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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/02/2009 |
Data da última atualização: |
31/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIOS, L. C.; MATOS, T. S. de; GIANERINI, Y. X.; DONAGEMMA, G. K.; BALIEIRO, F. de C.; POLIDORO, J. C.; FREITAS, P. L. de; ANDRADE, C. C. |
Afiliação: |
LUCIANA CONCEIÇÃO RIOS, Magnesita S.A; TALITA SANTANA DE MATOS, UFRRJ; YURI XAVIER GIANERINI, Engenheiro Agrícola; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS; JOSE CARLOS POLIDORO, CNPS; PEDRO LUIZ DE FREITAS, CNPS; CLÁUDIO COUTO ANDRADE, Magnesita S.A. |
Título: |
Lixiviação de cálcio, magnésio e potássio em colunas de um Latossolo amarelo distrófico textura média, de Luis Eduardo Magalhães - Ba, em resposta as doses de óxido de magnésio combinadas com gesso. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 17., 2008, Rio de Janeiro. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 1 CD-ROM. (Embrapa Solos. Documentos, 101). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo da movimentação de nutrientes no solo é fundamental para nortear a sua correção, a fim de favorecer maiores produtividades das culturas. Resssalta-se que é interessante não se ter uma correção do solo somente superficial, mas também condicionando o perfil até a profundidade que alcançam as raízes absorventes de nutrientes. Por outro lado, se a translocação de nutrientes for elevada podem avançar além da profundidade das raízes e serem perdidos por lixiviação e dessa forma podem contaminar as águas subterrâneas. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar a lixiviação de cálcio, magnésio e potássio em colunas de solo em resposta a aplicação de calcário e a combinação de gesso e óxido de magnésio. O ensaio em colunas de PVC foi conduzido no laboratório na Embrapa Solos, segundo um delineamento de blocos casualizados e um arranjo fatorial 1x1x3+2+1, correspondendo a um solo: Latossolo Amarelo distrófico textura média de Luis Eduardo Magalhães- BA, uma proporção de magnesita:gesso (1:1), três doses dessa combinação referente à soma de Ca2+ e de Mg2+ equivalente a 2,0; 4,0 e 8,0 cmolc/dm3 de solo (15, 30 e 45 kg/ha de óxido de magnésio) e mais três tratamentos testemunha, (dois solos adicionados de calcário dolomítico 82,70% de PRNT, elevando a saturação de bases para 60%) recomendada pela Comissão de fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1999), e uma amostra do solo sem nenhuma aplicação de corretivos, com três repetições. Nos tratamentos com gesso e magnesita foram incorporados a uma profundidade de 0-5 cm, simulando uma correção num manejo com plantio direto. As testemunhas com calcário possuem duas profundidades, 0-5 e 0-20 cm, simulando correção no plantio direto e convencional respectivamente. O solo recebeu aplicação de água para atingir 70% da capacidade de campo em seguida as colunas foram incubadas. Após esse período iniciou-se uma simulação de chuva com volumes correspondentes ao mês de maior intensidade da região, foi aplicado um volume de água destilada de 110 mL. Sendo que foram divididos em 12 aplicações, realizando 3 aplicações por semana durante o período de 1 mês. O lixiviado foi coletado no dia seguinte as recargas, e foram realizadas análises de cálcio, magnésio, por espectrometria de plasma (icp - oes) e potássio por fotometria de chama, conforme Embrapa (1997). A perda total de cátions no lixiviado foi calculada somando-se a concentração das 12 coletas, e fazendo-se em seguida a média das três repetições. Observou-se que as perdas de magnésio, cálcio e potássio no lixiviado foram influenciadas pelas doses de óxido de magnésio combinadas com gesso, quanto maior a dose maior a perda. E seguiram a seguinte ordem: K+ >> Ca2+ > Mg2+. Além disso, verificou-se que a dose de 15 kg/ha de óxido de magnésio levou a menor perda no lixiviado. Alerta-se para o risco de perda expressiva de potássio e contaminação de águas subterrâneas neste solo de textura média caso aplicação de gesso não seja de forma equilibrada. MenosO estudo da movimentação de nutrientes no solo é fundamental para nortear a sua correção, a fim de favorecer maiores produtividades das culturas. Resssalta-se que é interessante não se ter uma correção do solo somente superficial, mas também condicionando o perfil até a profundidade que alcançam as raízes absorventes de nutrientes. Por outro lado, se a translocação de nutrientes for elevada podem avançar além da profundidade das raízes e serem perdidos por lixiviação e dessa forma podem contaminar as águas subterrâneas. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar a lixiviação de cálcio, magnésio e potássio em colunas de solo em resposta a aplicação de calcário e a combinação de gesso e óxido de magnésio. O ensaio em colunas de PVC foi conduzido no laboratório na Embrapa Solos, segundo um delineamento de blocos casualizados e um arranjo fatorial 1x1x3+2+1, correspondendo a um solo: Latossolo Amarelo distrófico textura média de Luis Eduardo Magalhães- BA, uma proporção de magnesita:gesso (1:1), três doses dessa combinação referente à soma de Ca2+ e de Mg2+ equivalente a 2,0; 4,0 e 8,0 cmolc/dm3 de solo (15, 30 e 45 kg/ha de óxido de magnésio) e mais três tratamentos testemunha, (dois solos adicionados de calcário dolomítico 82,70% de PRNT, elevando a saturação de bases para 60%) recomendada pela Comissão de fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1999), e uma amostra do solo sem nenhuma aplicação de corretivos, com três repetições. Nos tratamentos com gesso... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
