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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
07/12/2022 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIDOR, J. E. S.; TAVARES, L. G. R.; CONCEIÇÃO, B. P. da; FERREIRA, L. C.; MITTELMANN, A.; BORTOLINI, F. |
Afiliação: |
JOSÉ EDUARDO SUZANO VIDOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; LUÍS GUILHERME RAMOS TAVARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; BEATRIZ PEREIRA DA CONCEIÇÃO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; LUCAS COSTA FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; ANDREA MITTELMANN, CNPGL; FERNANDA BORTOLINI, CPACT. |
Título: |
Produtividade de forragem de genótipos de trevo-persa em terras baixas. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 8.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 31., 2022, Pelotas. Anais... Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de materiais de trevo-persa desenvolvidos pelo programa de Melhoramento de Leguminosas Forrageiras de Clima Temperado da Embrapa. |
Thesagro: |
Leguminosa Forrageira; Melhoramento Vegetal; Planta Forrageira; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 00932nam a2200217 a 4500 001 2149307 005 2024-04-10 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aVIDOR, J. E. S. 245 $aProdutividade de forragem de genótipos de trevo-persa em terras baixas.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMANA INTEGRADA UFPEL, 8.; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 31., 2022, Pelotas. Anais... Pelotas: Universidade Federal de Pelotas$c2022 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de materiais de trevo-persa desenvolvidos pelo programa de Melhoramento de Leguminosas Forrageiras de Clima Temperado da Embrapa. 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aMelhoramento Vegetal 650 $aPlanta Forrageira 650 $aProdutividade 700 1 $aTAVARES, L. G. R. 700 1 $aCONCEIÇÃO, B. P. da 700 1 $aFERREIRA, L. C. 700 1 $aMITTELMANN, A. 700 1 $aBORTOLINI, F.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SARGES, R. C.; OLIVEIRA, B. R. de; COSTA, J. B. P.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. |
Afiliação: |
RAILAN COELHO SARGES, SESA; BRUNA ROCHA DE OLIVEIRA, UEAP; JANAINA BARBOSA PEDROSA COSTA, ATAIC; ANA CLAUDIA LIRA-GUEDES, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Fossa séptica biodigestora como alternativa para tratamento de esgoto em área de várzea. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016. |
Páginas: |
p. 48. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05). A fossa séptica com manilhas, além de mais cara, envolve logística de transporte e instalação de difícil execução em áreas de várzeas. A participação dos próprios comunitários na implantação promoveu a compreensão do processo, desde a seleção e quantificação do material, organização dos sistemas e montagem das fossas. A apropriação do conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas deve possibilitar a manutenção das fossas instaladas em cada núcleo familiar pela própria família. MenosA fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biofertilizante; Economia agrícola; Saneamento rural. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153214/1/CPAF-AP-2016-Fossa-septica-biodigestora.pdf
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Marc: |
LEADER 02743nam a2200205 a 4500 001 2060557 005 2017-03-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARGES, R. C. 245 $aFossa séptica biodigestora como alternativa para tratamento de esgoto em área de várzea.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá$c2016 300 $ap. 48. 520 $aA fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05). A fossa séptica com manilhas, além de mais cara, envolve logística de transporte e instalação de difícil execução em áreas de várzeas. A participação dos próprios comunitários na implantação promoveu a compreensão do processo, desde a seleção e quantificação do material, organização dos sistemas e montagem das fossas. A apropriação do conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas deve possibilitar a manutenção das fossas instaladas em cada núcleo familiar pela própria família. 650 $aBiofertilizante 650 $aEconomia agrícola 650 $aSaneamento rural 700 1 $aOLIVEIRA, B. R. de 700 1 $aCOSTA, J. B. P. 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C. 700 1 $aGUEDES, M. C.
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