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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/10/2008 |
Data da última atualização: |
26/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENDES, E. da S.; SANTOS-SEREJO, J. A. dos; AMORIM, E. P.; LINO, L. S. M.; OLIVEIRA, M. M. de. |
Afiliação: |
Evanéia da Silva Mendes, UFRB; Janay Almeida dos Santos-Serejo, CNPMF; Edson Perito Amorim, CNPMF; Lucymeire Souza Morais Lino, UEFS; Mayana Matos de Oliveira, UFRB. |
Título: |
Suspensão celular: uma alternativa para a micropropagação de bananeiras do grupo terra. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0413. |
Conteúdo: |
A suspensão celular visa à obtenção e proliferação de células em meio líquido. Uma vez que a propagação de bananeiras do tipo Terra, mediante o cultivo in vitro de meristemas, apresenta limitações, a suspensão celular pode se constituir numa alternativa viável para a obtenção de um elevado número de plantas. Este trabalho teve por objetivo validar a técnica de produção de mudas de bananeira da cultivar Terra Maranhão, a partir de suspensão celular, avaliando o desenvolvimento, a produção e a estabilidade das plantas. A emissão dos cachos teve início em agosto de 2007, correspondendo ao primeiro ciclo de produção. O experimento foi composto por 306 plantas, sendo que 241 foram provenientes de suspensões celulares, cinco foram regeneradas a partir de embriões somáticos e 60 foram plantas obtidas por micropropagação, utilizadas como testemunhas. Foram avaliados os seguintes parâmetros: data de emissão, numero de folhas vivas, numero de filhos, altura e diâmetro do pseudocaule, peso de cacho, número de pencas e de frutos, além de características morfológicas. Foram observadas alterações morfológicas em 22 plantas, das quais 18 provenientes de micropropagação e quatro advindas de suspensões celulares. De acordo com os resultados obtidos, não foram observadas alterações agronômicas significativas quando comparadas às plantas obtidas via suspensão celular ou embriões somáticos em relação às testemunhas micropropagadas. Este trabalho encontra-se em andamento, uma vez que se faz necessário avaliar o segundo ciclo, visando confirmar os resultados. MenosA suspensão celular visa à obtenção e proliferação de células em meio líquido. Uma vez que a propagação de bananeiras do tipo Terra, mediante o cultivo in vitro de meristemas, apresenta limitações, a suspensão celular pode se constituir numa alternativa viável para a obtenção de um elevado número de plantas. Este trabalho teve por objetivo validar a técnica de produção de mudas de bananeira da cultivar Terra Maranhão, a partir de suspensão celular, avaliando o desenvolvimento, a produção e a estabilidade das plantas. A emissão dos cachos teve início em agosto de 2007, correspondendo ao primeiro ciclo de produção. O experimento foi composto por 306 plantas, sendo que 241 foram provenientes de suspensões celulares, cinco foram regeneradas a partir de embriões somáticos e 60 foram plantas obtidas por micropropagação, utilizadas como testemunhas. Foram avaliados os seguintes parâmetros: data de emissão, numero de folhas vivas, numero de filhos, altura e diâmetro do pseudocaule, peso de cacho, número de pencas e de frutos, além de características morfológicas. Foram observadas alterações morfológicas em 22 plantas, das quais 18 provenientes de micropropagação e quatro advindas de suspensões celulares. De acordo com os resultados obtidos, não foram observadas alterações agronômicas significativas quando comparadas às plantas obtidas via suspensão celular ou embriões somáticos em relação às testemunhas micropropagadas. Este trabalho encontra-se em andamento, uma vez que se faz nece... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Produção de mudas. |
Thesagro: |
Musa sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02363naa a2200217 a 4500 001 1655067 005 2008-11-26 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, E. da S. 245 $aSuspensão celular$buma alternativa para a micropropagação de bananeiras do grupo terra. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0413. 520 $aA suspensão celular visa à obtenção e proliferação de células em meio líquido. Uma vez que a propagação de bananeiras do tipo Terra, mediante o cultivo in vitro de meristemas, apresenta limitações, a suspensão celular pode se constituir numa alternativa viável para a obtenção de um elevado número de plantas. Este trabalho teve por objetivo validar a técnica de produção de mudas de bananeira da cultivar Terra Maranhão, a partir de suspensão celular, avaliando o desenvolvimento, a produção e a estabilidade das plantas. A emissão dos cachos teve início em agosto de 2007, correspondendo ao primeiro ciclo de produção. O experimento foi composto por 306 plantas, sendo que 241 foram provenientes de suspensões celulares, cinco foram regeneradas a partir de embriões somáticos e 60 foram plantas obtidas por micropropagação, utilizadas como testemunhas. Foram avaliados os seguintes parâmetros: data de emissão, numero de folhas vivas, numero de filhos, altura e diâmetro do pseudocaule, peso de cacho, número de pencas e de frutos, além de características morfológicas. Foram observadas alterações morfológicas em 22 plantas, das quais 18 provenientes de micropropagação e quatro advindas de suspensões celulares. De acordo com os resultados obtidos, não foram observadas alterações agronômicas significativas quando comparadas às plantas obtidas via suspensão celular ou embriões somáticos em relação às testemunhas micropropagadas. Este trabalho encontra-se em andamento, uma vez que se faz necessário avaliar o segundo ciclo, visando confirmar os resultados. 