|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
01/03/2011 |
Data da última atualização: |
01/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOTTON, M.; BERNARDI, D.; NAVA, D. E.; CUNHA, U. S. da; GARCIA, M. S. |
Afiliação: |
MARCOS BOTTON, CNPUV; DANIEL BERNARDI, CNPUV (bolsista); DORI EDSON NAVA, CPACT; UEMERSON SILVA DA CINHA, CPACT (bolsista); MAURO SILVEIRA GARCIA, CPACT (bolsista). |
Título: |
Manejo de pragas na cultura do morangueiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS, 5., 2009, Vacaria. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2009. |
Páginas: |
p. 33-37. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Estado do Rio Grande do Sul, o morangueiro é cultivado tradicionalmente em três regiões distintas, destacando-se o vale do rio Caí (Bom Principio, Feliz e São Sebastião do Caí), Serra Gaúcha (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha e Flores da Cunha) e região Sul (Pelotas, Turuçu e São Lourenço do Sul). Recentemente, novos pólos produtores têm sido estabelecidos como é o caso dos municípios de Ipê e Vacaria. Essas regiões caracterizam-se pelo climafrio permitindo a oferta de morangos em praticamente todo o ano (PAGOT; HOFFMANN, 2003). Um dos aspectos de grande relevância na cultura do morangueiro diz a respeito à incidência de pragas resultando num número significativo de aplicações de inseticidas e acaricidas durante o ano. Este fato, aliado ao reduzido número de inseticidas autorizados para uso na cultura (Tabela 1), ao cultivo sob plástico que dificulta a lavagem dos produtos aplicados, tem resultado em elevados índices de inconformidades em relação à presença de resíduos de agrotóxicos nos frutos (ANVISA, 2009). Dentre as principais pragas associadas à cultura do morangueiro destaca-se o ácaros-rajado (Tetranychus urticae), do enfezamento (Phytonemus pallidus) e branco (Polyphagotarsonemus latus), os pulgões (Chaetosiphon fragaefolli e Aphis torbesi; que normalmente estão associados a formigas (Solenopsis), as lagartas-desfolhadoras (Spodoptera spp. eAgrotis spp.), a broca-do-morangueiro Lobiopa insularis, o tripes das flores Frankiniella occidentalis (Thysanoptera: Thripidae) e coleopteros pragas de solo (Scarabeideos e Curculionídeos) (SALLES, 2003; ANTONIOLLI et aI., 2007). Além destes artrópodes pragas, também se observa o dano causado por lesmas e caracóis Vaginula sp. e Helix aspersa (Moluscos), ratos e pássaros. Neste trabalho, são apresentadas informações sobre a biologia das principais espécies pragas associadas à cultura do morangueiro, indicando-se estratégias para o monitoramento e controle (Tabela 2). MenosNo Estado do Rio Grande do Sul, o morangueiro é cultivado tradicionalmente em três regiões distintas, destacando-se o vale do rio Caí (Bom Principio, Feliz e São Sebastião do Caí), Serra Gaúcha (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha e Flores da Cunha) e região Sul (Pelotas, Turuçu e São Lourenço do Sul). Recentemente, novos pólos produtores têm sido estabelecidos como é o caso dos municípios de Ipê e Vacaria. Essas regiões caracterizam-se pelo climafrio permitindo a oferta de morangos em praticamente todo o ano (PAGOT; HOFFMANN, 2003). Um dos aspectos de grande relevância na cultura do morangueiro diz a respeito à incidência de pragas resultando num número significativo de aplicações de inseticidas e acaricidas durante o ano. Este fato, aliado ao reduzido número de inseticidas autorizados para uso na cultura (Tabela 1), ao cultivo sob plástico que dificulta a lavagem dos produtos aplicados, tem resultado em elevados índices de inconformidades em relação à presença de resíduos de agrotóxicos nos frutos (ANVISA, 2009). Dentre as principais pragas associadas à cultura do morangueiro destaca-se o ácaros-rajado (Tetranychus urticae), do enfezamento (Phytonemus pallidus) e branco (Polyphagotarsonemus latus), os pulgões (Chaetosiphon fragaefolli e Aphis torbesi; que normalmente estão associados a formigas (Solenopsis), as lagartas-desfolhadoras (Spodoptera spp. eAgrotis spp.), a broca-do-morangueiro Lobiopa insularis, o tripes das flores Frankiniella occidentalis (Thysanopter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle. |
