|
|
Registros recuperados : 15 | |
2. | | FARIAS, J. B.; CARVALHO, G. de; CAMARGO, D.; GREGOLIN, F. S.; LANGE, A.; BEHLING, M. Aporte de nitrogênio em grãos de soja na integração lavoura-pecuária-floresta. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 164-167. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
4. | | CARVALHO, G. de; FERREIRA, M. J.; CAMARGO, D.; GREGOLIN, F. S.; BEHLING, M. Determinação do indice de área foliar da soja em sistemas integrados de produção e exclusivo. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 24-28. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
6. | | GIUSTINA, L. D.; GREGOLIN, F. S.; BALDONI, A. B.; TONINI, H.; NEVES, L. G. Germinação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
8. | | GIUSTINA, L. D.; BALDONI, A. B.; GREGOLIN, F. S.; TARDIN, F. D.; TONINI, H.; TEODORO, P. E.; NEVES, L. G. Agrupamento de progênies de diferentes matrizes de castanheira-do-Brasil quanto a germinação e desenvolvimento inicial. Revista Científica Intelletto, Venda Nova do Imigrante, ES, v. 2, n. 2, p. 35-44, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
9. | | GREGOLIN, F. S.; BALDONI, A. B.; TARDIN, F. D.; DORNELES, J. L.; GIUSTINA, L. D.; TONINI, H. Avaliação dos frutos de castanheira-do-brasil em uma floresta nativa em mato grosso. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 54-59 Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
10. | | CARVALHO, G. de; FERREIRA, M. J.; GONÇALVES, V. da S.; CAMARGO, D.; GREGOLIN, F. S.; BEHLING, M. Produtividade da soja em sistemas integrado de produção e exclusivo. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 34-38. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
11. | | GREGOLIN, F. S.; MATOS, E. da S.; MEDEIROS, C. J. de; SELLA, H. A.; CARVALHO, G. de; FERREIRA, A. Distribuição horizontal do carbono da biomassa microbiana do solo em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 149-153. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
12. | | CARVALHO, G. dE; FERREIRA, M. J.; GONÇALVES, V. da S.; CAMARGO, D.; GREGOLIN, F. S.; BEHLING, M. Determinação do indice de área foliar da soja em sistema ilpf pelo método direto e indireto. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 29-33. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
13. | | MATOS, E. da S.; GREGOLIN, F. S.; SPERA, S. T.; BREDA, C. C.; MONTEIRO, R. A. C. Estoques de carbono e nitrogênio do solo manejado em sistemas de integração. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 28, p. 332-340. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
14. | | GIUSTINA, L. D.; BALDONI, A. B.; TARDIN, F. D.; GREGOLIN, F. S.; TONINI, H.; NEVES, L. G.; RIBEIRO, L. P.; TEODORO, P. E. Genetic diversity between and within half-sib families of Brazil nut tree (Bertholletia excelsa Bonpl.) originating from native forest of the Brazilian Amazon. Genetics and Molecular Research, v. 16, n. 4, 2017. gmr16039839. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
15. | | CAMARGO, D.; CARVALHO, G.; FARIAS, J. B.; GREGOLIN, F. S.; SOUZA, L. H. C. de; MEDEIROS, A. L. de; TONINI, H.; BEHLING, M. Índice de área foliar e área foliar específica de eucalipto na integração lavoura-pecuária-floresta. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 159-163. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
| |
Registros recuperados : 15 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIUSTINA, L. D.; GREGOLIN, F. S.; BALDONI, A. B.; TONINI, H.; NEVES, L. G. |
Afiliação: |
LUANA DELLA GIUSTINA, UFMT-CUIABA; FERNANDA SCHMITT GREGOLIN, UFMT-CUIABA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Germinação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulículo e da radícula (Müller et al., 1980). Essa dificuldade germinativa, somada a outras ameaças a que a espécie é submetida, causam uma preocupação em relação à conservação da espécie. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de progênies de castanheira-do-brasil de diferentes matrizes coletadas em uma população natural. MenosBertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulíc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do Pará; Germinação; Itaúba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230986/1/2017-cpamt-abb-germinacao-protenies-bertholletia-excelsa-advinda-populacao-natural-p-203-206.pdf
|
Marc: |
LEADER 02701nam a2200217 a 4500 001 2088799 005 2022-02-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIUSTINA, L. D. 245 $aGerminação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206.$c2017 520 $aBertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulículo e da radícula (Müller et al., 1980). Essa dificuldade germinativa, somada a outras ameaças a que a espécie é submetida, causam uma preocupação em relação à conservação da espécie. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de progênies de castanheira-do-brasil de diferentes matrizes coletadas em uma população natural. 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCastanha do Pará 650 $aGerminação 650 $aItaúba 653 $aMato Grosso 700 1 $aGREGOLIN, F. S. 700 1 $aBALDONI, A. B. 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aNEVES, L. G.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|