650 $aMusa sp 653 $aCultura de tecidos 653 $aProdução de mudas 700 1 $aSANTOS-SEREJO, J. A. dos 700 1 $aAMORIM, E. P. 700 1 $aLINO, L. S. M. 700 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
02/01/2023 |
Data da última atualização: |
03/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
TOMAS, W. M.; TIMO, T. P. de C.; CAMILO, A. R.; OLIVEIRA, M. da R.; TORTATO, F. R.; MAMEDE, S.; BENITES, M.; GARCIA, C. M.; GUSMÃO, A. C.; RIMOLI, J. |
Afiliação: |
WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; THIAGO PHILIPE DE CAMARGO TIMO, Fundetc; ANDRÉ RESTEL CAMILO, ISmithsonian Conservation Biology Institute; MAXWELL DA ROSA OLIVEIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; FERNANDO RODRIGO TORTATO, Panthera; SIMONE MAMEDE, Instituto Mamede; MARISTELA BENITES, Instituto Mamede; CAROLINA MARTINS GARCIA, Sauá Consultoria Ambiental; ALMÉRIO CÂMARA GUSMÃO, Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional do Estado de Rondônia; JOSÉ RIMOLI, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. |
Título: |
Primatas ocorrentes na Bacia do Alto Paraguai e Pantanal, Brasil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, Belém, v. 17, n. 3, p. 701-724, set./dez. 2022 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A Bacia do Alto Paraguai (BAP), onde está localizado o Pantanal, encontra-se no centro da América do Sul e apresenta contato com diferentes biomas, como a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Chaco e a Floresta Chiquitana. A flora e a fauna da região são influenciadas principalmente pelo Cerrado, mas os demais biomas também contribuem para a riqueza de espécies na BAP e no Pantanal. Há pouco endemismo na BAP e menos ainda na planície pantaneira, quando comparados com outros ecossistemas. Para primatas, a influência dos biomas vizinhos se repete. Oito das 127 espécies de primatas até agora descritas para o Brasil ocorrem na BAP: Aotus azarae (Humboldt 1811), Alouatta caraya (Humboldt 1812), Ateles chamek (Humboldt, 1812), Sapajus cay (Illiger 1815), Callithrix penicillata (E. Geoffroy 1812), Mico melanurus (É. Geoffroy 1812), Plecturocebus sp. e Pithecia mittermeieri (Marsh, 2014). Destas, cinco estão presentes na planície pantaneira: A. azarae, A. caraya, S. cay, C. penicillata e M. melanurus. Este artigo descreve as espécies correntes na região e apresenta informações adicionais sobre sua distribuição. Também são apresentadas evidências da inconsistência da ocorrência de P. pallescens e P. donacophilus na região, o que indica a necessidade de estudos taxonômicos para elucidá-las. Abstract: The Upper Paraguay River Basin (UPRB), where the Pantanal wetland is located, is placed in the center of South America, and has contact zones with various biomes such as the Amazon rainforest, Cerrado, Atlantic Forest, the Chaco, and Bolivia's Chiquitano Forest. The Cerrado has the greatest influence on the region's vegetation, but the aforementioned biomes also have an impact on the vegetation and fauna, even within the Pantanal floodplains. When compared to other ecosystems, the Upper Paraguay River Basin has little endemism, and the Pantanal even less. Out of the more than 127 primate species reported for Brazil to this date, eight species occur in the UPRB: Aotus azarae (Humboldt 1811), Alouatta caraya (Humboldt 1812), Ateles chamek (Humboldt, 1812), Sapajus cay (Illiger 1815), Callithrix penicillata (E. Geoffroy 1812), Mico melanurus (É. Geoffroy 1812), lecturocebus sp., and Pithecia mittermeieri (Marsh, 2014). The Pantanal floodplain is home to five of these species: A. azarae, A. caraya, S. cay, C. penicillata, and M. melanurus. This article describes the species found in the region and provides additional information on their distribution. Furthermore, we present evidence for the inconsistency of Plecturocebus pallescens and P. donacophilus in the area, indicating the need for taxonomic studies to resolve these uncertainties. MenosResumo: A Bacia do Alto Paraguai (BAP), onde está localizado o Pantanal, encontra-se no centro da América do Sul e apresenta contato com diferentes biomas, como a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Chaco e a Floresta Chiquitana. A flora e a fauna da região são influenciadas principalmente