Thesagro: |
Ácaro; Fruticultura; Inimigo Natural; Manejo; Morango; Praga de planta; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/879553/1/12978.pdf
|
Marc: |
LEADER 02754nam a2200265 a 4500 001 1879553 005 2022-09-01 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTTON, M. 245 $aManejo de pragas na cultura do morangueiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS, 5., 2009, Vacaria. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho$c2009 300 $ap. 33-37. 520 $aNo Estado do Rio Grande do Sul, o morangueiro é cultivado tradicionalmente em três regiões distintas, destacando-se o vale do rio Caí (Bom Principio, Feliz e São Sebastião do Caí), Serra Gaúcha (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha e Flores da Cunha) e região Sul (Pelotas, Turuçu e São Lourenço do Sul). Recentemente, novos pólos produtores têm sido estabelecidos como é o caso dos municípios de Ipê e Vacaria. Essas regiões caracterizam-se pelo climafrio permitindo a oferta de morangos em praticamente todo o ano (PAGOT; HOFFMANN, 2003). Um dos aspectos de grande relevância na cultura do morangueiro diz a respeito à incidência de pragas resultando num número significativo de aplicações de inseticidas e acaricidas durante o ano. Este fato, aliado ao reduzido número de inseticidas autorizados para uso na cultura (Tabela 1), ao cultivo sob plástico que dificulta a lavagem dos produtos aplicados, tem resultado em elevados índices de inconformidades em relação à presença de resíduos de agrotóxicos nos frutos (ANVISA, 2009). Dentre as principais pragas associadas à cultura do morangueiro destaca-se o ácaros-rajado (Tetranychus urticae), do enfezamento (Phytonemus pallidus) e branco (Polyphagotarsonemus latus), os pulgões (Chaetosiphon fragaefolli e Aphis torbesi; que normalmente estão associados a formigas (Solenopsis), as lagartas-desfolhadoras (Spodoptera spp. eAgrotis spp.), a broca-do-morangueiro Lobiopa insularis, o tripes das flores Frankiniella occidentalis (Thysanoptera: Thripidae) e coleopteros pragas de solo (Scarabeideos e Curculionídeos) (SALLES, 2003; ANTONIOLLI et aI., 2007). Além destes artrópodes pragas, também se observa o dano causado por lesmas e caracóis Vaginula sp. e Helix aspersa (Moluscos), ratos e pássaros. Neste trabalho, são apresentadas informações sobre a biologia das principais espécies pragas associadas à cultura do morangueiro, indicando-se estratégias para o monitoramento e controle (Tabela 2). 650 $aÁcaro 650 $aFruticultura 650 $aInimigo Natural 650 $aManejo 650 $aMorango 650 $aPraga de planta 650 $aTecnologia 653 $aControle 700 1 $aBERNARDI, D. 700 1 $aNAVA, D. E. 700 1 $aCUNHA, U. S. da 700 1 $aGARCIA, M. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
26/01/2023 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS JÚNIOR, J. H.; CONSONI, V. R.; MARTINHÃO, É. P.; BAMBERG, I. B.; CRUZ, J. A. R. da; NUNES, R. S.; GUIMARÃES, A. G.; LIMA, H. B. de; NASCIMENTO, A. F. do. |
Afiliação: |
JEOVÁ HERCULANO BARROS JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; VANESSA RIBAS CONSONI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ÉRICA PITA MARTINHÃO, BOLSISTA CNPQ; ILANA BEATRIZ BAMBERG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; JEFFERSON ADRIANO RODRIGUES DA CRUZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAIANY SOARES NUNES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; AMANDA GRABE GUIMARÃES, BOLSISTA CNPQ; HEITOR BORGES DE LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT. |
Título: |
