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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/12/2019 |
Data da última atualização: |
11/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS, A. P. A.; SILVA, I. S.; CARVALHO, E. S. S.; NUNES, G. da S.; BARROS, E. S. de; CORREA, L. C.; BIASOTO, A. C. T.; DRUZIAN, J. I. |
Afiliação: |
ANA PAULA ANDRÉ BARROS, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; ISLAINE SANTOS SILVA, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; ÉRIKA SAMANTHA SANTOS CARVALHO, UFBA; GRACE DA SILVA NUNES, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; EDNA SANTOS DE BARROS, CPATSA; LUIZ CLAUDIO CORREA, CPATSA; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSA; JANICE IZABEL DRUZIAN, UFBA. |
Título: |
Efeito da maceração a frio no conteúdo de compostos fenólicos dos vinhos base para espumante Viognier branco. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 16., 2019, Ica, Peru. Desierto: pasión vitivinícola en Latinoamérica. Ica: Asociacion Peruana de Enologos: Organización Internacional de la Viña y del Vino, 2019. |
Páginas: |
p. 208-211. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O perfil fenólico de um vinho depende da variedade da uva utilizada, das práticas adotadas na viticultura e dos processos enológicos empregados. A maceração a frio é uma técnica enológica que tem a finalidade de aumentar a extração de compostos fenólicos e voláteis para o vinho, a partir do contato do mosto com as partes sólidas da uva por um período pré-determinado anteriormente a fermentação alcóolica. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de maceração à frio (± 8°C) na composição fenólica em vinhos base para espumante elaborado a partir da uva Viognier cultivada em condições tropicais semiáridas no Vale do Submédio São Francisco (VSSF). Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: V1 (Prensagem direta), V2 (Maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e V3 (Maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem), com duas repetições para cada tratamento. Os compostos fenólicos (n = 19) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Para a análise dos resultados, os compostos foram agrupados em classes: ácidos fenólicos, flavanóis, estilbenos e flavonóis, sendo as somatórias submetidas à ANOVA e teste de Tukey (p?0,05). Os vinhos que não passaram por maceração a frio (V1) apresentaram maior teor de ácidos fenólicos (32,93 mg L-1) e estilbenos (0,72 mg L-1). O mesmo comportamento foi observado com relação ao total do teor de compostos fenólicos quantificados, tendo os vinhos V1 (40,37 mg L-1) apresentado concentração bastante superior aos vinhos V2 (10,80 mg L-1) e V3 (11,97 mg L-1). Por outro lado, observando o teor total de flavonóis e flavanóis, os vinhos V2 (1,70 mg L-1) e V3 (5,72 mg L-1) foram os que apresentaram maior concentração destes compostos, respectivamente. Diante disso, concluímos que a técnica de maceração a frio influenciou diretamente no conteúdo de compostos fenólicos do vinho base cv Viognier. MenosO perfil fenólico de um vinho depende da variedade da uva utilizada, das práticas adotadas na viticultura e dos processos enológicos empregados. A maceração a frio é uma técnica enológica que tem a finalidade de aumentar a extração de compostos fenólicos e voláteis para o vinho, a partir do contato do mosto com as partes sólidas da uva por um período pré-determinado anteriormente a fermentação alcóolica. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de maceração à frio (± 8°C) na composição fenólica em vinhos base para espumante elaborado a partir da uva Viognier cultivada em condições tropicais semiáridas no Vale do Submédio São Francisco (VSSF). Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: V1 (Prensagem direta), V2 (Maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e V3 (Maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem), com duas repetições para cada tratamento. Os compostos fenólicos (n = 19) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Para a análise dos resultados, os compostos foram agrupados em classes: ácidos fenólicos, flavanóis, estilbenos e flavonóis, sendo as somatórias submetidas à ANOVA e teste de Tukey (p?0,05). Os vinhos que não passaram por maceração a frio (V1) apresentaram maior teor de ácidos fenólicos (32,93 mg L-1) e estilbenos (0,72 mg L-1). O mesmo comportamento foi observado com relação... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição fenólica; Espumante; Espumante Viognier branco; Perfil fenólico. |
Thesagro: |
Composto Fenólico; Uva; Vinho; Viticultura. |
Thesaurus Nal: |
Grapes; Phenolic compounds. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210195/1/Efeito-da-maceracao-a-frio-2019.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Suínos e Aves. Para informações adicionais entre em contato com cnpsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
07/12/2015 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
MARTINS, F. M.; HENN, J. D.; OLIVEIRA, P. A. V. de; SANTOS FILHO, J. I. dos. |
Afiliação: |
FRANCO MULLER MARTINS, CNPSA; JOAO DIONISIO HENN, CNPSA; PAULO ARMANDO VICTORIA DE OLIVEIRA, CNPSA; JONAS IRINEU DOS SANTOS FILHO, CNPSA. |
Título: |
Potencial de transferência para o setor produtivo de um arranjo tecnológico para tratamento de dejetos suínos e produção de composto orgânico. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, v. 5, n. 1, p. 35-49, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta avaliação de um arranjo tecnológico para tratamento de dejetos de suínos e produção de composto orgânico, quanto ao seu potencial de transferência para o setor produtivo, através da criação de uma empresa na produção de fertilizante. A metodologia utilizada na construção do modelo foi o Apoio à Decisão por Multicritérios, com auxílio do software MACBETH. Neste modelo são apresentados 10 critérios de avaliação, em três áreas de interesse: estado da arte da tecnologia, atratividade para empresas de base tecnológica e o englobamento de impactos sociais, ambientais e institucionais. A tecnologia mostrouse com uma boa pontuação global no modelo, indicando potencial de sucesso no processo de transferência. |
Palavras-Chave: |
Tratamento de efluentes. |
Thesagro: |
Dejeto; Suíno. |
Thesaurus NAL: |
Animal wastes; Swine; Waste treatment. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01511naa a2200229 a 4500 001 2030857 005 2016-03-17 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, F. M. 245 $aPotencial de transferência para o setor produtivo de um arranjo tecnológico para tratamento de dejetos suínos e produção de composto orgânico.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste trabalho apresenta avaliação de um arranjo tecnológico para tratamento de dejetos de suínos e produção de composto orgânico, quanto ao seu potencial de transferência para o setor produtivo, através da criação de uma empresa na produção de fertilizante. A metodologia utilizada na construção do modelo foi o Apoio à Decisão por Multicritérios, com auxílio do software MACBETH. Neste modelo são apresentados 10 critérios de avaliação, em três áreas de interesse: estado da arte da tecnologia, atratividade para empresas de base tecnológica e o englobamento de impactos sociais, ambientais e institucionais. A tecnologia mostrouse com uma boa pontuação global no modelo, indicando potencial de sucesso no processo de transferência. 650 $aAnimal wastes 650 $aSwine 650 $aWaste treatment 650 $aDejeto 650 $aSuíno 653 $aTratamento de efluentes 700 1 $aHENN, J. D. 700 1 $aOLIVEIRA, P. A. V. de 700 1 $aSANTOS FILHO, J. I. dos 773 $tRevista Brasileira de Agropecuária Sustentável$gv. 5, n. 1, p. 35-49, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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