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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/08/2004 |
Data da última atualização: |
28/08/2018 |
Autoria: |
SOUZA, Z. M. de; MARQUES JÚNIOR, J.; PEREIRA, G. T. |
Afiliação: |
Zigomar Menezes de Souza, Universidade do Estado de São Paulo - Unesp/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Departamento de Solos e Adubos; José Marques Júnior, Universidade do Estado de São Paulo - Unesp/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Departamento de Solos e Adubos; Gener Tadeu Pereira, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Departamento de Ciências Exatas. |
Título: |
Variabilidade espacial da estabilidade de agregados e matéria orgânica em solos de relevos diferentes. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 5, p. 491-499, maio 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spatial variability of the stability of aggregates and organic matter in soils with different relieves. |
Conteúdo: |
Solos submetidos ao mesmo sistema de manejo em locais com pequena variação de relevo manifestam variabilidade espacial de atributos diferenciada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade espacial do diâmetro médio geométrico de agregados na classe >2 mm, na classe 2-1 mm e da matéria orgânica em um Latossolo Vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúcar. Foram feitas amostragens do solo em intervalos regulares de 10 m, em forma de malha, totalizando 100 pontos, coletadas nas profundidades de 0,0-0,2 m e 0,2-0,4 m. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, geoestatística e krigagem. Em relação à matéria orgânica, os valores do coeficiente de variação foram baixos na profundidade de 0,0-0,2 m e médio na profundidade de 0,2-0,4 m; foi alto para o diâmetro médio geométrico e médio para agregados na classe >2 mm e agregados na classe 2-1 mm. Observou-se dependência espacial em todas as variáveis, e os maiores alcances foram observados na profundidade de 0,0-0,2 m nas variáveis estudadas. Pequenas variações no gradiente do declive e nas formas do relevo condicionaram variabilidade espacial diferenciada da matéria orgânica e estabilidade de agregados nas profundidades estudadas. |
Palavras-Chave: |
geoestatística; krigagem; relação solo-paisagem; soil-landscape relationship. |
Thesagro: |
Latossolo; Saccharum Officinarum. |
Thesaurus Nal: |
geostatistics; kriging; Oxisols. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108377/1/Variabilidade.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/02/2008 |
Data da última atualização: |
28/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
HILÁRIO, S. D.; RIBEIRO, M. de F.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. |
Afiliação: |
Sérgio Dias Hilário, USP/Instituto de Biociências; MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA; Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca, USP/FFCLRP. |
Título: |
Efeito do vento sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Neotropica, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 225-232, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Através de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada, simultaneamente, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. A grande quantidade de dados obtidos permitiu uma análise quantitativa e sazonal do efeito da velocidade e direção do vento sobre a atividade de vôo. Nas quatro estações, a menor atividade de vôo de Plebeia remota ocorreu quando não houve vento ou quando a velocidade média do vento esteve abaixo de 0,5 m/s. Os picos de atividade de vôo ocorreram em velocidades de vento maiores e variaram segundo as estações e as colônias. No verão, os picos de atividade de vôo estiveram entre 3,5 e 5,5 m/s de velocidade, no outono, na classe 4,0-4,5 m/s, e na primavera entre 4,5 e 6,0 m/s. Entretanto, no inverno, houve clara restrição da atividade externa sob velocidades de vento superiores a 5,5 m/s. As forrageiras de P. remota orientaram preferencialmente seus vôos para certas direções de vento. Exceto no verão, as direções predominantes de vôo foram similares entre as quatro colônias. Estas direções também coincidiram com a posição dos recursos florais mais utilizados pelas colônias. Quando as forrageiras tinham que sair da colônia com vento contra, se registrou menor atividade de vôo. |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Atividade de vôo; Bee; Fator climático. |
Thesagro: |
Abelha; Vento. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/37082/1/OPB1655.pdf
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Marc: |
LEADER 01930naa a2200217 a 4500 001 1162319 005 2018-02-28 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHILÁRIO, S. D. 245 $aEfeito do vento sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). 260 $c2007 520 $aAtravés de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada, simultaneamente, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. A grande quantidade de dados obtidos permitiu uma análise quantitativa e sazonal do efeito da velocidade e direção do vento sobre a atividade de vôo. Nas quatro estações, a menor atividade de vôo de Plebeia remota ocorreu quando não houve vento ou quando a velocidade média do vento esteve abaixo de 0,5 m/s. Os picos de atividade de vôo ocorreram em velocidades de vento maiores e variaram segundo as estações e as colônias. No verão, os picos de atividade de vôo estiveram entre 3,5 e 5,5 m/s de velocidade, no outono, na classe 4,0-4,5 m/s, e na primavera entre 4,5 e 6,0 m/s. Entretanto, no inverno, houve clara restrição da atividade externa sob velocidades de vento superiores a 5,5 m/s. As forrageiras de P. remota orientaram preferencialmente seus vôos para certas direções de vento. Exceto no verão, as direções predominantes de vôo foram similares entre as quatro colônias. Estas direções também coincidiram com a posição dos recursos florais mais utilizados pelas colônias. Quando as forrageiras tinham que sair da colônia com vento contra, se registrou menor atividade de vôo. 650 $aAbelha 650 $aVento 653 $aAbelha sem ferrão 653 $aAtividade de vôo 653 $aBee 653 $aFator climático 700 1 $aRIBEIRO, M. de F. 700 1 $aIMPERATRIZ-FONSECA, V. L. 773 $tBiota Neotropica, São Paulo$gv. 7, n. 3, p. 225-232, 2007.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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