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| Registros recuperados : 205 | |
| 161. |  | BARRA, V. R.; ROMEIRO, R. da S.; GARCIA, F. A. de O.; BITTENCOURT-MOURA, A.; SILVA, H. S. A.; MENDONÇA, H. L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A. Antagonismo direto e biocontrole da podridão-mole-do-tomateiro pelo suo de procariotas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 3, p. 327-330, mar. 2009.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 162. | | BARRA, V. R.; ROMEIRO, R. da S.; GARCIA, F. A. de O.; MOURA, A. B.; SILVA, H. S. A.; MENDONÇA, H. L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A. Antagonismo direto e biocontrole da podridão-mole-do-tomateiro pelo uso de procariotas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 3, p. 327-330, mar. 2009. Notas Científicas.
Título em inglês: Direct antagonism and biocontrol of tomato soft rot using prokaryotes.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 163. | | BARRA, V. R.; ROMEIRO, R. da S.; GARCIA, F. A. de O.; MOURA, A. B.; SILVA, H. S. A.; MENDONÇA, H. L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A. Antagonismo direto e biocontrole da podridão-mole-do-tomateiro pelo uso de procariotas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.44, n. 3, p. 327-330, mar. 2009.| Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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| 164. | | FUJINAWA, M. F.; PONTES, N. de C.; BOREL, F. C.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; GOES, A. de; MORANDI, M. A. B. Biological control of gray mold and Myrothecium leaf spot in begonias. Crop Protection, v. 133, p. 1-8, article 105138, 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 168. | | TERAO, D.; NECHET, K. de L.; FRIGHETTO, R. T. S.; ANJOS, V. D. A.; BENATO, E. A.; HALFELD-VIEIRA, B. de A. Physical postharvest treatments in the control of stem-end rot of mango. Journal of Phytopathology, v. 166, n. 7-8, p. 581-589, 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 169. | | SILVA, W. L. M.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; SOUZA, G. R. de; SCHURT, D. A.; MACIEL, F. C. S.; SILVA, M. W. Otimização do isolamento de bactérias do Filoplano de maracujazeiro. In: Summa Phytopathologica, v. 38, supl. resumo 097, 2012. Edição dos resumos do 35º Congresso Paulista de Fitopatologia, 2012, Jaguariúna.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 171. | | PEREIRA, P. R. V. da S.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; NECHET, K. de L.; OLIVEIRA JUNIOR, M. C. M. de. Ocorrência de Aphis gossypii Clover, 1876 em cultivo de melancia: principais aspectos sobre biologia, características para identificação, danos e controle. Boa vista, RR: Embrapa Roraima, 2003. 8 p. (Embrapa Roraima. Comunicado Técnico, 13).| Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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| 172. | | SANTOS, N. F.; FUJINAWA, M. F.; SILVA, J. O.; SANTOS, E. R. dos; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; MORANDI, M. A. B. Seleção de isolados de Clonostachys rosea e Trichoderma sp.para controle de patógenos do solo. In: Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 37, supl., 2012. Edição dos Resumos do 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Manaus, 2012. Resumo 150.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 173. | | LIMA, H. E. de; NECHET, K. de L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; OLIVEIRA, J. R.; MIZUBUTI, E. S. G.; SOUZA, G. R. de. Severidade da mancha bacteriana do feijão-caupi corrigida pela desfolha. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: SBF, 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Roraima. |
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| 174. | | SILVA, W. L. M.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; SCHURT, D. A.; SOUZA, G. R. de; TRASSATO, L. B.; SILVA, M. F. Seleção de bactérias com capacidade de biocontrole da Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. In: Tropical Plant Pathology, v. 37, supl. resumo 472 - Controle Biológico, 2012. Edição dos resumos do 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2012, Manaus/AM.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 175. | | SILVA, W. L. M.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; SCHURT, D. A.; SOUZA, G. R. de; MARTINS, S. A.; TRASSATO, L. B. Sensibilidade de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae a cobre in vitro. In: Tropical Plant Pathology, v. 37, supl. resumo 494 - Controle Químico, 2012. Edição dos resumos do 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2012, Manaus/AM| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 178. | | LIMA, H. E. de; NECHET, K. de L.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; OLIVEIRA, J. R. de; MIZUBUTI, E. S. G.; SOUZA, G. R. de. Epidemiological aspects of cowpea bacterial blight. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 40, n. 1, p. 46-55, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| Registros recuperados : 205 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
