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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/10/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
SANTANA, L. A. S.; MORAIS, F. R.; SANTANA, A. M.; VOORWALD, F. A.; SANTANA, A. E. |
Afiliação: |
Lucas A. S. Santana, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Universidade Estadual Paulista - Unesp; Fabiana R. Morais, Laboratório de Citometria de Fluxo/Faculdade de Ciências Farmacêuticas/Universidade de São Paulo - USP; André M. Santana, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Universidade Estadual Paulista - Unesp; Fabiana A. Voorwald, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Universidade Estadual Paulista - Unesp; Aureo E. Santana, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária/Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - FCAV/Universidade Estadual Paulista - Unesp. |
Título: |
Quantificação de subpopulações linfocitárias no sangue periférico de cães sadios adultos. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 7, p.754-758, julho 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Lymphocyte subsets in peripheral blood of adult healthy dogs. |
Conteúdo: |
A citometria de fluxo vem se firmando como uma ferramenta útil na prática médico-veterinária, particularmente na clínica de pequenos animais. Tal conhecimento tem ensejado o estabelecimento de valores fisiológicos para diferentes subpopulações linfocitárias, indispensáveis à compreensão da dinâmica da celularidade linfóide, em diversas situações patológicas. Assim sendo, o presente ensaio teve como objetivo imunomarcar, por intermédio da técnica citométrica, as subpopulações linfocitárias CD5+CD4+, CD5+CD8+ e CD21+, em quatro diferentes raças de cães domésticos e sadios, de tal forma a agregar informações sobre o perfil imunológico das diferentes raças. Foram utilizados 40 cães adultos (2-7 anos), machos e fêmeas, das raças Beagle (G1, n=10), Golden Retriever (G2, n=10), Bulldog Inglês (G3, n=10) e sem raça definida (SRD) (G4, n=10). As colheitas de sangue foram realizadas por venipunção jugular, utilizando-se sistema de frascos a vácuo (K2-EDTA). O hemograma e o processamento das amostras para citometria de fluxo foram realizados num prazo máximo de 24 horas após a colheita do sangue. As amostras foram analisadas no citofluorômetro FACSCANTO (Becton Dickinson, San Jose, CA, USA). Utilizou-se o programa FACSDiva (Becton Dickinson, San Jose, CA, USA), para identificar e quantificar as células CD5+CD4+, CD5+CD8+ e CD21+, que forneceu o histograma e respectiva tabela com a quantidade de células detectadas pela imunofenotipagem. Os dados obtidos para contagem de linfócitos T auxiliares, T citotóxicos/ supressores e linfócitos B foram tabulados e submetidos a Análise de Variância pelo teste F. O teste de Tukey a 5% de probabilidade foi utilizado para comparação das médias entre as diferentes raças de cães. Os valores médios de contagens de células CD5+CD8+ no sangue periférico do G1, G2, G3 e G4 foram de 155, 206, 544 e 503 células/μL, respectivamente. Os valores médios de contagens de células CD5+CD4+ no sangue periférico do G1, G2, G3 e G4 foram de 746, 642, 1101 e 855 células/μL, respectivamente. Os valores médios de contagens de células CD21+ no sangue periférico do G1, G2, G3 e G4 foram de 171, 299, 494 e 403 células/μL, respectivamente. Assim sendo, o número médio de células obtido para a subpopulação de linfócitos T citotóxicos foi significativamente maior (p<0,05) nos Bulldogs Ingleses e cães SRD, comparativamente aqueles encontrados nos grupos de Beagles e Golden Retrievers. Ademais, observou-se que o número médio de células obtido para a subpopulação de linfócitos B foi significavamente maior (p<0,05) nos Bulldogs Ingleses, quando comparado àquele dos Beagles. MenosA citometria de fluxo vem se firmando como uma ferramenta útil na prática médico-veterinária, particularmente na clínica de pequenos animais. Tal conhecimento tem ensejado o estabelecimento de valores fisiológicos para diferentes subpopulações linfocitárias, indispensáveis à compreensão da dinâmica da celularidade linfóide, em diversas situações patológicas. Assim sendo, o presente ensaio teve como objetivo imunomarcar, por intermédio da técnica citométrica, as subpopulações linfocitárias CD5+CD4+, CD5+CD8+ e CD21+, em quatro diferentes raças de cães domésticos e sadios, de tal forma a agregar informações sobre o perfil imunológico das diferentes raças. Foram utilizados 40 cães adultos (2-7 anos), machos e fêmeas, das raças Beagle (G1, n=10), Golden Retriever (G2, n=10), Bulldog Inglês (G3, n=10) e sem raça definida (SRD) (G4, n=10). As colheitas de sangue foram realizadas por venipunção jugular, utilizando-se sistema de frascos a vácuo (K2-EDTA). O hemograma e o processamento das amostras para citometria de fluxo foram realizados num prazo máximo de 24 horas após a colheita do sangue. As amostras foram analisadas no citofluorômetro FACSCANTO (Becton Dickinson, San Jose, CA, USA). Utilizou-se o programa FACSDiva (Becton Dickinson, San Jose, CA, USA), para identificar e quantificar as células CD5+CD4+, CD5+CD8+ e CD21+, que forneceu o histograma e respectiva tabela com a quantidade de células detectadas pela imunofenotipagem. Os dados obtidos para contagem de linfócitos T aux... