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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/03/2015 |
Data da última atualização: |
08/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GARCIA, L. G.; FERRAZ, S. F. de B.; ALVARES, C. A.; FERRAZ, K. M. P. M. de B.; HIGA, R. C. V. |
Afiliação: |
Lara Gabrielle Garcia, Universidade de São Paulo; Silvio Frosini de Barros Ferraz, Professor do Departamento de Ciências Florestais - USP; Clayton Alcarde Alvares, Pesquisador Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais - Piracicaba, SP; Katia Maria Paschoaletto Micchi de Barros Ferraz, Professora do Departamento de Ciências Florestais - USP; ROSANA CLARA VICTORIA HIGA, CNPF. |
Título: |
Modelagem da aptidão climática do Eucalyptus grandis frente aos cenários de mudanças climáticas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 103, p. 503-511, dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo mapear as áreas aptas ao material de origem do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil para o clima atual, e predizer possíveis mudanças nestes locais frente os cenários climáticos futuros. Para tal se utilizou a Modelagem de Distribuição de Espécies (MDE), gerando áreas potenciais na Austrália e projetando-as para o Brasil no tempo presente e futuro, utilizando-se o princípio da máxima entropia (Maxent, 3.3.3k.). Foram utilizados 70 pontos de ocorrência natural da espécie na Austrália e sete variáveis bioclimáticas, sendo: temperatura média anual, variação da temperatura anual, precipitação anual, precipitação do mês mais chuvoso, precipitação do mês mais seco, variação da precipitação e altitude. Para a modelagem do clima atual, o período de tempo utilizado foi de 1950 a 2000. As projeções climáticas foram retratadas por meio do cenário A1B e o modelo HadCM3 para os três períodos de tempo: 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099. Todos os modelos foram significativos (p<0,001), apresentaram elevados valores de AUC (> 0,95) e baixos erros de omissão. A área adequada para o material genético testado no Brasil no tempo presente foi de, aproximadamente, 1.500.000 km², concentrando-se nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Para os cenários futuros a mesma área sofreu redução de 2,8, 4,7 e 3,8% para os cenários 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099, respectivamente. As principais mudanças foram a diminuição da área na região sudeste e aumento na região norte. Para os cenários futuros, a modelagem mostrou uma diminuição da área total da espécie. Embora novas áreas tenham sido consideradas aptas, houve uma diminuição das áreas já conhecidas como adequadas. O uso da modelagem pode ser útil no planejamento do melhoramento genético e na expansão do material genético para novas regiões, além de auxiliar na identificação de áreas em que a cultura se torne mais vulneráveis ao clima, doenças e pragas. MenosO presente trabalho teve como objetivo mapear as áreas aptas ao material de origem do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil para o clima atual, e predizer possíveis mudanças nestes locais frente os cenários climáticos futuros. Para tal se utilizou a Modelagem de Distribuição de Espécies (MDE), gerando áreas potenciais na Austrália e projetando-as para o Brasil no tempo presente e futuro, utilizando-se o princípio da máxima entropia (Maxent, 3.3.3k.). Foram utilizados 70 pontos de ocorrência natural da espécie na Austrália e sete variáveis bioclimáticas, sendo: temperatura média anual, variação da temperatura anual, precipitação anual, precipitação do mês mais chuvoso, precipitação do mês mais seco, variação da precipitação e altitude. Para a modelagem do clima atual, o período de tempo utilizado foi de 1950 a 2000. As projeções climáticas foram retratadas por meio do cenário A1B e o modelo HadCM3 para os três períodos de tempo: 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099. Todos os modelos foram significativos (p<0,001), apresentaram elevados valores de AUC (> 0,95) e baixos erros de omissão. A área adequada para o material genético testado no Brasil no tempo presente foi de, aproximadamente, 1.500.000 km², concentrando-se nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Para os cenários futuros a mesma área sofreu redução de 2,8, 4,7 e 3,8% para os cenários 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099, respectivamente. As principais mudanças foram a diminuição da área na região sudeste e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maxent; Modelo de distribuição de espécie; Nicho ecológico. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Mudança Climática; Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119877/1/cap04.pdf
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Marc: |
LEADER 02809naa a2200241 a 4500 001 2010971 005 2015-06-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, L. G. 245 $aModelagem da aptidão climática do Eucalyptus grandis frente aos cenários de mudanças climáticas no Brasil. 260 $c2014 520 $aO presente trabalho teve como objetivo mapear as áreas aptas ao material de origem do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil para o clima atual, e predizer possíveis mudanças nestes locais frente os cenários climáticos futuros. Para tal se utilizou a Modelagem de Distribuição de Espécies (MDE), gerando áreas potenciais na Austrália e projetando-as para o Brasil no tempo presente e futuro, utilizando-se o princípio da máxima entropia (Maxent, 3.3.3k.). Foram utilizados 70 pontos de ocorrência natural da espécie na Austrália e sete variáveis bioclimáticas, sendo: temperatura média anual, variação da temperatura anual, precipitação anual, precipitação do mês mais chuvoso, precipitação do mês mais seco, variação da precipitação e altitude. Para a modelagem do clima atual, o período de tempo utilizado foi de 1950 a 2000. As projeções climáticas foram retratadas por meio do cenário A1B e o modelo HadCM3 para os três períodos de tempo: 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099. Todos