temperature within certain limits, brood production of several species declines or even completely stops during periods of low ambient temperature. In the present study, we investigated whether the brood production of the meliponine species Nannotrigona testaceicornis can be artificially increased through heating the colonies during the cold season. For this, we monitored the rate of brood cell production of seven hives in intervals of 24 hours under two different experimental conditions: 1. without; and 2. with heating. Each treatment (first with and subsequently without heating) lasted for nine consecutive days. The ambient temperature (TA) during both experimental periods was very similar (TAWITH= 16.1ºC; TAWITHOUT = 16.3ºC). On average, the colonies built 3.6 brood cells per day without and 15.8 brood cells per day with artificial heating (Wilcoxon Rank Sum test: T = 10, Z = 4, P < 0.001). In both treatments, the rate of brood cell production increased with increasing environmental temperature (Spearman Rank Correlation: RWITH = 0.71, P = 0.02; RWITHOUT = 0.66, P = 0.05). We concluded that artificial heating during cold periods increased the brood cell production in N. testaceicornis. Our results indicate that the use of heaters for stingless bee hives during periods of low ambient temperature may be helpful for stingless beekeeping. 653 $aAbelha-sem-ferrão 653 $aAquecimento artificial 653 $aMeliponicultura 653 $aProdução de prole 700 1 $aMENEZES, C. 700 1 $aIMPERATRIZ-FONSECA, V. L. 773 $tJournal of Apicultural Research$gv. 50, n. 3, p. 242-247, 2011.
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