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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/01/2006 |
Data da última atualização: |
10/01/2006 |
Autoria: |
ALMEIDA, A. M. R. |
Título: |
Epidemiologia e controle de viroses da soja. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, p. S 30, ago. 2005. Suplemento. ref. 010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XXXVIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Brasília, DF, ago. 2005. |
Conteúdo: |
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, com produção de 61 milhões de toneladas e área cultivada de 22 milhões, na safra 2004/05, com média de 2751 kg/ha (http://www.conab.gov.br/download/safra/SojaSerieHist.xls). Os campos de produção espalham-se desde a latitude de 310 Sul até 40 latitude Norte. Em termos econômicos a soja é responsável por 27,5% das exportações do agronegócio brasileiro (Anuário Brasileiro da Soja, 2003). A expansão da cultura da soja no Brasil deveu-se, principalmente, à tecnologia disponibilizada e utilizada pelos agricultores: geração de novas cultivares, mais produtivas e resistentes às principais doenças e adaptação de novas cultivares a regiões de baixa latitude. Ao se avaliar as médias de produtividade obtidas em experimentos de campo e a média observada no Estado de Mato Grosso (acima de 3000 kg/ha) com a média nacional de 2751 kg/ha, em 2005, fica claro que alguns fatores afetam a produtividade média brasileira. Estudos adicionais demonstraram a ocorrência de efeitos sazonais, especialmente condições climáticas desfavoráveis, e a não utilização das técnicas recomendadas. No entanto, constatou-se também que, a partir do momento em que o cultivo da soja se expandiu para novas áreas, no Brasil, começaram a aparecer sintomas de doenças, tradicionalmente conhecidas ou outras, novas ou não, descritas nos países produtores desta leguminosa. Dentre esses organismos causadores de doenças estão incluídos os vírus. Até o ano de 1970, cerca de sete viroses estavam descritas no Brasil, infectando plantas de soja (COSTA, A.S. Investigações sobre moléstias da soja no Estado de São Paulo (Summa Phytop., 3:3-30. 1977). As avaliações de perdas estavam associadas ao efeito direto do vírus sobre as plantas, reduzindo o rendimento, bem como pela ação sobre a qualidade da semente colhida, obrigando ao descarte de lotes de semente. Ao longo dos anos, entretanto, outras viroses têm sido identificadas e, atualmente, 13 viroses podem ser facilmente encontradas em soja, no Brasil (Almeida, A.M.R. Tropical soybean: improvement and produtction. Rome: FAO. 1994). A maior parte das viroses descritas na soja, encontram-se na Ásia, seguindo-se os EUA e a América do Sul. Entretanto, essa afirmação pode ser alterada a partir do momento em que levantamentos forem mais detalhados, especialmente pelo fato de que a soja está sendo introduzida e cultivada em novas áreas. No Brasil, a ênfase quanto ao controle das viroses, na soja, foi através do uso de resistência genética, fato que obriga a pesquisa a constantes avaliações dos campos à procura de novas viroses ou novas estirpes e do banco de germoplasma, na identificação de novos genes de resistência. Quando o controle genético não é possível, é necessário conhecer os parâmetros relacionados à epidemiologia e etiologia da virose, tais como, plantas hospedeiras e insetos vetores, de modo a identificar ações que possam interferir na disseminação e na infecção. Pelo menos, três importantes viroses da soja foram plenamente investiga-das quanto a esses parâmetros: 1. mosaico comum da soja (Soybean mosaic vírus-SMV); 2. queima do broto (Tobacco streak vírus- TSV) e, 3. necrose da haste da soja (Cowpea mild mottle vírus- CMMV). SMV é facilmente transmitido por semente, sendo esta a principal fonte de disseminação. Além disso, inúmeras espécies de afídios transmitem esse vírus. O número de plantas hospedeiras não é grande. Embora a maioria das cultivares seja resistente, ainda se constatam prejuízos, especialmente no descarte de semente, que se torna manchada. TSV, transmitido por algumas espécies de trips e em menor proporção por semente, é restrito a algumas áreas dos estados de São Paulo e do Paraná, podendo, entretanto, ocorrer esporadicamente em outras regiões. A endemia ocorre devido à presença da cravorana (Ambrosia polystachya), principal hospedeira do vírus e de trips. Devido à ausência de fontes de resistência, o vírus foi controlado com alterações na época de semeadura. CCMV, recentemente identificado no sudoeste de Goiás, rapidamente espalhou-se para diversas regiões do Brasil: MT, BA, MA, MG e PR. O vírus transmite-se por mosca branca (Bemisia tabaci) e, até o momento, tem restrito ciclo de plantas hospedeiras identificadas no Brasil. Com a identificação de genes de resistência e a avaliação de reação das cultivares de soja existentes, o problema foi resolvido. Outras viroses potenciais para a cultura da soja serão discutidas. Um resumo da incidência de vírus em soja no Brasil e no mundo será apresentado. MenosO Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, com produção de 61 milhões de toneladas e área cultivada de 22 milhões, na safra 2004/05, com média de 2751 