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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
28/12/2020 |
Data da última atualização: |
28/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, C. D. R. dos. |
Afiliação: |
CARLOS DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS, UFRGS. |
Título: |
Parasitóides de afídeos de cereais no planalto do Rio Grande do Sul; aspectos taxonômicos e populacionais. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
2020. |
Páginas: |
74 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disssertação (Mestrado em Fitotecnica) - Universidade Federal do Rio Grande do SUl, Faculdade de Agronomia, Programa de pós-graduação em Fitotecnica, Porto Alegre, RS. Orientador: Luiza Rodrigues Redaelli, coorientador: DOuglas Lau (Embrapa Trigo - CNPT) |
Conteúdo: |
Os pulgões (Hemiptera: Aphididae) que atacam cereais de inverno, danificam as plantas succionando a seiva, injetando saliva tóxica ou ainda transmitindo vírus que causam o nanismo amarelo em cereais. Na região de Passo Fundo, Rio Grande do Sul (RS), destacam-se os afídeos: Rhopalosiphum padi L. (Rp) e Schizaphis graminum Rondani (Sg) da tribo Aphidini; Metopolophium dirhodum Walker (Md) e Sitobion avenae Fabricius (Sa) de Macrosiphini. Durante o programa de controle biológico dos afídeos, promovido e realizado pela Embrapa Trigo, foram introduzidas doze espécies de parasitoides, no Brasil. Entretanto, em relação há 40 anos (ínicio do programa) houve uma alteração na composição das espécies de afídeos e o reflexo disso nos parasitoides associados não é conhecido. Assim, os objetivos deste trabalho foram: (i) re-examinar o status taxonômico do grupo Aphidius colemani Vierek, em espécimes de parasitoides coletados pela Embrapa Trigo, (ii) inventariar as espécies de parasitoides, registrar índices de parasitismo e o grau de associação com os hospedeiros em condições de campo. A coleta de parasitoides foi feita com armadilhas Moericke, em Coxilha, RS, semanalmente (2009-2018). O inventário foi feito com o método de recrutamento de parasitoides, no qual um número conhecido de Rp, Sg, Md e Sa foi exposto a cada 21 dias em trigo, milho e aveia preta entre 08/2018 até 07/2019. Aphidius platensis (Brèthes) foi a espécie do grupo A. colemani identificada, correspondendo a 61,9% dos parasitoides coletados. As espécies introduzidas: Aphidius ervi Haliday, Aphidius uzbekistanicus Luzhetzki e Aphidius rhopalosiphi De Stefani-Perez, ainda permanecem estabelecidas. Aphidius platensis, Diaeretiella rapae (M?Intosh) e Lysiphlebus testaceipes (Cresson), autóctones da região Neotropical, que parasitam principalmente afídeos da tribo Aphidini. Aphidius uzbekistanicus e A. ervi preferiram parasitar Macrosiphini. Aphidius rhopalosiphi é altamente especializado em M. dirhodum, mas também pode parasitar Aphidini. Foram registrados os hiperparasitoides: Alloxysta fuscicornis (Hartig), Phaenoglyphis villosa (Hartig) (primeiro registro do Brasil) e Syrphophagus sp. Ashmead. Houve diferenças nas taxas de parasitismo entre o estádio vegetativo e reprodutivo do trigo e entre as espécies de afídeos. O parasitismo de afídeos foi menor no período de cultivo de milho (verão), do que em trigo (inverno-primavera) e em aveia preta (outono-inverno). As temperaturas de verão, possivelmente, afetam o índice de parasitismo e a composição da assembleia de parasitoides. MenosOs pulgões (Hemiptera: Aphididae) que atacam cereais de inverno, danificam as plantas succionando a seiva, injetando saliva tóxica ou ainda transmitindo vírus que causam o nanismo amarelo em cereais. Na região de Passo Fundo, Rio Grande do Sul (RS), destacam-se os afídeos: Rhopalosiphum padi L. (Rp) e Schizaphis graminum Rondani (Sg) da tribo Aphidini; Metopolophium dirhodum Walker (Md) e Sitobion avenae Fabricius (Sa) de Macrosiphini. Durante o programa de controle biológico dos afídeos, promovido e realizado pela Embrapa Trigo, foram introduzidas doze espécies de parasitoides, no Brasil. Entretanto, em relação há 40 anos (ínicio do programa) houve uma alteração na composição das espécies de afídeos e o reflexo disso nos parasitoides associados não é conhecido. Assim, os objetivos deste trabalho foram: (i) re-examinar o status taxonômico do grupo Aphidius colemani Vierek, em espécimes de parasitoides coletados pela Embrapa Trigo, (ii) inventariar as espécies de parasitoides, registrar índices de parasitismo e o grau de associação com os hospedeiros em condições de campo. A coleta de parasitoides foi feita com armadilhas Moericke, em Coxilha, RS, semanalmente (2009-2018). O inventário foi feito com o método de recrutamento de parasitoides, no qual um número conhecido de Rp, Sg, Md e Sa foi exposto a cada 21 dias em trigo, milho e aveia preta entre 08/2018 até 07/2019. Aphidius platensis (Brèthes) foi a espécie do grupo A. colemani identificada, correspondendo a 61,9% dos par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Afídeos de cereais; Especificidade parasitoide hospedeiro; Parasitoides; Teias alimentares. |
Thesagro: |
Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219684/1/Dissertacao-Carlos-Diego-2020.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/12/2020 |
Data da última atualização: |
