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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
22/12/1999 |
Data da última atualização: |
22/12/1999 |
Autoria: |
GIOTTO, M. V.; BONAGAMBA, T. J.; PANEPUCCI, H. C.; MATTOSO, L. H. C.; VALENCIANO, G. R. |
Afiliação: |
USP-IFSC, EMBRAPA-CNPDIA. |
Título: |
Estudo da polianilina complexada com LiClO4 por RMN do 7Li. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE USUARIOS DE RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR, 6., maio 1997, Angra dos Reis, RJ. Resumos... Rio de Janeiro: AUREMN, 1997. |
Páginas: |
p. 64. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho estudamos os processos de relaxacao spin-rede e transversal do 7Li em funcao da temperatura no polimero condutor eletronico polianilina (PAni) complexada com LiClO4, bem como os espectros de calorimetria de varredura diferencial (DSC) e condutividade eletrica. A polianilina (Sal de Esmeraldina-ES) foi obtida, inicialmente, na forma de po a partir da polimerizacao oxidativa da anilina, utilizadndo o peroxidisulfato de amonia em meio aquoso acido (HCl 1,0 M). Esta sintese convencional produz o polimero diretamente no estado dopado na forma de um po verde, que e em seguida desprotonado (pH=10, Esmeraldina Base) obtendo-se o polimero isolante (azul). Trabalhamos com o filme de PAni complexada com LiClO4 em duas concentracoes diferentes e com a PAni/LiClO4 em po protonada utilizando uma solucao de 1M de HCl. Foram realizadas medidas de tempos de relaxacao spin-rede, T1, por inversao-recuperacao, no intervalo de -100 a 80 graus Celsius nas amostras em filmes, PAni/LiClO4, e em po, PAni/LiClO4/HCl. Observamos que nas amostras em filme a concentracao de ion Li+ presente na cadeia polimerica afetya o tempo de relaxacao spin-rede, T1, tornando-o mais curto quanto maior a dopagem. O minimo de T1 ocorre as temperaturas mais altas com o aumento da dopagem com litio. A curva de 1/Tl versus temperatura e distinto do modelo BPP, apresentando um comportamento anomalo em torno de 60 graus Celsius, acompanho por uma transicao nos espectros de DSC, nas amostras em po... |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02063naa a2200181 a 4500 001 1027248 005 1999-12-22 008 1997 bl --- 0-- u #d 100 1 $aGIOTTO, M. V. 245 $aEstudo da polianilina complexada com LiClO4 por RMN do 7Li. 260 $c1997 300 $ap. 64. 520 $aNeste trabalho estudamos os processos de relaxacao spin-rede e transversal do 7Li em funcao da temperatura no polimero condutor eletronico polianilina (PAni) complexada com LiClO4, bem como os espectros de calorimetria de varredura diferencial (DSC) e condutividade eletrica. A polianilina (Sal de Esmeraldina-ES) foi obtida, inicialmente, na forma de po a partir da polimerizacao oxidativa da anilina, utilizadndo o peroxidisulfato de amonia em meio aquoso acido (HCl 1,0 M). Esta sintese convencional produz o polimero diretamente no estado dopado na forma de um po verde, que e em seguida desprotonado (pH=10, Esmeraldina Base) obtendo-se o polimero isolante (azul). Trabalhamos com o filme de PAni complexada com LiClO4 em duas concentracoes diferentes e com a PAni/LiClO4 em po protonada utilizando uma solucao de 1M de HCl. Foram realizadas medidas de tempos de relaxacao spin-rede, T1, por inversao-recuperacao, no intervalo de -100 a 80 graus Celsius nas amostras em filmes, PAni/LiClO4, e em po, PAni/LiClO4/HCl. Observamos que nas amostras em filme a concentracao de ion Li+ presente na cadeia polimerica afetya o tempo de relaxacao spin-rede, T1, tornando-o mais curto quanto maior a dopagem. O minimo de T1 ocorre as temperaturas mais altas com o aumento da dopagem com litio. A curva de 1/Tl versus temperatura e distinto do modelo BPP, apresentando um comportamento anomalo em torno de 60 graus Celsius, acompanho por uma transicao nos espectros de DSC, nas amostras em po... 700 1 $aBONAGAMBA, T. J. 700 1 $aPANEPUCCI, H. C. 700 1 $aMATTOSO, L. H. C. 700 1 $aVALENCIANO, G. R. 773 $tIn: ENCONTRO DE USUARIOS DE RESSONANCIA MAGNETICA NUCLEAR, 6., maio 1997, Angra dos Reis, RJ. Resumos... Rio de Janeiro: AUREMN, 1997.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
26/03/2012 |
Data da última atualização: |
15/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
GONÇALVES, F. J.; ARAÚJO, L. G. de; SILVA, G. B. da; FILIPPI, M. C. C. de. |
Afiliação: |
FÁBIO JOSÉ GONÇALVES, pós-graduando UFG; LEILA GARCÊS DE ARAÚJO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; GISELE BARATA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; MARTA CRISTINA CORSI DE FILIPPI, CNPAF. |
Título: |