correção do solo; movimentação; nutrientes. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147471/1/trab-4366-464.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/11/1995 |
Data da última atualização: |
16/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GODOY, R.; ABRAHAO, J. T. M. |
Afiliação: |
RODOLFO GODOY, CPPSE; JAIRO TEIXEIRA MENDES ABRAHÃ0, USP-ESALQ. |
Título: |
Testes de vigor em sementes de algodão deslintadas mecanicamente. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.13, n.3, p.83-92, 1978. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com a finalidade de selecionar os melhores lestos de vigor para sementes de algodão (Gossypium hirsutum L.) deslintadas mecanicamente, foi realizado em Piracicaba, São Paulo,o presente trabalho, que constou do testes de laboratório edo canteiros, aplicados uma vez por mês, de novembro de 1974 a abril de 1975, e um experimento de campo. Foram utilizadas sementes das cultivares IAC 13-1 e IAC RM 3, armazenadas em dois ambientes diversos: câmara seca, e ambiente de laboratório sem controle do umidade e temperatura, tendo sido experimentados os seguintes testes: porcentagem e velocidade de emergência, primeira contagem do teste de germinação, teste de germinação e envelhecimento rápido. O toste de porcentagem de emergência foi Instalado em canteiros, calculando-se o índice de velocidade de emergência; nos testes de germinação, a primeira contagem, 4 dias após a instalação, foi utilizada como teste de vigor; foram efetuados quatro testes de envelhecimento rápido, em cada uma das seis épocas, com permanência das sementes, na câmara de envelhecimento rápido, de 36. 48, 60 e 72 horas, após e que eram instalados testes de germinação. As análises e interpretações dos resultados permitiram as seguintes conclusões principais: o teste de porcentagem de emergência revelou-se capaz de substituir o de velocidade de emergência; a primeira contagem do teste de germinação revelou-se Inadequada como teste de vigor; entre es testes utilizados, ode envelhecimento rápido, com 72 horas de permanência das sementos na câmara, foi o mais indicado; não houve lnfludncia do vigor sõbre a produção no campo. MenosCom a finalidade de selecionar os melhores lestos de vigor para sementes de algodão (Gossypium hirsutum L.) deslintadas mecanicamente, foi realizado em Piracicaba, São Paulo,o presente trabalho, que constou do testes de laboratório edo canteiros, aplicados uma vez por mês, de novembro de 1974 a abril de 1975, e um experimento de campo. Foram utilizadas sementes das cultivares IAC 13-1 e IAC RM 3, armazenadas em dois ambientes diversos: câmara seca, e ambiente de laboratório sem controle do umidade e temperatura, tendo sido experimentados os seguintes testes: porcentagem e velocidade de emergência, primeira contagem do teste de germinação, teste de germinação e envelhecimento rápido. O toste de porcentagem de emergência foi Instalado em canteiros, calculando-se o índice de velocidade de emergência; nos testes de germinação, a primeira contagem, 4 dias após a instalação, foi utilizada como teste de vigor; foram efetuados quatro testes de envelhecimento rápido, em cada uma das seis épocas, com permanência das sementes, na câmara de envelhecimento rápido, de 36. 48, 60 e 72 horas, após e que eram instalados testes de germinação. As análises e interpretações dos resultados permitiram as seguintes conclusões principais: o teste de porcentagem de emergência revelou-se capaz de substituir o de velocidade de emergência; a primeira contagem do teste de germinação revelou-se Inadequada como teste de vigor; entre es testes utilizados, ode envelhecimento rápido, com 72 horas de permanênc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cotton-seed; Deslintar; Emergence percentage; Envelhecimento rápido; First count in the germination test; Porcentagem de emergência; Sementes de algodão; Testes de germinacao; Testes de vigor; Velocidade de emergência; Velocity of emergence; Vigor tests. |
Thesagro: |
Línter; Produção; Teste de Vigor. |
Thesaurus NAL: |
Yields. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112424/1/16807-72965-1-SM.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197679/1/Testes-de-vigor-em-sementes-de-algodao.pdf
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Marc: |
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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