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Registros recuperados : 211 | |
66. | | LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E.; ASSIS, J. S. de; COSTA, J. T. A. Conservacao pos-colheita de uva Italia submetida a aplicacao de calcio. I.Perda de massa, alteracoes fisico-quimicas e teores de calcio. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 24, n. 3, p. 576-584, jul./set. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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73. | | SUASSUNA, T. de M. F.; ASSIS, J. S. de; PENARIOL, A.; CALEGÁRIO, F. F. Produção integrada - amendoim : qualidade e segurança baseados em planejamento, capacitação, boas práticas e monitoramento. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória. Anais... Vitória: INCAPER, 2006. p. 265. Editor: David dos Santos Martins. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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74. | | SUASSUNA, T. M. F.; ASSIS, J. S. de; PENARIOL, A.; CALEGARIO, F. F. Produção integrada amendoim: qualidade e segurança baseados em planejamento, capacitação, boas práticas e monitoramento. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória, ES. Anais... Vitória, ES: [S.l.p.], 2006. p. 265. Editor David dos Santos Martins. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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77. | | LUCENA, E. M. P. de; ASSIS, J. S. de; ALVES, R. E.; ENÉAS FILHO, J. Estudo do desenvolvimento de manga 'Tommy Atkins' na região do Vale do São Francisco: caracterização física, físico-química e química. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA, 2., 2007, Viçosa, MG. Frutas, hortaliças e flores: palestras e resumos. Viçosa: UFV, 2007. p. 323 Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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78. | | LUCENA, E. M. P. de; ASSIS, J. S. de; ALVES, R. E.; ENÉAS FILHO, J. Estudo do desenvolvimento de manga 'Tommy Atkins' na região do Vale do São Francisco: caracterização física, físico-química e química. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA DE FRUTAS, HORTALIÇAS E FLORES, 2., 2007, Viçosa, MG. Palestras e resumos... Viçosa, MG: UFV, 2007. p. 323. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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79. | | LUCENA, E. M. P. de; ASSIS, J. S. de; ALVES, R. E.; ENÉAS FILHO, J. Estudo do comportamento das pectinas e pectinases durante o desenvolvimento de mangas 'tommy atkins' no vale do São Francisco. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINO AMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: anais. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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80. | | LUCENA, E. M. P. de; ASSIS, J. S. de; ALVES, R. E.; ENÉAS FILHO, J. Estudo do comportamento das pectinas e pectinases durante o desenvolvimento de mangas 'Tommy Atkins' no vale do São Francisco. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 59.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 31.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE CACTÁCEAS Y OTRAS SUCULENTAS, 4.; CONGRESS OF INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR SUCULENT PLANT STUDY, 30., 2008, Natal. Atualidades, desafios e perspectivas da botânica no Brasil: anais. Natal: UFERSA: UFRN: SBB, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 211 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/12/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
GOMES, R. L. C. |
Afiliação: |
RAFAEL LEANDRO CORRÊA GOMES. |
Título: |
Relação entre longevidade e forrageio em operárias de Melipona fasciculata Smith, 1854 (Apidae, Meliponini) em ambiente tropical. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
48 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Felipe Andrés Leon Contrera, UFPA; Co-orientador: Cristiano Menezes, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Durante a estação chuvosa apenas um parâmetro da modelagem Weibull foi similar ao observado nas colônias de M. fasciculata, enquanto que durante a estação seca, o padrão de sobrevivência estimado foi totalmente diferente do padrão real. A função de risco apresentou comparativamente diferenças entre as estações, onde as operárias no período seco apresentaram uma probabilidade de morte até duas vezes maior do que no período de chuvas, o que provavelmente torna muito difícil estimar com precisão o padrão de sobrevivência destes insetos. Dessa forma, concluímos que M. fasciculata assim como outras espécies, apresenta longevidade diferenciada entre dois períodos do ano e que a idade de início de forrageio, em parte, pode nos ajudar a compreender o padrão de mortalidade desta espécie de abelha. MenosA longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Dura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Melipona fasciculata; Meliponicultura. |
Thesagro: |
Abelha; Inseto; Longevidade. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169523/1/Dissertacao-RelacaoLongevidadeForrageio.pdf
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Marc: |
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