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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
18/01/2011 |
Data da última atualização: |
11/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MACHOTA JUNIOR, R.; BORTOLI, L. C.; TOLOTTI, A.; BOTTON, M. |
Afiliação: |
RUBEN MACHOTA JUNIOR, UFPEL; LÍGIA CAROLINE BORTOLI, UCS; ADRIANA TOLOTTI, UNISINOS; MARCOS BOTTON, CNPUV. |
Título: |
Técnica de criação de Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera: Tephritidae) em laboratório utilizando hospedeiro natural. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2010. |
Páginas: |
23 p. |
Descrição Física: |
il., color. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 15). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma técnica para criação de todas as fases de desenvolvimento da mosca-das-frutas sul-americana, Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera: Tephritidae), em laboratório (T 24 ± 2°C; UR 70 ± 10% e fotofase 16 horas) utilizando dieta natural foi avaliada e descrita. Os adultos foram criados em gaiolas plásticas de polietileno transparente (41 x 29,5 x 30 cm) e alimentados com dieta artificial contendo extrato de soja, açúcar mascavo e gérmen de trigo, nas proporções de 3:1:1, além de água. Em cada gaiola, foi utilizada uma densidade média de 167 ± 25 casais. As fêmeas ovipositaram em frutos de mamão-papaia (Carica papaya L.) trocados a intervalos de 48 horas e mantidos em caixas plásticas (37 x 14 x 29 cm) com fundo coberto por vermiculita. Sobre a camada de vermiculita, foi colocada uma tela plástica de malha de 2 mm, para facilitar a retirada dos restos de mamão desidratado após o desenvolvimento larval. As larvas completaram o desenvolvimento no mamão passando à fase de pupa após 15 ± 2 dias. Em cada mamão (401 ± 16 gramas), foram coletadas 168 ± 27 pupas, obtendo-se 385 ± 44 pupas (viabilidade de 95 ± 2%) por semana, com peso médio de 1,33 ± 0,05 gramas a cada 100 pupas. Os insetos obtidos podem ser destinados a condução de bioensaios ou na manutenção da criação. A metodologia descrita permite o desenvolvimento de uma geração (ovo-adulto) a cada 32 ± 2 dias, perfazendo aproximadamente 11 gerações/ano. |
Palavras-Chave: |
Mosca-das-frutas. |
Thesagro: |
Criação; Entomologia; Hospedeiro; Praga de planta; Reprodução; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31529/1/bop015.pdf
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Marc: |
LEADER 02285nam a2200253 a 4500 001 1873441 005 2019-01-11 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMACHOTA JUNIOR, R. 245 $aTécnica de criação de Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera$bTephritidae) em laboratório utilizando hospedeiro natural.$h[electronic resource] 260 $aBento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho$c2010 300 $a23 p.$cil., color. 490 $a(Embrapa Uva e Vinho. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 15). 520 $aUma técnica para criação de todas as fases de desenvolvimento da mosca-das-frutas sul-americana, Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera: Tephritidae), em laboratório (T 24 ± 2°C; UR 70 ± 10% e fotofase 16 horas) utilizando dieta natural foi avaliada e descrita. Os adultos foram criados em gaiolas plásticas de polietileno transparente (41 x 29,5 x 30 cm) e alimentados com dieta artificial contendo extrato de soja, açúcar mascavo e gérmen de trigo, nas proporções de 3:1:1, além de água. Em cada gaiola, foi utilizada uma densidade média de 167 ± 25 casais. As fêmeas ovipositaram em frutos de mamão-papaia (Carica papaya L.) trocados a intervalos de 48 horas e mantidos em caixas plásticas (37 x 14 x 29 cm) com fundo coberto por vermiculita. Sobre a camada de vermiculita, foi colocada uma tela