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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/01/2016 |
Data da última atualização: |
23/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MULLER, R. E.; MANFROI, V.; GUERRA, C. C. |
Afiliação: |
CELITO CRIVELLARO GUERRA, CNPUV. |
Título: |
Vinho frisante, desenvolvimento de um produto a partir de variedades de Lambrusco cultivadas na Campanha Gaúcha. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15., 2015, Bento Gonçalves, RS. p. 541. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
XV Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia E XIII Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia. Bento Gonçalves-RS, 3 a 7 de Novembro de 2015. |
Palavras-Chave: |
Campanha Gaúcha; Enologia''; Sensorialidade de Produtos; Variedades de Lambrusco. |
Thesagro: |
Vinho. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136691/1/Muller-541.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/01/2015 |
Data da última atualização: |
02/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; VALENTE, M. A.; SILVA, A. D. da; MARTINS, I. C. T.; OLIVEIRA, D. R. de; GALLO, J.; TANABE, C. S.; RODRIGUES, T. E. |
Afiliação: |
RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; Moacir Azevedo Valente, APOSENTADO CPATU; Alessandra Damasceno da Silva, ULBRA SANTARÉM; Isabel Cristina Tavares Martins, ULBRA SANTARÉM; Daniel Rocha de Oliveira, ULBRA SANTARÉM; Juliano Gallo, ULBRA SANTARÉM; Celso Shiguetoshi Tanabe, ULBRA SANTARÉM; Tarcisio Ewerton Rodrigues, APOSENTADO CPATU. |
Título: |
Zoneamento agroecológico do Município de Ariquemes. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Espaço Científico, Santarém, v. 14, n. 2, p. 86-97, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exaustão dos recursos naturais, a poluição ambiental, a erosão agrícola, o adensamento populacional e diversos distúrbios sociais contribuem para diminuição da qualidade de vida, sendo este o preço pago pela sociedade devido à falta de um planejamento criterioso de utilização e à ocupação de áreas em desenvolvimento. Por isso, esse trabalho teve como objetivo indicar a potencialidade dos recursos da terra para atividades agrícolas, além de indicar áreas frágeis que necessitam ser conservadas e ou preservadas, assim como, aquelas para usos específicos e áreas para locação de infraestrutura. Na elaboração do zoneamento, consideraram-se várias características do ambiente, tais como propriedades físicas e químicas dos solos, condições agrícolas das terras, características climáticas e levantamento de exigências de clima e solo acerca de culturas de interesse para a área de estudo. O zoneamento agroecológico considerou seis unidades geoambientais (agroecológicas): Zona de Lavoura 1 (L1), Zona de Lavoura 2 (L2), Zona de Lavoura 3 (L3), Zona de Pecuária (P), Zona de Manejo Florestal (MF) e Preservação (PRE). As unidades geoambientais (agroecológicas) L1, L2 e L3, que correspondem a 74,07%, são representadas por ecossistemas capazes de suportarem atividades agrícolas. A unidade P, que corresponde a 24,01%, é capaz de suportar exploração controlada com técnicas de controle de erosão. A unidade PRE é destinada à preservação da flora e fauna, como áreas turísticas e de recreação e correspondente a 1,92% da área estudada. MenosA exaustão dos recursos naturais, a poluição ambiental, a erosão agrícola, o adensamento populacional e diversos distúrbios sociais contribuem para diminuição da qualidade de vida, sendo este o preço pago pela sociedade devido à falta de um planejamento criterioso de utilização e à ocupação de áreas em desenvolvimento. Por isso, esse trabalho teve como objetivo indicar a potencialidade dos recursos da terra para atividades agrícolas, além de indicar áreas frágeis que necessitam ser conservadas e ou preservadas, assim como, aquelas para usos específicos e áreas para locação de infraestrutura. Na elaboração do zoneamento, consideraram-se várias características do ambiente, tais como propriedades físicas e químicas dos solos, condições agrícolas das terras, características climáticas e levantamento de exigências de clima e solo acerca de culturas de interesse para a área de estudo. O zoneamento agroecológico considerou seis unidades geoambientais (agroecológicas): Zona de Lavoura 1 (L1), Zona de Lavoura 2 (L2), Zona de Lavoura 3 (L3), Zona de Pecuária (P), Zona de Manejo Florestal (MF) e Preservação (PRE). As unidades geoambientais (agroecológicas) L1, L2 e L3, que correspondem a 74,07%, são representadas por ecossistemas capazes de suportarem atividades agrícolas. A unidade P, que corresponde a 24,01%, é capaz de suportar exploração controlada com técnicas de controle de erosão. A unidade PRE é destinada à preservação da flora e fauna, como áreas turísticas e de recreação e co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ariquemes; Rondônia; Unidades geoambientais; Zoneamento agroecológico. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116932/1/v14n2p86.pdf
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Marc: |
LEADER 02347naa a2200265 a 4500 001 2007195 005 2022-06-02 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 245 $aZoneamento agroecológico do Município de Ariquemes.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA exaustão dos recursos naturais, a poluição ambiental, a erosão agrícola, o adensamento populacional e diversos distúrbios sociais contribuem para diminuição da qualidade de vida, sendo este o preço pago pela sociedade devido à falta de um planejamento criterioso de utilização e à ocupação de áreas em desenvolvimento. Por isso, esse trabalho teve como objetivo indicar a potencialidade dos recursos da terra para atividades agrícolas, além de indicar áreas frágeis que necessitam ser conservadas e ou preservadas, assim como, aquelas para usos específicos e áreas para locação de infraestrutura. Na elaboração do zoneamento, consideraram-se várias características do ambiente, tais como propriedades físicas e químicas dos solos, condições agrícolas das terras, características climáticas e levantamento de exigências de clima e solo acerca de culturas de interesse para a área de estudo. O zoneamento agroecológico considerou seis unidades geoambientais (agroecológicas): Zona de Lavoura 1 (L1), Zona de Lavoura 2 (L2), Zona de Lavoura 3 (L3), Zona de Pecuária (P), Zona de Manejo Florestal (MF) e Preservação (PRE). As unidades geoambientais (agroecológicas) L1, L2 e L3, que correspondem a 74,07%, são representadas por ecossistemas capazes de suportarem atividades agrícolas. A unidade P, que corresponde a 24,01%, é capaz de suportar exploração controlada com técnicas de controle de erosão. A unidade PRE é destinada à preservação da flora e fauna, como áreas turísticas e de recreação e correspondente a 1,92% da área estudada. 650 $aAmazonia 653 $aAriquemes 653 $aRondônia 653 $aUnidades geoambientais 653 $aZoneamento agroecológico 700 1 $aVALENTE, M. A. 700 1 $aSILVA, A. D. da 700 1 $aMARTINS, I. C. T. 700 1 $aOLIVEIRA, D. R. de 700 1 $aGALLO, J. 700 1 $aTANABE, C. S. 700 1 $aRODRIGUES, T. E. 773 $tEspaço Científico, Santarém$gv. 14, n. 2, p. 86-97, 2013.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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