Emissões de óxido nitroso do solo em sistemas de integração pecuária-floresta. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 38. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pecuária destaca-se como uma das maiores contribuintes para emissão de óxido nitroso (N2O), entretanto, a adoção de sistemas silvipastoris pode ajudar a mitigar as emissões. Objetivou-se avaliar as emissões de N2O do solo em sistemas de integração pecuária-floresta (IPF). O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, entre junho de 2021 a maio de 2022. As áreas avaliadas consistem em 4 sistemas de IPF, com o componente florestal composto por renques de Eucalyptus urograndis (Clone H13) e sistema forrageiro formado nos entre renques com o híbrido BRS RB331 Ipyporã sob pastejo rotacionado de vacas mestiças em lactação. Os tratamentos avaliados foram: B e D, renques duplos de eucalipto espaçados em 50 m com densidade de 260 árvores ha-1 e 130 árvores ha-1, respectivamente; C, renques com linhas triplas de eucalipto espaçados em 15 m com densidade de 340 árvores ha-1; E, renques em linhas simples de eucalipto espaçados em 21 m com densidade de 120 árvores ha-1. As amostras de ar foram coletadas semanalmente no período chuvoso e quinzenalmente no período seco, utilizando câmaras estáticas manuais ventiladas, de onde foram coletadas 4 amostras durante 1 hora. A determinação das concentrações de N2O das amostras foi realizada em cromatógrafo gasoso. As emissões acumuladas (EA) foram obtidas por interpolação trapezoidal dos fluxos de N2O do solo, sendo calculados utilizando os dados de fluxo, obtidos pelos incrementos do gás na câmara. Os dados foram submetidos a ANAVA e Teste de Tukey, ao nível de 5%. Não houve diferença das EA entre os tratamentos D, C e E, sendo: 0,79a, 0,73a e 0,66a kg ha-1 de N-N2O, respectivamente. Já o tratamento B diferiu-se dos demais, com valor de 1,00b kg ha-1 de NN2O. Em experimentos realizados anteriormente, observou-se diferenças estatísticas entre todos os tratamentos, exceto entre os tratamentos B e D, o que não foi observado no presente estudo, levando a necessidade de pesquisas futuras visando identificar o que possa ter levado a descritos resultados. Contudo, em estudos anteriores nos tratamentos B e C, com pastagem formada pelo capim Massai (Panicum maximum Cv. Massai), obtiveram médias de EA superiores em relação aos resultados observados pelo presente estudo, valores estes de 40 e 57% menores que os observados no capim Massai, respectivamente. Dessa forma, com base nos resultados apresentados, sistemas de IPF formados por Ipyporã tornam-se importante alternativa quanto a mitigação de N2O do solo. MenosA pecuária destaca-se como uma das maiores contribuintes para emissão de óxido nitroso (N2O), entretanto, a adoção de sistemas silvipastoris pode ajudar a mitigar as emissões. Objetivou-se avaliar as emissões de N2O do solo em sistemas de integração pecuária-floresta (IPF). O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, entre junho de 2021 a maio de 2022. As áreas avaliadas consistem em 4 sistemas de IPF, com o componente florestal composto por renques de Eucalyptus urograndis (Clone H13) e sistema forrageiro formado nos entre renques com o híbrido BRS RB331 Ipyporã sob pastejo rotacionado de vacas mestiças em lactação. Os tratamentos avaliados foram: B e D, renques duplos de eucalipto espaçados em 50 m com densidade de 260 árvores ha-1 e 130 árvores ha-1, respectivamente; C, renques com linhas triplas de eucalipto espaçados em 15 m com densidade de 340 árvores ha-1; E, renques em linhas simples de eucalipto espaçados em 21 m com densidade de 120 árvores ha-1. As amostras de ar foram coletadas semanalmente no período chuvoso e quinzenalmente no período seco, utilizando câmaras estáticas manuais ventiladas, de onde foram coletadas 4 amostras durante 1 hora. A determinação das concentrações de N2O das amostras foi realizada em cromatógrafo gasoso. As emissões acumuladas (EA) foram obtidas por interpolação trapezoidal dos fluxos de N2O do solo, sendo calculados utilizando os dados de fluxo, obtidos pelos incrementos do gás na câmara. Os dados foram submet... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS RB331; Clone H13; Integração pecuária-floresta; IPF; Ipyporã; Óxido nitroso; Pastejo rotacionado; Sistemas de integração pecuária-floresta. |