17/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S.; HOLLER, W. A.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Características gerais dos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S. (Ed.). Municípios formadores da Bacia do Paraná 3 e Palotina: estudos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto. Brasília, DF: Embrapa, 2020. E-book. Cap. 1, p. 11-16. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina estão situados na mesorregião oeste do Paraná. O perímetro da área de estudo compreende 29 municípios, formados por 28 municípios que apresentam alguma sobreposição de área com a BP3 (Águas Paraná, 2014b - Cascavel, Céu Azul, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, Ramilândia, Santa Helena, Santa Teresa do Oeste, Santa Teresinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo, Tupãssi e Vera Cruz do Oeste), mais o município de Palotina (Figura 1). Assim, a definição do perímetro do estudo extrapola a BP3, ao englobar a área total de todos os municípios que apresentam alguma sobreposição com a própria BP3, além da área total do município de Palotina. A região tem sua economia baseada na atividade agrícola (Águas Paraná, 2014a), o que é alavancado por um ótimo volume de terras com condições de solos e clima propícias para uma agricultura industrial (Zanão; Medeiros, 2015). A força das cooperativas e agroindústrias da região são um reflexo disso. A área de estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 23°58?52??S e 53°4?19??O a nordeste e 25°41?50??S e 54°37?9??O a sudoeste, apresenta altitude média de 393 m (variando de 101 m, em Foz do Iguaçu, a 875 m, em Cascavel) e tem extensão territorial de 14.696,85 km2. Possui uma grande área de preservação, o Parque Nacional do Iguaçu, que extrapola a área do estudo, tendo em sobreposição a ela 1.462,76 km2. As áreas urbanas dos 29 municípios somam 562,62 km2 e as terras indígenas 25,42 km2. A soma das áreas de preservação ambiental das áreas urbanas, das massas de água e das terras indígenas é 2.806,97 km2. Neste capítulo inicial, além da delimitação do perímetro espacial e político, são fornecidas informações gerais de clima, vegetação nativa, geologia e geomorfologia da área de estudo, as quais auxiliam a leitura dos capítulos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto da mesma região. MenosA Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina estão situados na mesorregião oeste do Paraná. O perímetro da área de estudo compreende 29 municípios, formados por 28 municípios que apresentam alguma sobreposição de área com a BP3 (Águas Paraná, 2014b - Cascavel, Céu Azul, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, Ramilândia, Santa Helena, Santa Teresa do Oeste, Santa Teresinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo, Tupãssi e Vera Cruz do Oeste), mais o município de Palotina (Figura 1). Assim, a definição do perímetro do estudo extrapola a BP3, ao englobar a área total de todos os municípios que apresentam alguma sobreposição com a própria BP3, além da área total do município de Palotina. A região tem sua economia baseada na atividade agrícola (Águas Paraná, 2014a), o que é alavancado por um ótimo volume de terras com condições de solos e clima propícias para uma agricultura industrial (Zanão; Medeiros, 2015). A força das cooperativas e agroindústrias da região são um reflexo disso. A área de estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 23°58?52??S e 53°4?19??O a nordeste e 25°41?50??S e 54°37?9??O a sudoeste, apresenta altitude média de 393 m (variando de 101 m, em Foz do Iguaçu, a 875 m, em Cascavel) e tem extensão territorial de 14... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biomassa; Clima; Eucalipto; Floresta; Geomorfologia; Produção; Relevo; Silvicultura. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219125/1/1805-capitulo-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03136naa a2200265 a 4500 001 2128034 005 2020-12-17 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aCaracterísticas gerais dos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina estão situados na mesorregião oeste do Paraná. O perímetro da área de estudo compreende 29 municípios, formados por 28 municípios que apresentam alguma sobreposição de área com a BP3 (Águas Paraná, 2014b - Cascavel, Céu Azul, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Matelândia, Medianeira, Mercedes, Missal, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Pato Bragado, Quatro Pontes, Ramilândia, Santa Helena, Santa Teresa do Oeste, Santa Teresinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo, Tupãssi e Vera Cruz do Oeste), mais o município de Palotina (Figura 1). Assim, a definição do perímetro do estudo extrapola a BP3, ao englobar a área total de todos os municípios que apresentam alguma sobreposição com a própria BP3, além da área total do município de Palotina. A região tem sua economia baseada na atividade agrícola (Águas Paraná, 2014a), o que é alavancado por um ótimo volume de terras com condições de solos e clima propícias para uma agricultura industrial (Zanão; Medeiros, 2015). A força das cooperativas e agroindústrias da região são um reflexo disso. A área de estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 23°58?52??S e 53°4?19??O a nordeste e 25°41?50??S e 54°37?9??O a sudoeste, apresenta altitude média de 393 m (variando de 101 m, em Foz do Iguaçu, a 875 m, em Cascavel) e tem extensão territorial de 14.696,85 km2. Possui uma grande área de preservação, o Parque Nacional do Iguaçu, que extrapola a área do estudo, tendo em sobreposição a ela 1.462,76 km2. As áreas urbanas dos 29 municípios somam 562,62 km2 e as terras indígenas 25,42 km2. A soma das áreas de preservação ambiental das áreas urbanas, das massas de água e das terras indígenas é 2.806,97 km2. Neste capítulo inicial, além da delimitação do perímetro espacial e político, são fornecidas informações gerais de clima, vegetação nativa, geologia e geomorfologia da área de estudo, as quais auxiliam a leitura dos capítulos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto da mesma região. 650 $aEucalyptus 650 $aBiomassa 650 $aClima 650 $aEucalipto 650 $aFloresta 650 $aGeomorfologia 650 $aProdução 650 $aRelevo 650 $aSilvicultura 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tIn: GOMES, J. B. V.; WREGE, M. S. (Ed.). Municípios formadores da Bacia do Paraná 3 e Palotina: estudos de clima, solos e aptidão das terras para o cultivo do eucalipto. Brasília, DF: Embrapa, 2020. E-book. Cap. 1, p. 11-16.
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