|
|
Registros recuperados : 233 | |
44. | | WREGE, M. S.; CARAMORI, P. H.; GARRASTAZU, M. C.; FRITZSONS, E.; PARTALA, A.; CHRISTENSEN, G. L. Plantios florestais com Pinus no Estado do Paraná e os novos cenários definidos pelas mudanças climáticas globais. Revista do Instituto Florestal, v. 28, n. 2, p. 159-175, dez. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
45. | | SANTOS, A. T. dos; MATTOS, P. P. de; GARRASTAZU, M. C. Periodicidade de crescimento de Araucaria angustifolia, na Reserva Florestal Embrapa/Epagri, Caçador, SC. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo 67. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
55. | | BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G.; NEITZKE, R. S.; CHOER, E.; LEITE, D. L.; GARRASTAZÚ, M. C. Capsicum gene bank of southern brazil. Acta Horticulturae, The Hague, n. 745, p. 319-322, jun. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
57. | | GOMES, G. C.; GARRASTAZU, M. C.; RODRIGUES, W. F.; BARBIERI, R. L.; GOMES, F. R. C. Levantamento e sistematização de dados de cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata DC.) com auxílio de geotecnologias como ferramenta para sua reprodução e preservação. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 1., 2005, Pelotas. Resumos e palestras. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2005. p. 125-129. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 135). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
Registros recuperados : 233 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
19/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; HOLLER, W. A.; GAIAD, N. P.; FRANCISCON, L. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF; NATÁLIA PEIXOTO GAIAD, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; LUZIANE FRANCISCON, CNPF. |
Título: |
Cadernos de geoprocessamento 9: métodos, técnicas e equipamentos para o processo de reambulação de mapas de uso e cobertura da terra. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2017. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 409). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Hoje inúmeros sensores satelitários e aerotransportados, bem como múltiplas fontes de dados auxiliares, encontram-se disponíveis para mapeamentos de uso e cobertura da terra, em diferentes escalas e com classes estabelecidas de acordo com distintos objetivos. Uma componente fundamental da atividade, entretanto, é a verificação da concordância entre as classes mapeadas durante a execução do processo cartográfico e as classes observadas no terreno (?verdade terrestre?). Já em 1990, Dicks e Lo (1990) comentavam o fato de que, por dificuldades orçamentárias, falta de tempo ou de treinamento adequado, muitos mapas de uso e cobertura são produzidos sem que se quantifique e documente sua acuracidade temática. Ainda, segundo os autores, tal prática se tornou mais evidente com o advento de sistemas de processamento de imagens bastante intuitivos, que permitem a usuários relativamente inexperientes gerar mapas aparentemente precisos em curto espaço de tempo e com mínimo esforço. Os levantamentos de campo ou verificação in situ na área objeto de mapeamento podem servir a três propósitos: adquirir pontos de controle que serão usados como amostras de treinamento no processo de classificação de imagens digitais; adquirir pontos amostrais independentes, destinados à avaliação da acuracidade temática do mapa produzido ou; coletar informações sobre o uso e cobertura das feições já mapeadas, porém sobre as quais se tem dúvidas que podem comprometer a qualidade do mapeamento. Tratando-se desse último caso, o processo de verificação em campo é conhecido, genericamente, pelo nome de reambulação. MenosHoje inúmeros sensores satelitários e aerotransportados, bem como múltiplas fontes de dados auxiliares, encontram-se disponíveis para mapeamentos de uso e cobertura da terra, em diferentes escalas e com classes estabelecidas de acordo com distintos objetivos. Uma componente fundamental da atividade, entretanto, é a verificação da concordância entre as classes mapeadas durante a execução do processo cartográfico e as classes observadas no terreno (?verdade terrestre?). Já em 1990, Dicks e Lo (1990) comentavam o fato de que, por dificuldades orçamentárias, falta de tempo ou de treinamento adequado, muitos mapas de uso e cobertura são produzidos sem que se quantifique e documente sua acuracidade temática. Ainda, segundo os autores, tal prática se tornou mais evidente com o advento de sistemas de processamento de imagens bastante intuitivos, que permitem a usuários relativamente inexperientes gerar mapas aparentemente precisos em curto espaço de tempo e com mínimo esforço. Os levantamentos de campo ou verificação in situ na área objeto de mapeamento podem servir a três propósitos: adquirir pontos de controle que serão usados como amostras de treinamento no processo de classificação de imagens digitais; adquirir pontos amostrais independentes, destinados à avaliação da acuracidade temática do mapa produzido ou; coletar informações sobre o uso e cobertura das feições já mapeadas, porém sobre as quais se tem dúvidas que podem comprometer a qualidade do mapeamento. Tratando-se desse... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166829/1/CT-409-1520.pdf
|
Marc: |
LEADER 02286nam a2200193 a 4500 001 2079921 005 2018-10-19 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aCadernos de geoprocessamento 9$bmétodos, técnicas e equipamentos para o processo de reambulação de mapas de uso e cobertura da terra.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2017 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 409). 520 $aHoje inúmeros sensores satelitários e aerotransportados, bem como múltiplas fontes de dados auxiliares, encontram-se disponíveis para mapeamentos de uso e cobertura da terra, em diferentes escalas e com classes estabelecidas de acordo com distintos objetivos. Uma componente fundamental da atividade, entretanto, é a verificação da concordância entre as classes mapeadas durante a execução do processo cartográfico e as classes observadas no terreno (?verdade terrestre?). Já em 1990, Dicks e Lo (1990) comentavam o fato de que, por dificuldades orçamentárias, falta de tempo ou de treinamento adequado, muitos mapas de uso e cobertura são produzidos sem que se quantifique e documente sua acuracidade temática. Ainda, segundo os autores, tal prática se tornou mais evidente com o advento de sistemas de processamento de imagens bastante intuitivos, que permitem a usuários relativamente inexperientes gerar mapas aparentemente precisos em curto espaço de tempo e com mínimo esforço. Os levantamentos de campo ou verificação in situ na área objeto de mapeamento podem servir a três propósitos: adquirir pontos de controle que serão usados como amostras de treinamento no processo de classificação de imagens digitais; adquirir pontos amostrais independentes, destinados à avaliação da acuracidade temática do mapa produzido ou; coletar informações sobre o uso e cobertura das feições já mapeadas, porém sobre as quais se tem dúvidas que podem comprometer a qualidade do mapeamento. Tratando-se desse último caso, o processo de verificação em campo é conhecido, genericamente, pelo nome de reambulação. 653 $aGeoprocessamento 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aGAIAD, N. P. 700 1 $aFRANCISCON, L.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|