pelo Cerrado, mas os demais biomas também contribuem para a riqueza de espécies na BAP e no Pantanal. Há pouco endemismo na BAP e menos ainda na planície pantaneira, quando comparados com outros ecossistemas. Para primatas, a influência dos biomas vizinhos se repete. Oito das 127 espécies de primatas até agora descritas para o Brasil ocorrem na BAP: Aotus azarae (Humboldt 1811), Alouatta caraya (Humboldt 1812), Ateles chamek (Humboldt, 1812), Sapajus cay (Illiger 1815), Callithrix penicillata (E. Geoffroy 1812), Mico melanurus (É. Geoffroy 1812), Plecturocebus sp. e Pithecia mittermeieri (Marsh, 2014). Destas, cinco estão presentes na planície pantaneira: A. azarae, A. caraya, S. cay, C. penicillata e M. melanurus. Este artigo descreve as espécies correntes na região e apresenta informações adicionais sobre sua distribuição. Também são apresentadas evidências da inconsistência da ocorrência de P. pallescens e P. donacophilus na região, o que indica a necessidade de estudos taxonômicos para elucidá-las. Abstract: The Upper Paraguay River Basin (UPRB), where the Pantanal wetland is located, is placed in the center of South America, and has contact zones with various biomes such as the A... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Comportamento Animal; Conservação; Espécie Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Animal behavior; Primates. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150538/1/Primatas-Bacia-Pantanal-Tomas-et-al-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 03560naa a2200289 a 4500 001 2150538 005 2023-01-03 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOMAS, W. M. 245 $aPrimatas ocorrentes na Bacia do Alto Paraguai e Pantanal, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aResumo: A Bacia do Alto Paraguai (BAP), onde está localizado o Pantanal, encontra-se no centro da América do Sul e apresenta contato com diferentes biomas, como a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Chaco e a Floresta Chiquitana. A flora e a fauna da região são influenciadas principalmente pelo Cerrado, mas os demais biomas também contribuem para a riqueza de espécies na BAP e no Pantanal. Há pouco endemismo na BAP e menos ainda na planície pantaneira, quando comparados com outros ecossistemas. Para primatas, a influência dos biomas vizinhos se repete. Oito das 127 espécies de primatas até agora descritas para o Brasil ocorrem na BAP: Aotus azarae (Humboldt 1811), Alouatta caraya (Humboldt 1812), Ateles chamek (Humboldt, 1812), Sapajus cay (Illiger 1815), Callithrix penicillata (E. Geoffroy 1812), Mico melanurus (É. Geoffroy 1812), Plecturocebus sp. e Pithecia mittermeieri (Marsh, 2014). Destas, cinco estão presentes na planície pantaneira: A. azarae, A. caraya, S. cay, C. penicillata e M. melanurus. Este artigo descreve as espécies correntes na região e apresenta informações adicionais sobre sua distribuição. Também são apresentadas evidências da inconsistência da ocorrência de P. pallescens e P. donacophilus na região, o que indica a necessidade de estudos taxonômicos para elucidá-las. Abstract: The Upper Paraguay River Basin (UPRB), where the Pantanal wetland is located, is placed in the center of South America, and has contact zones with various biomes such as the Amazon rainforest, Cerrado, Atlantic Forest, the Chaco, and Bolivia's Chiquitano Forest. The Cerrado has the greatest influence on the region's vegetation, but the aforementioned biomes also have an impact on the vegetation and fauna, even within the Pantanal floodplains. When compared to other ecosystems, the Upper Paraguay River Basin has little endemism, and the Pantanal even less. Out of the more than 127 primate species reported for Brazil to this date, eight species occur in the UPRB: Aotus azarae (Humboldt 1811), Alouatta caraya (Humboldt 1812), Ateles chamek (Humboldt, 1812), Sapajus cay (Illiger 1815), Callithrix penicillata (E. Geoffroy 1812), Mico melanurus (É. Geoffroy 1812), lecturocebus sp., and Pithecia mittermeieri (Marsh, 2014). The Pantanal floodplain is home to five of these species: A. azarae, A. caraya, S. cay, C. penicillata, and M. melanurus. This article describes the species found in the region and provides additional information on their distribution. Furthermore, we present evidence for the inconsistency of Plecturocebus pallescens and P. donacophilus in the area, indicating the need for taxonomic studies to resolve these uncertainties. 650 $aAnimal behavior 650 $aPrimates 650 $aComportamento Animal 650 $aConservação 650 $aEspécie Nativa 700 1 $aTIMO, T. P. de C. 700 1 $aCAMILO, A. R. 700 1 $aOLIVEIRA, M. da R. 700 1 $aTORTATO, F. R. 700 1 $aMAMEDE, S. 700 1 $aBENITES, M. 700 1 $aGARCIA, C. M. 700 1 $aGUSMÃO, A. C. 700 1 $aRIMOLI, J. 773 $tBoletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, Belém$gv. 17, n. 3, p. 701-724, set./dez. 2022
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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