os modelos foram significativos (p<0,001), apresentaram elevados valores de AUC (> 0,95) e baixos erros de omissão. A área adequada para o material genético testado no Brasil no tempo presente foi de, aproximadamente, 1.500.000 km², concentrando-se nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Para os cenários futuros a mesma área sofreu redução de 2,8, 4,7 e 3,8% para os cenários 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099, respectivamente. As principais mudanças foram a diminuição da área na região sudeste e aumento na região norte. Para os cenários futuros, a modelagem mostrou uma diminuição da área total da espécie. Embora novas áreas tenham sido consideradas aptas, houve uma diminuição das áreas já conhecidas como adequadas. O uso da modelagem pode ser útil no planejamento do melhoramento genético e na expansão do material genético para novas regiões, além de auxiliar na identificação de áreas em que a cultura se torne mais vulneráveis ao clima, doenças e pragas. 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aMudança Climática 650 $aZoneamento Climático 653 $aMaxent 653 $aModelo de distribuição de espécie 653 $aNicho ecológico 700 1 $aFERRAZ, S. F. de B. 700 1 $aALVARES, C. A. 700 1 $aFERRAZ, K. M. P. M. de B. 700 1 $aHIGA, R. C. V. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 42, n. 103, p. 503-511, dez. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
10/04/2007 |
Data da última atualização: |
25/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
SANTOS, A. D. F.; TORRES, C. A. A.; FONSECA, J. F. da; BORGES, A. M.; GUIMARÃES, J. D.; COSTA, E. P. da; ROVAY, H. |
Afiliação: |
Anselmo Domingos Ferreira Santos, Pós-graduando UFV; Ciro Alexandre Alves Torres, UFV; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; Álan Maia Borges, UFMG; José Domingos Guimarães, UFV; Eduardo Paulino da Costa, UFV; Herbert Rovay, Pós-graduando UFV. |
Título: |
Uso de testes complementares para avaliação do congelamento do sêmen de bodes submetidos ao manejo de fotoperíodo artificial. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 35, n. 5, p. 1934-1942, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
0 congelamento do sêmen de bodes das raças Alpina e Saanen submetidos ao manejo de fotoperiodo artificial foi avaliado por meio dos testes de termorresistencia (TTR), hiposmotico (HOST) e de integridade do acrossoma. Foram utilizados oito machos caprinos (quatro da raça Alpina e quatro da raça Saanen) de duas idades diferentes (jovens e adultos). A qualidade do sêmen durante as etapas do congelamento foi superior em bodes jovens de ambas as raças. A valiada pelo TTR, a motilidade do semen fresco apresentou longevidade pos-descongelamento. Os resultados de motilidade espermática, obtidos imediatamente apos o descongelamento, tiveram reflexos positivos sobre o TTR, indicando que os sêmens que apresentaram major motilidade pos-coleta (86.,2% vs 79,3%) e pos-descongelamento (37,7% vs 32,0%) tiveram major longevidade seminal. Os resultados do HOST, tanto para o sêmen fresco quanto para 0 congelado, não diferiram entre raças e idades. Houve redução na porcentagem de espermatozóides íntegros apos o congelamento e descongelamento do sêmen dos animais da raça Alpina e dos adultos Saanen. Houve reduçao superior a 14% nos valores do HOST para o semen congelado em relaçao aos valores observados para o sêmen fresco (38,0 vs 52,0%, respectivamente). A motilidade espermática progressiva mostrou maior sensibilidade a criopreservaçao que a integridade da membrana espermatica, indicando que a motilidade espermatica e mais afetada pelo processo de congelamento que a membrana plasmática. A integridade do acrossoma não foi intluenciada pelo descongelamento. Os índices de danos acrossomais (edema, desprendimento parcial e ate perda total de acrossoma) mostraram-se dentro do padrao aceitavel (44,5%), tanto no pos-descongelamento como após o término do TTR. Menos0 congelamento do sêmen de bodes das raças Alpina e Saanen submetidos ao manejo de fotoperiodo artificial foi avaliado por meio dos testes de termorresistencia (TTR), hiposmotico (HOST) e de integridade do acrossoma. Foram utilizados oito machos caprinos (quatro da raça Alpina e quatro da raça Saanen) de duas idades diferentes (jovens e adultos). A qualidade do sêmen durante as etapas do congelamento foi superior em bodes jovens de ambas as raças. A valiada pelo TTR, a motilidade do semen fresco apresentou longevidade pos-descongelamento. Os resultados de motilidade espermática, obtidos imediatamente apos o descongelamento, tiveram reflexos positivos sobre o TTR, indicando que os sêmens que apresentaram major motilidade pos-coleta (86.,2% vs 79,3%) e pos-descongelamento (37,7% vs 32,0%) tiveram major longevidade seminal. Os resultados do HOST, tanto para o sêmen fresco quanto para 0 congelado, não diferiram entre raças e idades. Houve redução na porcentagem de espermatozóides íntegros apos o congelamento e descongelamento do sêmen dos animais da raça Alpina e dos adultos Saanen. Houve reduçao superior a 14% nos valores do HOST para o semen congelado em relaçao aos valores observados para o sêmen fresco (38,0 vs 52,0%, respectivamente). A motilidade espermática progressiva mostrou maior sensibilidade a criopreservaçao que a integridade da membrana espermatica, indicando que a motilidade espermatica e mais afetada pelo processo de congelamento que a membrana plasmática. A inte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fotoperíodo; HOST; Macho; Raça alpina; Termorresistência; Teste hiposmótico. |
Thesagro: |
Bode; Caprino; Congelamento; Espermatozóide; Inseminação Artificial; Reprodução Animal; Sêmen. |
Thesaurus NAL: |
Saanen. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26862/1/API-Uso-de-testes-complementares-para-avaliacao-do-congelamento-do-semen.pdf
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Marc: |
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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