Thesagro: |
Eucalipto; Panicum Maximum; Pecuária. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151265/1/2022-cpamt-resumo-afn-emissoes-oxido-nitroso-solo-sistemas-integracao-pecuaria-floresta-p-38.pdf
|
Marc: |
LEADER 03693nam a2200349 a 4500 001 2151265 005 2023-01-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARROS JÚNIOR, J. H. 245 $aEmissões de óxido nitroso do solo em sistemas de integração pecuária-floresta.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 38.$c2022 520 $aA pecuária destaca-se como uma das maiores contribuintes para emissão de óxido nitroso (N2O), entretanto, a adoção de sistemas silvipastoris pode ajudar a mitigar as emissões. Objetivou-se avaliar as emissões de N2O do solo em sistemas de integração pecuária-floresta (IPF). O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, entre junho de 2021 a maio de 2022. As áreas avaliadas consistem em 4 sistemas de IPF, com o componente florestal composto por renques de Eucalyptus urograndis (Clone H13) e sistema forrageiro formado nos entre renques com o híbrido BRS RB331 Ipyporã sob pastejo rotacionado de vacas mestiças em lactação. Os tratamentos avaliados foram: B e D, renques duplos de eucalipto espaçados em 50 m com densidade de 260 árvores ha-1 e 130 árvores ha-1, respectivamente; C, renques com linhas triplas de eucalipto espaçados em 15 m com densidade de 340 árvores ha-1; E, renques em linhas simples de eucalipto espaçados em 21 m com densidade de 120 árvores ha-1. As amostras de ar foram coletadas semanalmente no período chuvoso e quinzenalmente no período seco, utilizando câmaras estáticas manuais ventiladas, de onde foram coletadas 4 amostras durante 1 hora. A determinação das concentrações de N2O das amostras foi realizada em cromatógrafo gasoso. As emissões acumuladas (EA) foram obtidas por interpolação trapezoidal dos fluxos de N2O do solo, sendo calculados utilizando os dados de fluxo, obtidos pelos incrementos do gás na câmara. Os dados foram submetidos a ANAVA e Teste de Tukey, ao nível de 5%. Não houve diferença das EA entre os tratamentos D, C e E, sendo: 0,79a, 0,73a e 0,66a kg ha-1 de N-N2O, respectivamente. Já o tratamento B diferiu-se dos demais, com valor de 1,00b kg ha-1 de NN2O. Em experimentos realizados anteriormente, observou-se diferenças estatísticas entre todos os tratamentos, exceto entre os tratamentos B e D, o que não foi observado no presente estudo, levando a necessidade de pesquisas futuras visando identificar o que possa ter levado a descritos resultados. Contudo, em estudos anteriores nos tratamentos B e C, com pastagem formada pelo capim Massai (Panicum maximum Cv. Massai), obtiveram médias de EA superiores em relação aos resultados observados pelo presente estudo, valores estes de 40 e 57% menores que os observados no capim Massai, respectivamente. Dessa forma, com base nos resultados apresentados, sistemas de IPF formados por Ipyporã tornam-se importante alternativa quanto a mitigação de N2O do solo. 650 $aEucalyptus 650 $aEucalipto 650 $aPanicum Maximum 650 $aPecuária 653 $aBRS RB331 653 $aClone H13 653 $aIntegração pecuária-floresta 653 $aIPF 653 $aIpyporã 653 $aÓxido nitroso 653 $aPastejo rotacionado 653 $aSistemas de integração pecuária-floresta 700 1 $aCONSONI, V. R. 700 1 $aMARTINHÃO, É. P. 700 1 $aBAMBERG, I. B. 700 1 $aCRUZ, J. A. R. da 700 1 $aNUNES, R. S. 700 1 $aGUIMARÃES, A. G. 700 1 $aLIMA, H. B. de 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|