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citometria de fluxo; Flow citometry; Linfócitos. |
Thesagro: |
Cao. |
Thesaurus Nal: |
Lymphocytes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165840/1/Quantificacao-de-subpopulacoes-linfocitarias.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/10/2019 |
Data da última atualização: |
04/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
GOMES, E. C. |
Afiliação: |
AUTOR. |
Título: |
Impacto de diferentes densidades de percevejos fitófagos (Hemiptera: pentatomidae) nos cultivos de milho e soja. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
58 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agricultura Conservacionista) - Instituto Agronômico do Paraná, Londrina. Orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno. Coorientadora: Dra. Bruna Magda Favetti. |
Conteúdo: |
Com a mudança no cenário agrícola nacional, em especial no sistema plantio direto e na sucessão de culturas, como exemplo na combinação soja - milho (segunda safra) ocorreu uma alteração na dinâmica populacional de insetos-praga. Nesse contexto, os percevejos fitófagos deslocam-se de um cultivo para o outro, como ocorre na sucessão soja ? milho, em especial para os percevejos Euschistus heros e Dichelops melacanthus. Esses percevejos ocorrem em todas as épocas de cultivo de milho e também na soja, do período vegetativo ao reprodutivo. O sistema produtivo da soja também passou por alterações consideráveis nos últimos anos, tais como: cultivares com o tipo de crescimento indeterminado, ciclo precoce, além da soja geneticamente modificada. Diante dessas mudanças, os níveis de ação recomendados para os percevejos vêm tendo sua confiabilidade questionada. Este trabalho teve o objetivo de avaliar danos e injúrias causadas em plantas de milho por diferentes densidades de Euschistus heros e Dichelops melacanthus em condições de campo; caracterizar injúrias provocadas em plantas de milho por adultos e ninfas de terceiro ínstar das duas espécies e testar dois níveis de ação de percevejos (1 e 2 percevejos.m-1) em condições de campo para o milho. Foi observado que em densidades de até 6 E. heros.m-1, não se justifica o controle, uma vez que nessas densidades não foi possível observar redução de nenhum parâmetro avaliado, incluindo a produtividade. No entanto, densidades acima de 4 D. melacanthus.m-1 causam danos às plântulas de milho que refletem na produtividade e, portanto, justificam o controle. Além disso, ninfas de 3º ínstar e adultos de ambas as espécies são capazes de provocar injúrias em plantas de milho, no entanto com potencial de dano distintos, sendo adultos de D. melacanthus mais daninhos. Com os níveis de ação estudados (1 e 2 percevejos.m-1) não foi observada queda na produtividade. O estudo também teve o objetivo de avaliar se há benefícios no controle dos percevejos no início da colonização da lavoura de soja, antes da formação das vagens, em relação aos níveis de ação atualmente recomendados de dois insetos (? 0,5 cm) m-1 para a produção de grãos e apenas um inseto m-1 para produção de sementes entre os estádios fenológicos R3 e R6 de desenvolvimento da planta. Observou-se que não há qualquer benefício perceptível na aplicação de inseticidas realizada antes da formação das primeiras vagens e que os níveis de ação atualmente recomendados para percevejos são seguros, devendo ser utilizados pelos produtores para um uso econômico e sustentável dos agrotóxicos. MenosCom a mudança no cenário agrícola nacional, em especial no sistema plantio direto e na sucessão de culturas, como exemplo na combinação soja - milho (segunda safra) ocorreu uma alteração na dinâmica populacional de insetos-praga. Nesse contexto, os percevejos fitófagos deslocam-se de um cultivo para o outro, como ocorre na sucessão soja ? milho, em especial para os percevejos Euschistus heros e Dichelops melacanthus. Esses percevejos ocorrem em todas as épocas de cultivo