plástica de malha de 2 mm, para facilitar a retirada dos restos de mamão desidratado após o desenvolvimento larval. As larvas completaram o desenvolvimento no mamão passando à fase de pupa após 15 ± 2 dias. Em cada mamão (401 ± 16 gramas), foram coletadas 168 ± 27 pupas, obtendo-se 385 ± 44 pupas (viabilidade de 95 ± 2%) por semana, com peso médio de 1,33 ± 0,05 gramas a cada 100 pupas. Os insetos obtidos podem ser destinados a condução de bioensaios ou na manutenção da criação. A metodologia descrita permite o desenvolvimento de uma geração (ovo-adulto) a cada 32 ± 2 dias, perfazendo aproximadamente 11 gerações/ano. 650 $aCriação 650 $aEntomologia 650 $aHospedeiro 650 $aPraga de planta 650 $aReprodução 650 $aTecnologia 653 $aMosca-das-frutas 700 1 $aBORTOLI, L. C. 700 1 $aTOLOTTI, A. 700 1 $aBOTTON, M.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
05/07/2021 |
Data da última atualização: |
05/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PERES, A. S.; COSTA, N. D. L. da; HOFFMANN, L. V.; MENDES, L. de M. O.; FERREIRA FILHO, J. C. |
Afiliação: |
AMANDA SOUZA PERES, estagiária CNPAF; NÁTALY DUARTE LOPES DA COSTA, bolsista CNPAF; LUCIA VIEIRA HOFFMANN, CNPA; LETÍCIA DE MARIA OLIVEIRA MENDES, estagiária CNPAF; JOAO CESAR FERREIRA FILHO, KUHLMANN TECNOLOGIA & MONITORAMENTO AGRÍCOLA, Passo Fundo-RS. |
Título: |
Pilosidade da folha do algodão nativo brasileiro como caractere morfológico para diferenciação interespecífica e intraespecífica. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 14., 2020, Santo Antônio de Goiás. Resumos... Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2021. |
Páginas: |
p. 23. |
ISBN: |
978-65-87380-12-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O algodão nativo brasileiro (Gossypium mustelinum) é endêmico do Nordeste brasileiro. Entre as cinco espécies que cruzam com algodão cultivado (pool gênico primário), é a que mais se diferencia e, entre as três espécies exclusivamente selvagens do pool gênico primário, a de maior diversidade. Para comparar o número de tricomas de folhas de genótipos do algodão, folhas foram coletadas em plantas conduzidas em casa telada de dez genótipos nativos, coletados no Nordeste do Brasil e georreferenciados, e doze variedades de algodão cultivado, de diferentes
países. |
Thesagro: |
Algodão; Características Agronômicas; Folha; Genótipo; Gossypium spp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01424nam a2200241 a 4500 001 2132793 005 2021-07-05 008 2021 bl uuuu u01u1 u #d 020 $a978-65-87380-12-4 100 1 $aPERES, A. S. 245 $aPilosidade da folha do algodão nativo brasileiro como caractere morfológico para diferenciação interespecífica e intraespecífica.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 14., 2020, Santo Antônio de Goiás. Resumos... Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2021 300 $ap. 23. 520 $aO algodão nativo brasileiro (Gossypium mustelinum) é endêmico do Nordeste brasileiro. Entre as cinco espécies que cruzam com algodão cultivado (pool gênico primário), é a que mais se diferencia e, entre as três espécies exclusivamente selvagens do pool gênico primário, a de maior diversidade. Para comparar o número de tricomas de folhas de genótipos do algodão, folhas foram coletadas em plantas conduzidas em casa telada de dez genótipos nativos, coletados no Nordeste do Brasil e georreferenciados, e doze variedades de algodão cultivado, de diferentes países. 650 $aAlgodão 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aFolha 650 $aGenótipo 650 $aGossypium spp 700 1 $aCOSTA, N. D. L. da 700 1 $aHOFFMANN, L. V. 700 1 $aMENDES, L. de M. O. 700 1 $aFERREIRA FILHO, J. C.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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