|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
20/10/2015 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TAVARES, M. A. M. E.; TAVARES, S. R. L. |
Afiliação: |
MARÍLIA AMARAL DE MOURA ESTEVÃO TAVARES, IFRN; SILVIO ROBERTO DE LUCENA TAVARES, CNPS. |
Título: |
Perspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Holos, Natal, ano 31, v. 5, p. 292-306, 2015. |
DOI: |
10.15628/holos.2015.2662 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. MenosEste trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biocombustíveis sólidos; Comércio internacional. |
Thesagro: |
Bioenergia; Biomassa. |
Thesaurus Nal: |
pellets. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131356/1/2015-058.pdf
|
Marc: |
LEADER 02291naa a2200205 a 4500 001 2026763 005 2016-03-02 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.15628/holos.2015.2662$2DOI 100 1 $aTAVARES, M. A. M. E. 245 $aPerspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. 650 $apellets 650 $aBioenergia 650 $aBiomassa 653 $aBiocombustíveis sólidos 653 $aComércio internacional 700 1 $aTAVARES, S. R. L. 773 $tHolos, Natal, ano 31$gv. 5, p. 292-306, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/05/1999 |
Data da última atualização: |
11/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GONÇALVES, P. de S.; PAIVA, J. R. de; REBELLO, A. P. |
Afiliação: |
PAULO DE SOUZA GONÇALVES, CNPSD; JOÃO RODRIGUES DE PAIVA, CNPSD; ANTONIO P. REBELLO, CNPSD. |
Título: |
"In vitro" pollen germination of Hevea camargoana. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.17, n.2, p.287-91, fev. 1982. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT - A study of pollen viability was carried out aiming to obtain the best medium concentration for pollen germination. Different concentrations of sucrose, glucose, galactose, lactose and mannitol in distilled water with and without boric acid were tested as media for germination of pollen of Hevea camargoana in the laboratory. Twenty percent sucrose with 0.01% boric acid at 20 to 30 Graus C. gave the best results. Tube lengths of 74.78 um were obtained. Pollen tubes emerged within 30 minutes and completed full growth within six hours. Adding 0.01% boric acid increased the percentage germination markedly in all media excep in mannitol. RESUMO - Foi conduzido um experimento em laboratório visando obter o melhor meio para determinar a viabilidade de pólen de Heves camargoana. Foram utilizadas diferentes concentrações de sacarose, glicose, galactose, lactose e manitol diluídos em água destilada, com e sem ácido bórico, como ambientes para germinação do pólen. Foi observado que sacarose a 20% com 0,01% de ácido bórico na amplitude de 25 a 30°C de temperatura apresentou o melhor resultado. Foram obtidos tubos polínicos de 74,78 pm. Os tubos polinicos emergiram dentro de 30minutos. e apósseis horas já se encontravam completamente desenvolvidos. A adição de 0,01% de ácido bórico contribuiu marcadamente para o aumento da germinação, em todos os meios, exceto em manitol. |
Palavras-Chave: |
Pollem length; Pollen viability; Rubber tree; Sugar medium concentration. |
Thesagro: |
Hevea Brasiliensis; Seringueira; Tubo Polínico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202354/1/In-vitro-pollen-germination.pdf
|
Marc: |
LEADER 02061naa a2200229 a 4500 001 2107135 005 2021-01-11 008 1982 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, P. de S. 245 $a"In vitro" pollen germination of Hevea camargoana. 260 $c1982 520 $aABSTRACT - A study of pollen viability was carried out aiming to obtain the best medium concentration for pollen germination. Different concentrations of sucrose, glucose, galactose, lactose and mannitol in distilled water with and without boric acid were tested as media for germination of pollen of Hevea camargoana in the laboratory. Twenty percent sucrose with 0.01% boric acid at 20 to 30 Graus C. gave the best results. Tube lengths of 74.78 um were obtained. Pollen tubes emerged within 30 minutes and completed full growth within six hours. Adding 0.01% boric acid increased the percentage germination markedly in all media excep in mannitol. RESUMO - Foi conduzido um experimento em laboratório visando obter o melhor meio para determinar a viabilidade de pólen de Heves camargoana. Foram utilizadas diferentes concentrações de sacarose, glicose, galactose, lactose e manitol diluídos em água destilada, com e sem ácido bórico, como ambientes para germinação do pólen. Foi observado que sacarose a 20% com 0,01% de ácido bórico na amplitude de 25 a 30°C de temperatura apresentou o melhor resultado. Foram obtidos tubos polínicos de 74,78 pm. Os tubos polinicos emergiram dentro de 30minutos. e apósseis horas já se encontravam completamente desenvolvidos. A adição de 0,01% de ácido bórico contribuiu marcadamente para o aumento da germinação, em todos os meios, exceto em manitol. 650 $aHevea Brasiliensis 650 $aSeringueira 650 $aTubo Polínico 653 $aPollem length 653 $aPollen viability 653 $aRubber tree 653 $aSugar medium concentration 700 1 $aPAIVA, J. R. de 700 1 $aREBELLO, A. P. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.17, n.2, p.287-91, fev. 1982.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|