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Registros recuperados : 918 | |
141. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PULCINELLI, C. E.; KRZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, A. A. Qualidade fisiológica em sementes de soja. Informativo ABRATES, Londrina, v. 13, n. 3, p. 152, set. 2003. Número especial, ref. 181. Edição dos Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Sementes, Gramado, RS, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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143. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | OLSEN, D.; GODOY, C. V.; HENNING, A. A. Eficiência de fungicidas para controle da ferrugem asiática da soja, Phakopsora pachyrhizi, em Mafra, SC, na safra 2009/2010. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 31., 2010, Brasília, DF. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2010. p. 122-124. Editores técnicos: Adilson de Oliveira Junior, Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campo Leite, César de Castro, Jussara Flores de Oliveira Arbues, Wellington Cavalcanti. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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144. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | HENNING, A. A.; FRANÇA-NETO, J. B.; KRZYZANOWSKI, F. C. Eficiência agronômica dos fungicidas Acronis e Standak Top, no tratamento de sementes de soja [Glycine max (L.) Merrill]. Informativo ABRATES, Londrina, v. 19, n. 2, p. 413, set. 2009. Edição Especial, ref. 608. Edição dos Resumos do XVI Congresso de Sementes, Curitiba, ago./set. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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146. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CATTELAN, A. J.; SPOLADORI, C. L.; HENNING, A. A. Efeito do tratamento de sementes de soja com fungicidas recomendados sobre a fixacao do nitrogenio atmosferico e a sobrevivencia do Bradyrhizobium japonicum em casa-de-vegetacao. In: SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 3.; REUNIAO DE LABORATORIOS PARA RECOMENDACAO DE ESTIRPES DE RHIZOBIUM E BRADYRHIZOBIUM, 6., 1994, Londrina. Microbiologia do solo: desafios para o seculo XXI - anais. Londrina: IAPAR/EMBRAPA-CNPSo, 1995. p.398-403. Editado por Mariangela Hungria, Elcio Liborio Balota, Arnaldo Colozzi Filho, Diva de S. Andrade. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
08/03/2005 |
Data da última atualização: |
08/03/2005 |
Autoria: |
INTROVINI, G.; HENNING, A. A.; PINHEIRO, J. A. |
Título: |
Qualidade fisiológica das sementes de soja armazenadas em armazéns de palha e com embalagens plásticas na região nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 8., 2004, João Pessoa. Palestras e resumos. João Pessoa, 2004. p. 180. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção da qualidade fisiológica das sementes de soja quando armazenadas em regiões quentes e úmidas, em constante oscilação, é uma das limitações do sistema de produção de sementes na região nordeste do Brasil. Neste sentido, verificou-se neste trabalho a viabilidade dessas sementes, durante o armazenamento e após o décimo mês de armazenamento, período crítico de armazenamento. Para isso, foi utilizado o sistema de armazenagem comum na região, que é o de barracão de palha, e procurou buscar também alternativas de embalagens, tais como sacarias plásticas hermeticamente fechadas. Utilizaram-se sementes de cultivar de soja BRS Sambaiba, com grau de umidade de 9%, acondicionadas em sacos plásticos, tendo como testemunha sacarias de papel multifoliado. estas diferentes embalagens foram armazenadas, nas seguintes localidades: a) Sementes Ribeirão, situado no município Baixa Grande do Ribeiro, PI, dentro do Armazém de palha, contendo aspersores de irrigação externo; b) Sementes Nova Holanda, município Tasso Fragoso, MA, dentro do armazém convencional; c) Sementes Cajueiro, dentro do Armazém de palha, situado no meio da mata; d) Sementes Santa Luzia dentro de armazém de palha, subterrâneo. Mensalmente, quatro sacos de sementes, de cada embalagem, eram avaliados no Laboratório de Análise e Sanidade de Sementes do Cerrado (LACER), onde foram determinados: a) Grau de umidade; b) Germinação; c) Viabilidade Tetrazólio, sendo verificados percentuais de danos mecânicos, por percevejo e por umidade; d) Vigor por envelhecimento precoce 24h e 48 h à 41C; e) teste de Sanidade para verificação dos principais patógenos, principalmente de