Controle químico da brusone em arroz de terras altas: efeitos nos fungos não alvos do filoplano. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 42, n. 1, p. 77-81, jan./mar. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A brusone em arroz de terras altas causa danos significativos, necessitando de uma a duas aplicações de fungicidas, para o controle da doença. No entanto, o efeito de fungicidas sobre fungos não alvos do filoplano do arroz e benéficos são desconhecidos. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fungicidas no controle da brusone nas panículas, sobre fungos não alvos do filoplano de arroz, e estudar a antibiose de fungos não alvos para M. oryzae. Foi realizado um experimento em campo, utilizando-se duas cultivares (Primavera e Bonança), quatro fungicidas (trifloxistrobina + propiconazol, azoxistrobina, tebuconazol e triciclazol) e testemunha, com delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, e quatro repetições. Foram avaliados a severidade da brusone nas panículas, o teor de clorofila nas folhas, o número de unidades formadoras de colônia cm-² de folha e a antibiose. A cultivar Primavera apresentou maior severidade de brusone nas panículas do que a Bonança. Os fungicidas azoxistrobina e trifloxistrobina + propiconazol diferiram significativamente da testemunha, com menores severidades de brusone nas panículas. O teor de clorofila não foi influenciado pelo tratamento com fungicida, mas houve diferença entre as cultivares. Os fungicidas tebuconazol, trifloxistrobina + propiconazol e azoxistrobina reduziram significativamente os fungos do filoplano, em relação à testemunha. O triciclazol proporcionou maior número de unidades formadoras de colônia cm-² de folha, não diferindo da testemunha. Dos quatro fungos testados, apenas Epicoccum sp. apresentou antagonismo para M. oryzae. MenosA brusone em arroz de terras altas causa danos significativos, necessitando de uma a duas aplicações de fungicidas, para o controle da doença. No entanto, o efeito de fungicidas sobre fungos não alvos do filoplano do arroz e benéficos são desconhecidos. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fungicidas no controle da brusone nas panículas, sobre fungos não alvos do filoplano de arroz, e estudar a antibiose de fungos não alvos para M. oryzae. Foi realizado um experimento em campo, utilizando-se duas cultivares (Primavera e Bonança), quatro fungicidas (trifloxistrobina + propiconazol, azoxistrobina, tebuconazol e triciclazol) e testemunha, com delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, e quatro repetições. Foram avaliados a severidade da brusone nas panículas, o teor de clorofila nas folhas, o número de unidades formadoras de colônia cm-² de folha e a antibiose. A cultivar Primavera apresentou maior severidade de brusone nas panículas do que a Bonança. Os fungicidas azoxistrobina e trifloxistrobina + propiconazol diferiram significativamente da testemunha, com menores severidades de brusone nas panículas. O teor de clorofila não foi influenciado pelo tratamento com fungicida, mas houve diferença entre as cultivares. Os fungicidas tebuconazol, trifloxistrobina + propiconazol e azoxistrobina reduziram significativamente os fungos do filoplano, em relação à testemunha. O triciclazol proporcionou maior número de unidades formadoras de c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biocontrole. |
Thesagro: |
Antagonismo; Arroz; Brusone; Controle químico; Oryza sativa. |
Thesaurus NAL: |
Magnaporthe oryzae. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56375/1/pat.pdf
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Marc: |
LEADER 02398naa a2200241 a 4500 001 1920226 005 2014-10-15 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, F. J. 245 $aControle químico da brusone em arroz de terras altas$befeitos nos fungos não alvos do filoplano.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aA brusone em arroz de terras altas causa danos significativos, necessitando de uma a duas aplicações de fungicidas, para o controle da doença. No entanto, o efeito de fungicidas sobre fungos não alvos do filoplano do arroz e benéficos são desconhecidos. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fungicidas no controle da brusone nas panículas, sobre fungos não alvos do filoplano de arroz, e estudar a antibiose de fungos não alvos para M. oryzae. Foi realizado um experimento em campo, utilizando-se duas cultivares (Primavera e Bonança), quatro fungicidas (trifloxistrobina + propiconazol, azoxistrobina, tebuconazol e triciclazol) e testemunha, com delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, e quatro repetições. Foram avaliados a severidade da brusone nas panículas, o teor de clorofila nas folhas, o número de unidades formadoras de colônia cm-² de folha e a antibiose. A cultivar Primavera apresentou maior severidade de brusone nas panículas do que a Bonança. Os fungicidas azoxistrobina e trifloxistrobina + propiconazol diferiram significativamente da testemunha, com menores severidades de brusone nas panículas. O teor de clorofila não foi influenciado pelo tratamento com fungicida, mas houve diferença entre as cultivares. Os fungicidas tebuconazol, trifloxistrobina + propiconazol e azoxistrobina reduziram significativamente os fungos do filoplano, em relação à testemunha. O triciclazol proporcionou maior número de unidades formadoras de colônia cm-² de folha, não diferindo da testemunha. Dos quatro fungos testados, apenas Epicoccum sp. apresentou antagonismo para M. oryzae. 650 $aMagnaporthe oryzae 650 $aAntagonismo 650 $aArroz 650 $aBrusone 650 $aControle químico 650 $aOryza sativa 653 $aBiocontrole 700 1 $aARAÚJO, L. G. de 700 1 $aSILVA, G. B. da 700 1 $aFILIPPI, M. C. C. de 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia$gv. 42, n. 1, p. 77-81, jan./mar. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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