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Registros recuperados : 615 | |
218. | | FILGUEIRAS, G. C.; HOMMA, A. K. O. Aspectos socioeconômicos da cultura da mandioca na região Norte. In: MODESTO JUNIOR, M. de S.; ALVES, R. N. B. (Ed.). Cultura da mandioca: aspectos socioeconômicos, melhoramento genético, sistemas de cultivo, manejo de pragas e doenças e agroindústria. Brasília, DF: Embrapa, 2016. Cap. 1, p. 15-48. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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220. | | REBELLO, F. K.; HOMMA, A. K. O. Fronteira agrícola, uso da terra, tecnologia e margem intensiva: o caso do estado do Pará. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 43., 2005, Ribeirão Preto. Instituições, eficiência, gestão e contratos no sistema agroindustrial: anais. Ribeirão Preto: SOBER, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 615 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/12/2023 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
AMORIM, I. A.; HOMMA, A. K. O. |
Afiliação: |
ISMAEL ALVES AMORIM, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU. |
Título: |
Evolução do desmatamento e do passivo ambiental em projeto de assentamento de reforma agrária no Sudeste Paraense. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e2999119887, 2020. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9887 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente os Projetos de Assentamentos de Reforma agrária do Sudeste Paraense estão no foco das discussões sobre a perda de cobertura florestal na Amazônia, pois figuram entre as áreas que mais contribuem para o processo de desmatamento. Neste sentido, este trabalho objetivou avaliar a evolução do desmatamento e do passivo ambiental no Projeto de Assentamento São Francisco, município de Eldorado do Carajás, em um universo temporal que vai de 1990 a 2020, identificando os principais processos que levam a perda da cobertura florestal no local de estudo. Para tanto, o trabalho foi baseado e sustentado por métodos de análise da paisagem, nomeadamente as geotecnologias, adotando-se os mesmos conceitos trabalhados pelo PRODES que mensura polígonos de desmatamento por corte raso. No geral, observou-se um significativo aumento do desmatamento no local de estudo, que perdeu aproximadamente 5.000 hectares de vegetação. Em termos gerais, essa taxa representa mais de 60% de floresta perdida e convertida em outros usos. Atualmente, a nível de reserva legal, o passivo ambiental chega a mais de 20% do total da área e em relação as APP’s houve uma redução também de mais 20% na vegetação ciliar, o que implica na perda de importantes serviços ambientais prestados por esses locais. Percebe-se assim, que sem o uso de tecnologia agropecuária adequada e assistência técnica aos pequenos produtores não há uma sustentabilidade dos meios de produção e dos recursos naturais a longo prazo, sendo necessárias alternativas de produção que aliem o aproveitamento das áreas já abertas, gerando emprego e renda MenosAtualmente os Projetos de Assentamentos de Reforma agrária do Sudeste Paraense estão no foco das discussões sobre a perda de cobertura florestal na Amazônia, pois figuram entre as áreas que mais contribuem para o processo de desmatamento. Neste sentido, este trabalho objetivou avaliar a evolução do desmatamento e do passivo ambiental no Projeto de Assentamento São Francisco, município de Eldorado do Carajás, em um universo temporal que vai de 1990 a 2020, identificando os principais processos que levam a perda da cobertura florestal no local de estudo. Para tanto, o trabalho foi baseado e sustentado por métodos de análise da paisagem, nomeadamente as geotecnologias, adotando-se os mesmos conceitos trabalhados pelo PRODES que mensura polígonos de desmatamento por corte raso. No geral, observou-se um significativo aumento do desmatamento no local de estudo, que perdeu aproximadamente 5.000 hectares de vegetação. Em termos gerais, essa taxa representa mais de 60% de floresta perdida e convertida em outros usos. Atualmente, a nível de reserva legal, o passivo ambiental chega a mais de 20% do total da área e em relação as APP’s houve uma redução também de mais 20% na vegetação ciliar, o que implica na perda de importantes serviços ambientais prestados por esses locais. Percebe-se assim, que sem o uso de tecnologia agropecuária adequada e assistência técnica aos pequenos produtores não há uma sustentabilidade dos meios de produção e dos recursos naturais a longo prazo, sendo neces... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Assentamento; Desmatamento; Produção; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1159080/1/Evolucao-do-desmatamento.pdf
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Marc: |
LEADER 02279naa a2200193 a 4500 001 2159080 005 2023-12-04 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9887$2DOI 100 1 $aAMORIM, I. A. 245 $aEvolução do desmatamento e do passivo ambiental em projeto de assentamento de reforma agrária no Sudeste Paraense.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aAtualmente os Projetos de Assentamentos de Reforma agrária do Sudeste Paraense estão no foco das discussões sobre a perda de cobertura florestal na Amazônia, pois figuram entre as áreas que mais contribuem para o processo de desmatamento. Neste sentido, este trabalho objetivou avaliar a evolução do desmatamento e do passivo ambiental no Projeto de Assentamento São Francisco, município de Eldorado do Carajás, em um universo temporal que vai de 1990 a 2020, identificando os principais processos que levam a perda da cobertura florestal no local de estudo. Para tanto, o trabalho foi baseado e sustentado por métodos de análise da paisagem, nomeadamente as geotecnologias, adotando-se os mesmos conceitos trabalhados pelo PRODES que mensura polígonos de desmatamento por corte raso. No geral, observou-se um significativo aumento do desmatamento no local de estudo, que perdeu aproximadamente 5.000 hectares de vegetação. Em termos gerais, essa taxa representa mais de 60% de floresta perdida e convertida em outros usos. Atualmente, a nível de reserva legal, o passivo ambiental chega a mais de 20% do total da área e em relação as APP’s houve uma redução também de mais 20% na vegetação ciliar, o que implica na perda de importantes serviços ambientais prestados por esses locais. Percebe-se assim, que sem o uso de tecnologia agropecuária adequada e assistência técnica aos pequenos produtores não há uma sustentabilidade dos meios de produção e dos recursos naturais a longo prazo, sendo necessárias alternativas de produção que aliem o aproveitamento das áreas já abertas, gerando emprego e renda 650 $aAssentamento 650 $aDesmatamento 650 $aProdução 650 $aTecnologia 700 1 $aHOMMA, A. K. O. 773 $tResearch, Society and Development$gv. 9, n. 11, e2999119887, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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