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Registros recuperados : 232 | |
141. | | HOROKOSKI, T. T.; GARRASTAZU, M. C.; MENDONÇA, S. D.; LACERDA, A. E. B. de; ROSOT, M. A. D. Sediment Retention modelling - the applicability of InVEST for local territorial management and planning in Brazil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE IUFRO, 3., 2013, San José. Bosques, competitividad y territorios sostenibles. San José: CATIE; [S.l.]: IUFRO, 2013. 1 p. IUFROLAT 2013. Disponibilizado online. Resumen. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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142. | | QUEIROZ, D. L. de; FERNANDEZ, J. I. R.; ZANETTI, R.; GARRASTAZU, M. C.; FERNANDES, B. V.; QUEIROZ, E. C. de. Thaumastocoris peregrinus (Heteroptera: Thaumastocoridae): modelagem ecológica de uma espécie invasora no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Entomologia: Emparn, 2010. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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144. | | DLUGOSZ, F. L.; ROSOT, N. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; GARRASTAZU, M. C. Uso do levantamento aéreo expedito convencional e digital para o monitoramento da cobertura florestal no Paraná: estado da arte e potencialidades. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 63, p. 245-252, ago./out. 2010. Artigo de revisão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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147. | | WREGE, M. S.; HIGA, R. C. V.; GARRASTAZU, M. C.; FLORES, C. A.; STEINMETZ, S.; REISSER JUNIOR, C.; RADIN, B. Zoneamento agroclimático para o eucalipto no estado do Rio Grande do Sul. In: FLORES, C. A.; FILIPPINI ALBA, J. M.; WREGE, M.S. (Ed.). Zoneamento agroclimático do eucaplipto para o estado do Rio Grande do Sul e edafoclimático na região do Corede Sul - RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 57-64. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
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148. | | WREGE, M. S.; SIQUEIRA, O. J. W. de; HERTER, F. G.; STEINMETZ, S.; MIURA, A. K.; GARRASTAZU, M. C. Zoneamento agroclimático de pessegueiro e nectarineira, em escala semi-detalhada: estudo de caso em âmbito municipal, Sul - RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 13., 2003, Santa Maria. Situação atual e perspectivas da agrometeorologia: anais. Santa Maria: UNIFRA: SBA: UFSM, 2003. p. 647-648. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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149. | | WREGE, M. S.; HIGA, R. C. V.; BRITEZ, R. M.; GARRASTAZU, M. C.; SOUSA, V. A. de; CARAMORI, P. H.; RADIN, B.; BRAGA, H. J. Climate change and conservation of Araucaria angustifolia in Brazil. Unasylva, v. 60, n. 231/232, p. 30-33, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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150. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MESQUITA JÚNIOR, H. N. de; FREITAS, J. V. de. Classificação híbrida de imagens Landsat-8 e RapidEye para o mapeamento do uso e cobertura da terra nas Unidades Amostrais de Paisagem do Inventário Florestal Nacional do Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. p. 7222-7230. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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151. | | LUZ, N. B. da; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. Classificação de imagens orientada a objetos como suporte ao componente geoespacial do Inventário Florestal Nacional Brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INVENTÁRIO FLORESTAL, 3., 2014, Manaus. Anais... Brasília, DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2014. p. 126. Disponível online. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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152. | | GARRASTAZU, M. C.; MENDONÇA, S. D.; HOROKOSKIA, T. T.; CARDOSO, D. J.; ROSOT, M. A. D.; NIMMO, E. R.; LACERDA, A. E. B. de. Carbon sequestration and riparian zones: assessing the impacts ofchanging regulatory practices in Southern Brazil. Land Use Policy, v. 42, p. 329-339, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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153. | | OLIVERIA, Y. M. M. de; VENCATO, M. de F.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; LACERDA, A. B. de; MATTOS, P. P. de. Sistema Nacional de Parcelas Permanentes - SisPP: situação atual. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo da Palestra 03. Acesso pelo Programa do Evento. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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154. | | MATTOS, P. P. de; GARRASTAZU, M. C.; SIQUEIRA, M. F. de; OLIVEIRA, M. F. de; SALIS, S. M. de; BRAZ, E. M. Species modeling as a useful tool for dendroclimatology studies with tropical trees. The International Forestry Review, v. 12, n. 5, p. 52, 2010. Edição dos abstracts do 23º IUFRO World Congress. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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155. | | ENCARNAÇÃO, R. O.; PENHA, E. M.; HAMMES, V. S.; MAURO, R. A.; GARRASTAZU, M. C.; COHEN, K. O.; TOME JUNIOR, J. B. Impacto da implantação da gestão ambiental nas unidades da Embrapa. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE METODOLOGIAS E GESTÃO DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA, 14.; SIMPÓSIO SOBRE METODOLOGIAS DE LABORATÓRIOS DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., 2009, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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156. | | WREGE, M. S.; CARAMORI, P. H.; MATZENAUER, R.; BRAGA, H. J.; HERTER, F. G.; STEINMETZ, S.; REISSER JÚNIOR, C.; GARRASTAZU, M. C. Impact of the global warming on the accumulated chilling hours in southern region of Brazil. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM OF TEMPERATE ZONE FRUITS IN THE TROPICS AND SUBTROPICS, 8., 2007, Florianópolis. Abstracts: lectures, oral and poster presentations. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. p. 23 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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157. | | ENCARNAÇÃO, R. O.; PENHA, E. M.; COHEN, K. O.; TOME JUNIOR, J. B.; HAMMES, V. S.; MAURO, R. A.; GARRASTAZU, M. C. Implantação de um sistema de gestão ambiental nas unidades da Embrapa. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE METODOLOGIAS E GESTÃO DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA, 14.; SIMPÓSIO SOBRE METODOLOGIAS DE LABORATÓRIOS DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., 2009, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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158. | | ENCARNAÇÃO, R. O.; PENHA, E. M.; COHEN, K. O.; TOME JUNIOR, J. B.; HAMMES, V. S.; MAURO, R. A.; GARRASTAZU, M. C. Implantação de um sistema de gestão ambiental nas unidades da Embrapa. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE METODOLOGIAS E GESTÃO DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA, 14.; SIMPÓSIO SOBRE METODOLOGIAS DE LABORATÓRIOS DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., 2009, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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159. | | WREGE, M. S.; STEINMETZ, S.; GARRASTAZU, M. C.; REISSER JUNIOR, C.; ALMEIDA, I. R. de; CARAMORI, P. H.; MATZENAUER, R.; RADIN, B.; BRAGA, H. J. Atlas climático dos estados da região Sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Mudanças climáticas, recursos hídricos e energia para uma agricultura sustentável. Belo Horizonte: SBA: UFV: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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160. | | WREGE, M. S.; STEINMETZ, S.; GARRASTAZU, M. C.; REISSER JUNIOR, C.; ALMEIDA, I. R. de; CARAMORI, P. H.; MATZENAUER, R.; RADIN, B.; BRAGA, H. J. Atlas climático dos estados da Região Sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Mudanças climáticas, recursos hídricos e energia para uma agricultura sustentável. Belo Horizonte: SBA: UFV: CNPMS, 2009. 5 p. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 232 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/03/2008 |
Data da última atualização: |
11/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; GARRASTAZU, M. C.; MATTOS, P. P. de; RIBAS, L. A.; BRAZ, E. M. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; LUCIANO ARRUDA RIBAS, CPAF-AC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF. |
Título: |
Uso de SIG e sensoriamento remoto como ferramentas para o planejamento de atividades de manejo florestal. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 04. |
Conteúdo: |
A silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações
de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos,
reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são
utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais.
Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a
avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas
quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de
Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo
árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de
dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou
a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de
manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela
aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de
indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM
(Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos foram visualizados e analisados no
SIG. A segunda abordagem empregou métodos de processamento digital de imagens, utilizando-se a
técnica de segmentação por crescimento de regiões para definir unidades homogêneas de manejo. Em um
processo de tentativa e erro, foram definidos como melhores limiares de similaridade e área, 19 e 1750,
respectivamente, o que restringiu os polígonos criados a tamanhos não inferiores a um hectare. Os
resultados também foram integrados ao SIG com a finalidade de analisar os grupos formados através de
consultas espaciais e da associação com os dados do censo. Uma etapa subseqüente do estudo prevê a
realização de análises fitossociológicas tanto para os grupos formados por clustering quanto para aqueles
derivados a partir da segmentação de imagens, visando comparar ambas as técnicas e fundamentar sua
recomendação com base na análise da estrutura horizontal e vertical dos indivíduos arbóreos medidos no
censo. Igualmente pretende-se incorporar à análise, variáveis físicas, tais como declividade, exposição e
tipo de solo. MenosA silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações
de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos,
reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são
utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais.
Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a
avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas
quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de
Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo
árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de
dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou
a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de
manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela
aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de
indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM
(Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Manejo florestal; SIG; Silvicultura de precisão. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03540naa a2200253 a 4500 001 1314093 005 2020-09-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aUso de SIG e sensoriamento remoto como ferramentas para o planejamento de atividades de manejo florestal. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 04. 520 $aA silvicultura de precisão pode ser entendida como o planejamento e condução de atividades e operações de manejo florestal sítio-específico, com a finalidade de melhorar a qualidade e a utilização dos produtos, reduzir desperdícios e aumentar os lucros, mantendo a qualidade do meio ambiente. Para tanto são utilizadas geotecnologias que operam sobre uma extensa base de informações espaciais e não-espaciais. Um estudo de caso no estado do Amazonas, em área submetida a manejo florestal, teve por objetivo a avaliação do uso de técnicas de geoprocessamento na definição de unidades de manejo homogêneas quanto às suas características biológicas (vegetação) e físicas (relevo, hidrografia, etc). Um Sistema de Informações Geográficas (SIG) foi empregado para a espacialização das feições de interesse, incluindo árvores, picadas, limites, estradas, pátios e hidrografia, entre outras. A conexão dinâmica com banco de dados externo permitiu a associação das feições espaciais aos dados do censo florestal, o que possibilitou a realização de consultas espacializadas e o mapeamento por atributos. Para a definição das unidades de manejo homogêneas propriamente ditas foram empregadas duas abordagens: a primeira, analítica, pela aplicação de técnicas de análise multivariada (clustering), que resultou na formação de 4 grupos de indivíduos considerando variáveis dendrométricas do censo (DAP, h, g, V) e também as coordenadas UTM (Easting, Northing) da localização de cada árvore. Esses agrupamentos foram visualizados e analisados no SIG. A segunda abordagem empregou métodos de processamento digital de imagens, utilizando-se a técnica de segmentação por crescimento de regiões para definir unidades homogêneas de manejo. Em um processo de tentativa e erro, foram definidos como melhores limiares de similaridade e área, 19 e 1750, respectivamente, o que restringiu os polígonos criados a tamanhos não inferiores a um hectare. Os resultados também foram integrados ao SIG com a finalidade de analisar os grupos formados através de consultas espaciais e da associação com os dados do censo. Uma etapa subseqüente do estudo prevê a realização de análises fitossociológicas tanto para os grupos formados por clustering quanto para aqueles derivados a partir da segmentação de imagens, visando comparar ambas as técnicas e fundamentar sua recomendação com base na análise da estrutura horizontal e vertical dos indivíduos arbóreos medidos no censo. Igualmente pretende-se incorporar à análise, variáveis físicas, tais como declividade, exposição e tipo de solo. 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aGeoprocessamento 653 $aManejo florestal 653 $aSIG 653 $aSilvicultura de precisão 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aRIBAS, L. A. 700 1 $aBRAZ, E. M. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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