de milho e também na soja, do período vegetativo ao reprodutivo. O sistema produtivo da soja também passou por alterações consideráveis nos últimos anos, tais como: cultivares com o tipo de crescimento indeterminado, ciclo precoce, além da soja geneticamente modificada. Diante dessas mudanças, os níveis de ação recomendados para os percevejos vêm tendo sua confiabilidade questionada. Este trabalho teve o objetivo de avaliar danos e injúrias causadas em plantas de milho por diferentes densidades de Euschistus heros e Dichelops melacanthus em condições de campo; caracterizar injúrias provocadas em plantas de milho por adultos e ninfas de terceiro ínstar das duas espécies e testar dois níveis de ação de percevejos (1 e 2 percevejos.m-1) em condições de campo para o milho. Foi observado que em densidades de até 6 E. heros.m-1, não se justifica o controle, uma vez que nessas densidades não foi possível observar redução de nenhum parâmetro avaliado, incluindo a produtividade. No entanto, densidades acima de 4 D. m... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Integrado; Hemíptera; Milho; Praga; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Corn; Integrated pest management; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03487nam a2200229 a 4500 001 2112804 005 2019-10-04 008 2019 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aGOMES, E. C. 245 $aImpacto de diferentes densidades de percevejos fitófagos (Hemiptera$bpentatomidae) nos cultivos de milho e soja.$h[electronic resource] 260 $a2019.$c2019 300 $a58 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Agricultura Conservacionista) - Instituto Agronômico do Paraná, Londrina. Orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno. Coorientadora: Dra. Bruna Magda Favetti. 520 $aCom a mudança no cenário agrícola nacional, em especial no sistema plantio direto e na sucessão de culturas, como exemplo na combinação soja - milho (segunda safra) ocorreu uma alteração na dinâmica populacional de insetos-praga. Nesse contexto, os percevejos fitófagos deslocam-se de um cultivo para o outro, como ocorre na sucessão soja ? milho, em especial para os percevejos Euschistus heros e Dichelops melacanthus. Esses percevejos ocorrem em todas as épocas de cultivo de milho e também na soja, do período vegetativo ao reprodutivo. O sistema produtivo da soja também passou por alterações consideráveis nos últimos anos, tais como: cultivares com o tipo de crescimento indeterminado, ciclo precoce, além da soja geneticamente modificada. Diante dessas mudanças, os níveis de ação recomendados para os percevejos vêm tendo sua confiabilidade questionada. Este trabalho teve o objetivo de avaliar danos e injúrias causadas em plantas de milho por diferentes densidades de Euschistus heros e Dichelops melacanthus em condições de campo; caracterizar injúrias provocadas em plantas de milho por adultos e ninfas de terceiro ínstar das duas espécies e testar dois níveis de ação de percevejos (1 e 2 percevejos.m-1) em condições de campo para o milho. Foi observado que em densidades de até 6 E. heros.m-1, não se justifica o controle, uma vez que nessas densidades não foi possível observar redução de nenhum parâmetro avaliado, incluindo a produtividade. No entanto, densidades acima de 4 D. melacanthus.m-1 causam danos às plântulas de milho que refletem na produtividade e, portanto, justificam o controle. Além disso, ninfas de 3º ínstar e adultos de ambas as espécies são capazes de provocar injúrias em plantas de milho, no entanto com potencial de dano distintos, sendo adultos de D. melacanthus mais daninhos. Com os níveis de ação estudados (1 e 2 percevejos.m-1) não foi observada queda na produtividade. O estudo também teve o objetivo de avaliar se há benefícios no controle dos percevejos no início da colonização da lavoura de soja, antes da formação das vagens, em relação aos níveis de ação atualmente recomendados de dois insetos (? 0,5 cm) m-1 para a produção de grãos e apenas um inseto m-1 para produção de sementes entre os estádios fenológicos R3 e R6 de desenvolvimento da planta. Observou-se que não há qualquer benefício perceptível na aplicação de inseticidas realizada antes da formação das primeiras vagens e que os níveis de ação atualmente recomendados para percevejos são seguros, devendo ser utilizados pelos produtores para um uso econômico e sustentável dos agrotóxicos. 650 $aCorn 650 $aIntegrated pest management 650 $aSoybeans 650 $aControle Integrado 650 $aHemíptera 650 $aMilho 650 $aPraga 650 $aSoja
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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