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Registros recuperados : 77 | |
25. | | TEIXEIRA, E. F.; ANDRADE, A. L.; GALBIERI, R.; CRESTANA, S.; VAZ, C. M. P. Influência das propriedades físicas do solo na produtividade do algodão no Estado do Mato Grosso. In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 4., 2012, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2012. p. 109. Editores técnicos: João de Mendonça Naime, Lucimara Aparecida Forato, Maria Alice Martins, Ladislau Marcelino Rabello, Rubens Bernardes Filho. (Embrapa Instrumentação. Documentos, 56) Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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26. | | FUZATTO, M. G.; LUDERS, R. R.; CIA, E.; ALMEIDA, W. P. de; GALBIERI, R. Inheritance of resistance to reddish wilting in cotton. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Londrina, v. 6, n. 4, p. 285-289, Dec. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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31. | | MACHADO, A. C. Z.; GALBIERI, R.; CIA, E.; LUDERS, R. R.; CARVALHO, L. H. Avaliação da tolerância de cultivares de algodoeiro a rotylenchulus reniformis no Estado de São Paulo. Nematologia Brasileira, v. 34, n. 1, p. 63-67, mar., 2010. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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33. | | SILVA, J. C. da; BETTIOL, W.; PINTO, Z. V.; CIA, E.; HARAKAVA, R.; GALBIERI, R. Avaliação do comportamento de cultivares de algodoeiro à mancha de RAMULARIA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 8., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte. Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. P.336-341 Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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38. | | FAVORETO, L.; FALEIRO, V. de O.; FREITAS, M. A.; GALBIERI, R.; BRAUWERS, L. R.; HOMIAK, J. A.; MEYER, M. C. Identificação taxonômica de Aphelenchoides sp. infectando plantas de algodoeiro no Mato Grosso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50.; WORKSHOP BRASILEIRO DE FERRUGEM DA SOJA, 2.; INTERNATIONAL SCLEROTINA WORKSHOP, 16., 2017, Uberlândia. Do manejo à edição do genoma: anais. Uberlândia: [s.n.], 2017. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Soja. |
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39. | | VAZ, C. M. P.; CRESTANA, S.; GALBIERI, R.; SILVA, J. F. V.; RESENDE, J. M.; ANDRADE, A. L. Soil Physical Attributes Affecting Cotton Productivity and Nematode Population in Mato Grosso State, Brazil. In:INTERNATIONAL ANNUAL MEETINGS, 2016, Phoenix, AZ. [Abstract...], Madison: ASA/CSSA/SSSA, 2016. paper 102945 Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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40. | | GALBIERI, R.; CIA, E.; FUZATTO, M. G.; FRANZON, R. C.; BELOT, J. L.; DIAS, J. A. C. de S. Transmissibilidade e reação de genótipos de algodoeiro a uma forma atípica do vírus do mosaico das nervuras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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Registros recuperados : 77 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
09/01/2017 |
Data da última atualização: |
09/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GALBIERI, R.; VAZ, C. M. P.; SILVA, J. F. V.; ASMUS, G. L.; CRESTANA, S.; MATOS, E. da S.; MAGALHAES, C. A. de S. |
Afiliação: |
RAFAEL GALBIERI, IMA; CARLOS MANOEL PEDRO VAZ, CNPDIA; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, CPAMT; GUILHERME LAFOURCADE ASMUS, CPAO; SILVIO CRESTANA, CNPDIA; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT. |
Título: |
Influência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D, n. 3). |
ISBN: |
978-85-66457-10-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. MenosA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitonematoides. |
Thesagro: |
Agricultura; Algodão; Solo; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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