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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/02/2017 |
Data da última atualização: |
17/02/2017 |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. K. T. de; DOMBROSKI, J.; MEDEIROS, R. de C. A. de; MEDEIROS, A. S. de. |
Título: |
Desenvolvimento inicial de Erythrina velutina sob restrição hídrica. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 88, p. 481-488, out./dez. 2016. |
DOI: |
10.4336/2016.pfb.36.88.1261 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Erythrina velutina Willd. é uma espécie arbórea, nativa do nordeste brasileiro, utilizada como ornamental e empregada em programas de reflorestamento. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi obter informações sobre o desenvolvimento de E. velutina sob restrição hídrica. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Foram utilizados dois manejos de irrigação (sem e com estresse hídrico). Aos 56 dias após o transplantio, as mudas foram submetidas por 14 dias completos de restrição hídrica. Ao longo do experimento foram realizadas cinco coletas de mudas a serem avaliadas aos 28, 42, 56, 70 e 84 dias após o transplantio. As mudas foram analisadas quanto ao comprimento da parte aérea, número de folhas, diâmetro do coleto, área foliar e massa seca do caule, das folhas, das raízes, da parte aérea, da massa seca total e da relação entre a massa seca da parte aérea e das raízes. As mudas de E. velutina possuem potencial de desenvolvimento de características xeromórficas para o uso conservador de água por meio de diferentes adaptações morfológicas, como desfolha e maior desenvolvimento de raízes. As mudas de E. velutina devem ser produzidas sem restrição hídrica. |
Palavras-Chave: |
Coral tree; Espécie florestal; Estresse hídrico; Forest species. |
Thesagro: |
Mulungu. |
Thesaurus Nal: |
water stress. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155790/1/Desenvolvimento-inicial.pdf
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Marc: |
LEADER 02039naa a2200241 a 4500 001 2064352 005 2017-02-17 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2016.pfb.36.88.1261$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, M. K. T. de 245 $aDesenvolvimento inicial de Erythrina velutina sob restrição hídrica.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aErythrina velutina Willd. é uma espécie arbórea, nativa do nordeste brasileiro, utilizada como ornamental e empregada em programas de reflorestamento. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi obter informações sobre o desenvolvimento de E. velutina sob restrição hídrica. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Foram utilizados dois manejos de irrigação (sem e com estresse hídrico). Aos 56 dias após o transplantio, as mudas foram submetidas por 14 dias completos de restrição hídrica. Ao longo do experimento foram realizadas cinco coletas de mudas a serem avaliadas aos 28, 42, 56, 70 e 84 dias após o transplantio. As mudas foram analisadas quanto ao comprimento da parte aérea, número de folhas, diâmetro do coleto, área foliar e massa seca do caule, das folhas, das raízes, da parte aérea, da massa seca total e da relação entre a massa seca da parte aérea e das raízes. As mudas de E. velutina possuem potencial de desenvolvimento de características xeromórficas para o uso conservador de água por meio de diferentes adaptações morfológicas, como desfolha e maior desenvolvimento de raízes. As mudas de E. velutina devem ser produzidas sem restrição hídrica. 650 $awater stress 650 $aMulungu 653 $aCoral tree 653 $aEspécie florestal 653 $aEstresse hídrico 653 $aForest species 700 1 $aDOMBROSKI, J. 700 1 $aMEDEIROS, R. de C. A. de 700 1 $aMEDEIROS, A. S. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 36, n. 88, p. 481-488, out./dez. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
HASEGAWA, M. Y.; LARA, M. do C. C. S. H.; GAETA, N. C.; MARQUES, J. A.; RIBEIRO, B. L. M.; ROSSI, R. S.; MARQUES, E. C.; GREGORY, L. |
Afiliação: |
Marjorie Y. Hasegawa, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Maria do C. C. S. H. Lara, Laboratório de Raiva e Encefalites/Instituto Biológico; Natália C. Gaeta, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Júlia A. Marques, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Bruno L. M. Ribeiro, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Rodolfo S. Rossi, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Eduardo C. Marques, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo; Lilian Gregory, Departamento de Clínica Médica/Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Universidade de São Paulo. |
Título: |
Transmissibilidade de lentivírus de pequenos ruminantes para cabritos e cabras adultas por meio de sêmen infectado experimentalmente. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 8, p. 805-812, ago. 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Transmissibility of Small Ruminants Lentivirus in kids by experimentally infected semen. |
Conteúdo: |