fungos de armazéns, como Aspergillus spp. Observaram-se nos resultados obtidos, em quase todos os casos, que as embalagens plásticas foram estatisticamente superiores às embalagens de papel, e mantiveram a qualidade fisiológica das sementes, por um maior período de armazenamento. Quanto aos locais de armazenamento testados, os armazéns de palha foram tão eficientes quanto os armazéns tradicionais. MenosA manutenção da qualidade fisiológica das sementes de soja quando armazenadas em regiões quentes e úmidas, em constante oscilação, é uma das limitações do sistema de produção de sementes na região nordeste do Brasil. Neste sentido, verificou-se neste trabalho a viabilidade dessas sementes, durante o armazenamento e após o décimo mês de armazenamento, período crítico de armazenamento. Para isso, foi utilizado o sistema de armazenagem comum na região, que é o de barracão de palha, e procurou buscar também alternativas de embalagens, tais como sacarias plásticas hermeticamente fechadas. Utilizaram-se sementes de cultivar de soja BRS Sambaiba, com grau de umidade de 9%, acondicionadas em sacos plásticos, tendo como testemunha sacarias de papel multifoliado. estas diferentes embalagens foram armazenadas, nas seguintes localidades: a) Sementes Ribeirão, situado no município Baixa Grande do Ribeiro, PI, dentro do Armazém de palha, contendo aspersores de irrigação externo; b) Sementes Nova Holanda, município Tasso Fragoso, MA, dentro do armazém convencional; c) Sementes Cajueiro, dentro do Armazém de palha, situado no meio da mata; d) Sementes Santa Luzia dentro de armazém de palha, subterrâneo. Mensalmente, quatro sacos de sementes, de cada embalagem, eram avaliados no Laboratório de Análise e Sanidade de Sementes do Cerrado (LACER), onde foram determinados: a) Grau de umidade; b) Germinação; c) Viabilidade Tetrazólio, sendo verificados percentuais de danos mecânicos, por perceve... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02651naa a2200145 a 4500 001 1467803 005 2005-03-08 008 2004 bl --- 0-- u #d 100 1 $aINTROVINI, G. 245 $aQualidade fisiológica das sementes de soja armazenadas em armazéns de palha e com embalagens plásticas na região nordeste do Brasil. 260 $c2004 520 $aA manutenção da qualidade fisiológica das sementes de soja quando armazenadas em regiões quentes e úmidas, em constante oscilação, é uma das limitações do sistema de produção de sementes na região nordeste do Brasil. Neste sentido, verificou-se neste trabalho a viabilidade dessas sementes, durante o armazenamento e após o décimo mês de armazenamento, período crítico de armazenamento. Para isso, foi utilizado o sistema de armazenagem comum na região, que é o de barracão de palha, e procurou buscar também alternativas de embalagens, tais como sacarias plásticas hermeticamente fechadas. Utilizaram-se sementes de cultivar de soja BRS Sambaiba, com grau de umidade de 9%, acondicionadas em sacos plásticos, tendo como testemunha sacarias de papel multifoliado. estas diferentes embalagens foram armazenadas, nas seguintes localidades: a) Sementes Ribeirão, situado no município Baixa Grande do Ribeiro, PI, dentro do Armazém de palha, contendo aspersores de irrigação externo; b) Sementes Nova Holanda, município Tasso Fragoso, MA, dentro do armazém convencional; c) Sementes Cajueiro, dentro do Armazém de palha, situado no meio da mata; d) Sementes Santa Luzia dentro de armazém de palha, subterrâneo. Mensalmente, quatro sacos de sementes, de cada embalagem, eram avaliados no Laboratório de Análise e Sanidade de Sementes do Cerrado (LACER), onde foram determinados: a) Grau de umidade; b) Germinação; c) Viabilidade Tetrazólio, sendo verificados percentuais de danos mecânicos, por percevejo e por umidade; d) Vigor por envelhecimento precoce 24h e 48 h à 41C; e) teste de Sanidade para verificação dos principais patógenos, principalmente de fungos de armazéns, como Aspergillus spp. Observaram-se nos resultados obtidos, em quase todos os casos, que as embalagens plásticas foram estatisticamente superiores às embalagens de papel, e mantiveram a qualidade fisiológica das sementes, por um maior período de armazenamento. Quanto aos locais de armazenamento testados, os armazéns de palha foram tão eficientes quanto os armazéns tradicionais. 700 1 $aHENNING, A. A. 700 1 $aPINHEIRO, J. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 8., 2004, João Pessoa. Palestras e resumos. João Pessoa, 2004. p. 180.
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