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| Registros recuperados : 12 | |
| 6. |  | GOLDFARB, M.; DUARTE, M. E. M.; MATA, M. E. R. M. C.; PIMENTEL, L. W.; SEVERINO, L. S. Cinética de congelamento criogênico de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.). Engenharia ambiental, v. 7, n. 1, p. 195-203, jan./mar., 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 8. | | BRITO, N. M. de; COELHO, M. do S. E.; ARAUJO, F. P. de; FÉLIX, L. P.; NASCIMENTO, L. C. do; ARAÚJO, E.; GOLDFARB, M.; RIBEIRO, V. V. Incidência de fungos em sementes de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) tratadas com diferentes concentrações de Captan. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE UMBU, CAJÁ E ESPÉCIES AFINS, 2008, Recife. Anais... Recife: IPA; Embrapa Agroindústria Tropical; UFRPE, 2008. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 9. | | LIMA, R. L. de; FERREIRA, G. B.; SOFIATTI, V.; GOLDFARB, M.; BRANDAO, Z. N.; LOPES, F. F. de M.; BELTRAO, N. E. de M. Adubação e disponibilidade de água no crescimento e frutificação do algodoeiro cv. Fibermax 966. Engenharia ambiental, v. 6, n. 3, p. 496-507, set./dez., 2009.| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 10. | | GOLDFARB, M.; DUARTE, M. E. M.; MATA, M. E. R. M. C.; PIMENTEL, L. W.; SEVERINO, L. S.; BELTRÃO, N. E. de M. Aspectos fisiológicos de sementes de pinhão manso (Jatropha Curcas L.) com diferentes conteúdos de água. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 6., 2009, Montes Claros. Biodiesel: inovação tecnológica - Livro de resumos. Lavras: UFLA, 2009.| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| 11. | | COELHO, M. do S. E.; ARAUJO, F. P. de; FÉLIX, L. P.; GOLDFARB, M.; BRITO, N. M. de; NASCIMENTO, L. C. do; ARAÚJO, E.; RIBEIRO, V. V. Avaliação do extrato vegetal de alho sobre a micoflora de sementes de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) provinientes de Petrolina-PE. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE UMBU, CAJÁ E ESPÉCIES AFINS, 2008, Recife. Anais... Recife: IPA; Embrapa Agroindústria Tropical; UFRPE, 2008. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 12. | | FREIRE, M. A. de O.; SEVERINO, L. S.; LIMA, R. de L. S.; SOFIATTI, V.; GOLDFARB, M.; SAMPAIO, L. R.; BELTRÃO, N. E. de M.; SILVA, L. V. B. D. Estudo da fenologia da mamoneira cultivar BRS Energia. In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE BIODIESEL, 2., 2007, Brasília, DF. Resumos...Brasília, DF: MCT/ABIPTI, 2007. Disponível também em CD| Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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| Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
08/01/1997 |
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Data da última atualização: |
22/08/2019 |
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Autoria: |
GOLDFARB, M. C.; SAIBRO, J. C. de. |
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Afiliação: |
Maria Cristina Goldfarb, Bolsista da CAPES; João Carlos de Saibro, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Departamento de Agronomia. |
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Título: |
Efeito de temperaturas previas sobre o crescimento de leguminosas forrageiras tropicais submetidas a estresse por resfriamento. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 2, p. 147-152, fev. 1996. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Effects of pre-exposure to low temperatures on the growth of tropical forage legumes submitted to chilling-stress. |
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Conteúdo: |
Avaliou-se, em camaras de crescimento, o comportamento das leguminosas Leucaena pulverulenta Sel 22, L. leucocephala cv. Peru e cv. Cunningham. Formulou-se a hipotese de que baixas temperaturas (15/10 C dia/noite) antes do estresse por resfriamento (15/2 C) desenvolveriam o "endurecimento" ("Cold-hardening") nas plantas. Estudaram-se dois tratamentos, com e sem exposicao das plantas ao regime 15/10 C. Os tratamentos pre-estresse tiveram duracao de sete dias, sendo os regimes 15/10 C e 30/20 C, com e sem endurecimento. O regime 30/20 C foi usado na etapa de rebrote pos-estresse. Foi determinada a taxa de crescimento diario da materia seca. A Sel 22 e a cv. Cunningham apresentaram maior tolerancia ao frio do que a cv. Peru. O rebrotamento pos-estresse foi maior sob condicoes indutoras do endurecimento, e a maior sensibilidade ao frio manifestou-se quando as plantas sofreram o estresse em ativo crescimento. Houve maior desenvolvimento de endurecimento nas plantas da Sel 22 e da cv. Cunningham do que na cv. Peru. |
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Palavras-Chave: |
Crescimento das plantas; Dry matter; L; pulverulenta. |
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Thesagro: |
Leucaena Leucocephala; Matéria Seca. |
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Thesaurus NAL: |
plant growth. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/19267/1/pab96_09_fev.pdf
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Marc: |
LEADER 01857naa a2200229 a 4500
001 1104063
005 2019-08-22
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100 1 $aGOLDFARB, M. C.
245 $aEfeito de temperaturas previas sobre o crescimento de leguminosas forrageiras tropicais submetidas a estresse por resfriamento.
260 $c1996
500 $aTítulo em inglês: Effects of pre-exposure to low temperatures on the growth of tropical forage legumes submitted to chilling-stress.
520 $aAvaliou-se, em camaras de crescimento, o comportamento das leguminosas Leucaena pulverulenta Sel 22, L. leucocephala cv. Peru e cv. Cunningham. Formulou-se a hipotese de que baixas temperaturas (15/10 C dia/noite) antes do estresse por resfriamento (15/2 C) desenvolveriam o "endurecimento" ("Cold-hardening") nas plantas. Estudaram-se dois tratamentos, com e sem exposicao das plantas ao regime 15/10 C. Os tratamentos pre-estresse tiveram duracao de sete dias, sendo os regimes 15/10 C e 30/20 C, com e sem endurecimento. O regime 30/20 C foi usado na etapa de rebrote pos-estresse. Foi determinada a taxa de crescimento diario da materia seca. A Sel 22 e a cv. Cunningham apresentaram maior tolerancia ao frio do que a cv. Peru. O rebrotamento pos-estresse foi maior sob condicoes indutoras do endurecimento, e a maior sensibilidade ao frio manifestou-se quando as plantas sofreram o estresse em ativo crescimento. Houve maior desenvolvimento de endurecimento nas plantas da Sel 22 e da cv. Cunningham do que na cv. Peru.
650 $aplant growth
650 $aLeucaena Leucocephala
650 $aMatéria Seca
653 $aCrescimento das plantas
653 $aDry matter
653 $aL
653 $apulverulenta
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 31, n. 2, p. 147-152, fev. 1996.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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