A Artrite Encefalite Caprina se caracteriza por ser multissistêmica e infecciosa, causada por um lentivírus. O estudo teve como objetivo avaliar a transmissibilidade do Lentivírus Caprino, para fêmeas e sua prole, por meio de sêmen infectado experimentalmente. Para tanto, onze fêmeas livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV ao qual foi adicionado CAEV-Cork para obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/ml. (grupo experimental 1). Destas, seis obtiverem prenhez confirmada, e a sua prole (n=6) constituiu o grupo experimental 2. Duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen do mesmo bode, sem o inócuo viral, constituindo-se o grupo controle. O diagnóstico da infecção pelo Lentivírus Caprino, foi realizado por IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas foram monitoradas durante 210 dias pós inseminação artificial. Já as proles foram imediatamente separadas das mães após o nascimento, e monitoradas nos momentos hora zero, aos quinze dias de idade e mensalmente, até doze meses de idade. Em relação às cabras, 56,96%(9/158) apresentaram positividade para cELISA, 24,05% (38/158) foram positivas a IDGA e nenhuma para nested-PCR. Em relação aos cabritos, 11,28% (15/133) amostras positivas para nested-PCR, 5,26% (7/133) amostras positivas para IDGA e nenhum para cELISA. As proles do grupo controle apresentaram resultados negativos para as três técnicas. A positividade encontrada em nested-PCR pode indicar grande importância para identificação de animais infectados, porém soronegativos, em situações de soroconversão tardia. De acordo com os resultados, concluiu-se que há a transmissão do Lentivírus caprino para a prole e para as mães pelo sêmen infectado. MenosA Artrite Encefalite Caprina se caracteriza por ser multissistêmica e infecciosa, causada por um lentivírus. O estudo teve como objetivo avaliar a transmissibilidade do Lentivírus Caprino, para fêmeas e sua prole, por meio de sêmen infectado experimentalmente. Para tanto, onze fêmeas livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV ao qual foi adicionado CAEV-Cork para obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/ml. (grupo experimental 1). Destas, seis obtiverem prenhez confirmada, e a sua prole (n=6) constituiu o grupo experimental 2. Duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen do mesmo bode, sem o inócuo viral, constituindo-se o grupo controle. O diagnóstico da infecção pelo Lentivírus Caprino, foi realizado por IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas foram monitoradas durante 210 dias pós inseminação artificial. Já as proles foram imediatamente separadas das mães após o nascimento, e monitoradas nos momentos hora zero, aos quinze dias de idade e mensalmente, até doze meses de idade. Em relação às cabras, 56,96%(9/158) apresentaram positividade para cELISA, 24,05% (38/158) foram positivas a IDGA e nenhuma para nested-PCR. Em relação aos cabritos, 11,28% (15/133) amostras positivas para nested-PCR, 5,26% (7/133) amostras positivas para IDGA e nenhum para cELISA. As proles do grupo controle apresentaram resultados negativos para as três técnicas. A positividade encontrada em nested-PCR pode indicar grande impo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AGID; Caprine lentivirus; CELISA; Lentivírus caprino; Nested-PCR; Prole; Transmissão. |
Thesagro: |
Sêmen. |
Thesaurus NAL: |
Progeny; Virus transmission. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167167/1/Transmissibilidade-de-Lentivirus-de-pequenos-ruminantes.pdf
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Marc: |
LEADER 02873naa a2200337 a 4500 001 2080319 005 2017-12-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHASEGAWA, M. Y. 245 $aTransmissibilidade de lentivírus de pequenos ruminantes para cabritos e cabras adultas por meio de sêmen infectado experimentalmente.$h[electronic resource] 260 $c2017 500 $aTítulo em inglês: Transmissibility of Small Ruminants Lentivirus in kids by experimentally infected semen. 520 $aA Artrite Encefalite Caprina se caracteriza por ser multissistêmica e infecciosa, causada por um lentivírus. O estudo teve como objetivo avaliar a transmissibilidade do Lentivírus Caprino, para fêmeas e sua prole, por meio de sêmen infectado experimentalmente. Para tanto, onze fêmeas livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV ao qual foi adicionado CAEV-Cork para obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/ml. (grupo experimental 1). Destas, seis obtiverem prenhez confirmada, e a sua prole (n=6) constituiu o grupo experimental 2. Duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen do mesmo bode, sem o inócuo viral, constituindo-se o grupo controle. O diagnóstico da infecção pelo Lentivírus Caprino, foi realizado por IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas foram monitoradas durante 210 dias pós inseminação artificial. Já as proles foram imediatamente separadas das mães após o nascimento, e monitoradas nos momentos hora zero, aos quinze dias de idade e mensalmente, até doze meses de idade. Em relação às cabras, 56,96%(9/158) apresentaram positividade para cELISA, 24,05% (38/158) foram positivas a IDGA e nenhuma para nested-PCR. Em relação aos cabritos, 11,28% (15/133) amostras positivas para nested-PCR, 5,26% (7/133) amostras positivas para IDGA e nenhum para cELISA. As proles do grupo controle apresentaram resultados negativos para as três técnicas. A positividade encontrada em nested-PCR pode indicar grande importância para identificação de animais infectados, porém soronegativos, em situações de soroconversão tardia. De acordo com os resultados, concluiu-se que há a transmissão do Lentivírus caprino para a prole e para as mães pelo sêmen infectado. 650 $aProgeny 650 $aVirus transmission 650 $aSêmen 653 $aAGID 653 $aCaprine lentivirus 653 $aCELISA 653 $aLentivírus caprino 653 $aNested-PCR 653 $aProle 653 $aTransmissão 700 1 $aLARA, M. do C. C. S. H. 700 1 $aGAETA, N. C. 700 1 $aMARQUES, J. A. 700 1 $aRIBEIRO, B. L. M. 700 1 $aROSSI, R. S. 700 1 $aMARQUES, E. C. 700 1 $aGREGORY, L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 8, p. 805-812, ago. 2017.
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