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Registros recuperados : 1 | |
1. | | CHIEA, A. C.; PEDRO, E. G.; GROPPO, M.; ROMANIUC NETO, S.; MENDONÇA-SOUZA, L. R. de; SANTOS, A. dos; SÃO JOSÉ, P. A.; SHIRASUNA, R. T. Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso. São Paulo: Instituto de Botânica, 2009. v. 14 119 p. (Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso, v. 14). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/02/2008 |
Data da última atualização: |
18/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
HILÁRIO, S. D.; RIBEIRO, M. de F.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. |
Afiliação: |
Sérgio Dias Hilário, USP/Instituto de Biociências; MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA; Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca, USP/FFCLRP. |
Título: |
Impacto da precipitação pluviométrica sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Neotropica, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 135-143, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Através de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas com duração maior que 1 hora causaram decréscimos maiores na atividade de vôo, do que precipitações de curta duração. A atividade do vôo foi bem diferente quando comparados dias com chuva e dias sem chuva, assim como a atividade do vôo foi influenciada diferentemente em dias chuvosos no verão e no inverno. Entretanto, este comprtamento não permitiu discrimiar as populações. MenosAtravés de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelhas sem ferrão; Atividade de vôo; Bee; Fator climático; Forrageamento; Precipitação pluviométrica. |
Thesagro: |
Abelha; Inseto. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/37080/1/OPB1656.pdf
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Marc: |
LEADER 02674naa a2200241 a 4500 001 1162317 005 2018-04-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHILÁRIO, S. D. 245 $aImpacto da precipitação pluviométrica sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). 260 $c2007 520 $aAtravés de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas com duração maior que 1 hora causaram decréscimos maiores na atividade de vôo, do que precipitações de curta duração. A atividade do vôo foi bem diferente quando comparados dias com chuva e dias sem chuva, assim como a atividade do vôo foi influenciada diferentemente em dias chuvosos no verão e no inverno. Entretanto, este comprtamento não permitiu discrimiar as populações. 650 $aAbelha 650 $aInseto 653 $aAbelhas sem ferrão 653 $aAtividade de vôo 653 $aBee 653 $aFator climático 653 $aForrageamento 653 $aPrecipitação pluviométrica 700 1 $aRIBEIRO, M. de F. 700 1 $aIMPERATRIZ-FONSECA, V. L. 773 $tBiota Neotropica, São Paulo$gv. 7, n. 3, p. 135-143, 2007.
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