06/11/2014 |
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Data da última atualização: |
18/10/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARDOSO, S. V. D.; ISHIDA, A. K. N.; FREIRE, A. de N. R.; SILVA, C. T. B. da; HALFELD-VIEIRA, B. de A. |
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Afiliação: |
Sandra Valéria Dias Cardoso, UFRA; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; Alessandra de Nazaré Reis Freire, UFRA; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU; BERNARDO DE ALMEIDA HALFELD VIEIRA, CNPMA. |
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Título: |
Efeito de bactérias do filoplano no biocontrole de Rhizoctonia solani. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA SUSTENTÁVEL DO NORDESTE PARAENSE, 1., 2014, Capitão Poço. Fruticultura no Nordeste paraense: oportunidades e desafios para uma sustentabilidade eficiente: anais. Capitão Poço: UFRA, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A queima-da-teia-micélica do maracujazeiro causada por Rhizoctonia solani se encontra disseminada no Estado do Pará, ocasionando intensa desfolha, o que leva à redução da produtividade da cultura. O controle biológico utilizando bactérias do filoplano tem mostrado resultados promissores no controle de doenças de plantas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo selecionar isolados de bactérias de filoplano do maracujazeiro amarelo, como possíveis agentes de biocontrole de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os isolados bacterianos foram estriados em meio Batata Dextrose Agar (BDA) à 1 cm de uma das extremidades de cada placa e, em seguida, foi colocado um disco de micélio de 8mm de diâmetro do patógeno no centro de cada placa. As culturas foram incubadas a 28 °C por 4 dias. A determinação do diâmetro da colônia foi medida com auxílio de um paquímetro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 33 tratamentos e 2 repetições. Dos 32 isolados avaliados, apenas os isolados BEL7 e BEL1 diferiram significativamente do tratamento controle, sendo que o isolado BEL7 causou redução do crescimento de Rhizoctonia solani significativamente superior a do isolado BEL1. Os isolados BEL7 e BEL1 mostraram-se promissores na inibição do crescimento de Rhizoctonia solani, demonstrando potencial para utilização como agentes de biocontrole da queima-da-teia- micélica do maracujazeiro |
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Palavras-Chave: |
Queima-da-teia-micélica. |
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Thesagro: |
Bactéria; Controle Biológico; Maracujá; Passiflora Edulis. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111078/1/Resumo01.pdf
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Marc: |
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100 1 $aCARDOSO, S. V. D.
245 $aEfeito de bactérias do filoplano no biocontrole de Rhizoctonia solani.$h[electronic resource]
260 $aIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA SUSTENTÁVEL DO NORDESTE PARAENSE, 1., 2014, Capitão Poço. Fruticultura no Nordeste paraense: oportunidades e desafios para uma sustentabilidade eficiente: anais. Capitão Poço: UFRA$c2014
520 $aA queima-da-teia-micélica do maracujazeiro causada por Rhizoctonia solani se encontra disseminada no Estado do Pará, ocasionando intensa desfolha, o que leva à redução da produtividade da cultura. O controle biológico utilizando bactérias do filoplano tem mostrado resultados promissores no controle de doenças de plantas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo selecionar isolados de bactérias de filoplano do maracujazeiro amarelo, como possíveis agentes de biocontrole de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os isolados bacterianos foram estriados em meio Batata Dextrose Agar (BDA) à 1 cm de uma das extremidades de cada placa e, em seguida, foi colocado um disco de micélio de 8mm de diâmetro do patógeno no centro de cada placa. As culturas foram incubadas a 28 °C por 4 dias. A determinação do diâmetro da colônia foi medida com auxílio de um paquímetro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 33 tratamentos e 2 repetições. Dos 32 isolados avaliados, apenas os isolados BEL7 e BEL1 diferiram significativamente do tratamento controle, sendo que o isolado BEL7 causou redução do crescimento de Rhizoctonia solani significativamente superior a do isolado BEL1. Os isolados BEL7 e BEL1 mostraram-se promissores na inibição do crescimento de Rhizoctonia solani, demonstrando potencial para utilização como agentes de biocontrole da queima-da-teia- micélica do maracujazeiro
650 $aBactéria
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653 $aQueima-da-teia-micélica
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700 1 $aFREIRE, A. de N. R.
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700 1 $aHALFELD-VIEIRA, B. de A.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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