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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/02/2008 |
Data da última atualização: |
18/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HILÁRIO, S. D.; RIBEIRO, M. de F.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. |
Afiliação: |
Sérgio Dias Hilário, USP/Instituto de Biociências; MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA; Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca, USP/FFCLRP. |
Título: |
Impacto da precipitação pluviométrica sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Neotropica, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 135-143, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Através de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas com duração maior que 1 hora causaram decréscimos maiores na atividade de vôo, do que precipitações de curta duração. A atividade do vôo foi bem diferente quando comparados dias com chuva e dias sem chuva, assim como a atividade do vôo foi influenciada diferentemente em dias chuvosos no verão e no inverno. Entretanto, este comprtamento não permitiu discrimiar as populações. MenosAtravés de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelhas sem ferrão; Atividade de vôo; Bee; Fator climático; Forrageamento; Precipitação pluviométrica. |
Thesagro: |
Abelha; Inseto. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/37080/1/OPB1656.pdf
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Marc: |
LEADER 02674naa a2200241 a 4500 001 1162317 005 2018-04-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHILÁRIO, S. D. 245 $aImpacto da precipitação pluviométrica sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini). 260 $c2007 520 $aAtravés de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas com duração maior que 1 hora causaram decréscimos maiores na atividade de vôo, do que precipitações de curta duração. A atividade do vôo foi bem diferente quando comparados dias com chuva e dias sem chuva, assim como a atividade do vôo foi influenciada diferentemente em dias chuvosos no verão e no inverno. Entretanto, este comprtamento não permitiu discrimiar as populações. 650 $aAbelha 650 $aInseto 653 $aAbelhas sem ferrão 653 $aAtividade de vôo 653 $aBee 653 $aFator climático 653 $aForrageamento 653 $aPrecipitação pluviométrica 700 1 $aRIBEIRO, M. de F. 700 1 $aIMPERATRIZ-FONSECA, V. L. 773 $tBiota Neotropica, São Paulo$gv. 7, n. 3, p. 135-143, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
28/11/2006 |
Data da última atualização: |
03/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GUERRA, C. C.; PEREIRA, G. E.; LIMA, M. V.; LIRA, M. M. P. |
Afiliação: |
CELITO CRIVELLARO GUERRA, CNPUV; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; Márcia Valéria Lima, ITEP; Márcia Maria Pereira Lira, ITEP. |
Título: |
Vinhos tropicais: novo paradigma enológico e mercadológico. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 27, n. 234, p. 100-104, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As regiões vitivinícolas intertropicais são responsáveis por novo conceito na enologia mundial: a enologia tropical. Nesse particular, a região brasileira do Vale do Submédio São Francisco (VSMSF)alcançou um grau de desenvolvimento e de notoriedade que a toma consolidada como região vitivinícola de importância nacional e internacional. Essa região possui um atributo singular: o clima vitícola com variabilidade intra-anual (corresponde à região que, sob condição climática natural, muda de classe de clima vitícola em função da época do ano, na qual a uva pode ser produzida; definição aplicável às regiões de clima quente, onde é possível mais de um ciclo vegetativo por ano), o que aumenta o leque de possibilidades de elaboração de produtos de qualidade. Os desafios para a consolidação definitiva da região são imensos, assim como as oportunidades de desenvolvimento. Os trabalhos em curso na região, tanto no que se refere ao empreendedorismo da iniciativa privada, quanto no que se refere ao incremento da infraestrutura regional e aos esforços públicos em pesquisa, educação e desenvolvimento, deverão permitir em breve um incremento do status de região produtora de vinhos de qualidade e incentivar outras regiões vitivinícolas tropicais a seguirem seu exemplo. Palavras-chave: Uva. Variedade. Qualidade. Viticultura. Enologia tropical. Trópico semiárido. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Enologia tropical; Região tropical; Trópico semi-árido. |
Thesagro: |
Enologia; Produção; Qualidade; Uva; Variedade; Vinho; Viticultura. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200225/1/8268-2006-p.100-104.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123383/1/Giuliano.pdf
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Marc: |
LEADER 02182naa a2200301 a 4500 001 1541538 005 2019-08-03 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUERRA, C. C. 245 $aVinhos tropicais$bnovo paradigma enológico e mercadológico. 260 $c2006 520 $aAs regiões vitivinícolas intertropicais são responsáveis por novo conceito na enologia mundial: a enologia tropical. Nesse particular, a região brasileira do Vale do Submédio São Francisco (VSMSF)alcançou um grau de desenvolvimento e de notoriedade que a toma consolidada como região vitivinícola de importância nacional e internacional. Essa região possui um atributo singular: o clima vitícola com variabilidade intra-anual (corresponde à região que, sob condição climática natural, muda de classe de clima vitícola em função da época do ano, na qual a uva pode ser produzida; definição aplicável às regiões de clima quente, onde é possível mais de um ciclo vegetativo por ano), o que aumenta o leque de possibilidades de elaboração de produtos de qualidade. Os desafios para a consolidação definitiva da região são imensos, assim como as oportunidades de desenvolvimento. Os trabalhos em curso na região, tanto no que se refere ao empreendedorismo da iniciativa privada, quanto no que se refere ao incremento da infraestrutura regional e aos esforços públicos em pesquisa, educação e desenvolvimento, deverão permitir em breve um incremento do status de região produtora de vinhos de qualidade e incentivar outras regiões vitivinícolas tropicais a seguirem seu exemplo. Palavras-chave: Uva. Variedade. Qualidade. Viticultura. Enologia tropical. Trópico semiárido. 650 $aGrapes 650 $aEnologia 650 $aProdução 650 $aQualidade 650 $aUva 650 $aVariedade 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aBrasil 653 $aEnologia tropical 653 $aRegião tropical 653 $aTrópico semi-árido 700 1 $aPEREIRA, G. E. 700 1 $aLIMA, M. V. 700 1 $aLIRA, M. M. P. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 27, n. 234, p. 100-104, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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