kg/ha (http://www.conab.gov.br/download/safra/SojaSerieHist.xls). Os campos de produção espalham-se desde a latitude de 310 Sul até 40 latitude Norte. Em termos econômicos a soja é responsável por 27,5% das exportações do agronegócio brasileiro (Anuário Brasileiro da Soja, 2003). A expansão da cultura da soja no Brasil deveu-se, principalmente, à tecnologia disponibilizada e utilizada pelos agricultores: geração de novas cultivares, mais produtivas e resistentes às principais doenças e adaptação de novas cultivares a regiões de baixa latitude. Ao se avaliar as médias de produtividade obtidas em experimentos de campo e a média observada no Estado de Mato Grosso (acima de 3000 kg/ha) com a média nacional de 2751 kg/ha, em 2005, fica claro que alguns fatores afetam a produtividade média brasileira. Estudos adicionais demonstraram a ocorrência de efeitos sazonais, especialmente condições climáticas desfavoráveis, e a não utilização das técnicas recomendadas. No entanto, constatou-se também que, a partir do momento em que o cultivo da soja se expandiu para novas áreas, no Brasil, começaram a aparecer sintomas de doenças, tradicionalmente conhecidas ou outras, novas ou não, descritas nos países produtores desta leguminosa. Dentre esses organismos causadores de doenças estão incluídos os vírus. Até o ano de 1970, cerca de ... Mostrar Tudo |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/10/2014 |
Data da última atualização: |
19/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, A. W. V. de; TOURINHO, M. M.; GOLLO, S. S. |
Afiliação: |
ALBERTO WILLIAM VIANA DE CASTRO, CPATU; MANOEL MALHEIROS TOURINHO, UFRA; SILVANA SAIONARA GOLLO, UFP. |
Título: |
Arranjos produtivos locais de produtos madeireiros e não-madeireiros no estado do Acre, Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 48., 2010, Campo Grande. Anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das maiores preocupações com o desenvolvimento regional na Amazônia tem sido a utilização desorganizada e desprovida dos cuidados com a sustentabilidade ambiental, social e econômica dos empreendimentos que utilizam seus recursos naturais para a geração de emprego e renda na região. Muito tem sido discutido em relação ao modelo de desenvolvimento regional que leve não somente a geração de emprego e renda na região, mas também que seja capaz de possibilitar a sustentabilidade ambiental com o mínimo de impactos indesejáveis sobre esse ecossistema. A abordagem dos Arranjos Produtivos Locais (APL) pode representar um instrumento da maior importância em apoio ao desenvolvimento regional com a possibilidade de mostrar caminhos que possibilitem o fortalecimento de APL em pontos estratégicos da Amazônia, contribuindo fortemente para o desenvolvimento sustentável da região. Este artigo apresenta as iniciativas de pesquisa, financiadas pelo CNPq em apoiar as ações governamentais na identificação de possibilidades de desenvolvimento local fundamentado em pesquisas junto à base produtiva da indústria de produtos madeireiros e não-madeireiros, no estado do Acre. Os resultados da pesquisa demonstram os avanços e principais desafios para o desenvolvimento regional, e que podem representar importante fonte de informação para estabelecimento de estratégia empresarial e o estabelecimento e/ou fortalecimento de políticas públicas em apoio ao desenvolvimento local, e de apoio ao fortalecimento e consolidação do APL de produtos madeireiros e não-madeireiros no Acre. MenosUma das maiores preocupações com o desenvolvimento regional na Amazônia tem sido a utilização desorganizada e desprovida dos cuidados com a sustentabilidade ambiental, social e econômica dos empreendimentos que utilizam seus recursos naturais para a geração de emprego e renda na região. Muito tem sido discutido em relação ao modelo de desenvolvimento regional que leve não somente a geração de emprego e renda na região, mas também que seja capaz de possibilitar a sustentabilidade ambiental com o mínimo de impactos indesejáveis sobre esse ecossistema. A abordagem dos Arranjos Produtivos Locais (APL) pode representar um instrumento da maior importância em apoio ao desenvolvimento regional com a possibilidade de mostrar caminhos que possibilitem o fortalecimento de APL em pontos estratégicos da Amazônia, contribuindo fortemente para o desenvolvimento sustentável da região. Este artigo apresenta as iniciativas de pesquisa, financiadas pelo CNPq em apoiar as ações governamentais na identificação de possibilidades de desenvolvimento local fundamentado em pesquisas junto à base produtiva da indústria de produtos madeireiros e não-madeireiros, no estado do Acre. Os resultados da pesquisa demonstram os avanços e principais desafios para o desenvolvimento regional, e que podem representar importante fonte de informação para estabelecimento de estratégia empresarial e o estabelecimento e/ou fortalecimento de políticas públicas em apoio ao desenvolvimento local, e de apoio ao fortalecime... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Produto madeireiro; Produto não-madeireiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110665/1/765.pdf
|
Marc: |
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