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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. M. dos; BORGES, A. L.; LEDO, C. A. S.; NASCIMENTO, C. A. C. do. |
Afiliação: |
Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB. |
Título: |
Avaliação da bananeira Prata Anã adubada com duas fontes de potássio em sistema orgânico de produção - 1º ciclo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes
adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o
escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultados mostram que o flogopitito proporciona menor altura do pseudocaule em relação ao sul-po-mag. Para os pesos de cachos e de pencas a fonte sul-po-mag obtém maiores ganhos, com pontos de máximo de 16,6 kg e 15,3 kg, respectivamente, na dose de 300 kg/ha/ano de K2O. O ponto de máximo para flogopitito não é alcançado, acreditando estar acima de 600 kg/ha/ano de K2O, contudo, com peso de pencas nessa dose de 13,6 kg e peso de cachos de 14,5 kg. MenosUm dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes
adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o
escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flogopitito; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02844naa a2200193 a 4500 001 1656232 005 2009-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. M. dos 245 $aAvaliação da bananeira Prata Anã adubada com duas fontes de potássio em sistema orgânico de produção - 1º ciclo. 260 $c2009 520 $aUm dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultados mostram que o flogopitito proporciona menor altura do pseudocaule em relação ao sul-po-mag. Para os pesos de cachos e de pencas a fonte sul-po-mag obtém maiores ganhos, com pontos de máximo de 16,6 kg e 15,3 kg, respectivamente, na dose de 300 kg/ha/ano de K2O. O ponto de máximo para flogopitito não é alcançado, acreditando estar acima de 600 kg/ha/ano de K2O, contudo, com peso de pencas nessa dose de 13,6 kg e peso de cachos de 14,5 kg. 653 $aFlogopitito 653 $aMusa spp 653 $aRocha silicática 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aLEDO, C. A. S. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
04/01/2018 |
Data da última atualização: |
30/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
MALABARBA, J.; BUFFON, V.; MARIATH, J. E. A.; GAETA, M. L.; DORNELAS, M. C.; MARGIS-PINHEIRO, M.; PASQUALI, G.; REVERS, L. F. |
Afiliação: |
Jaiana Malabarba, Graduate Program in Cell and Molecular Biology, Centro de Biotecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves, 9500, Porto Alegre, RS, 91501-970, Brazil; VANESSA BUFFON, CNPUV; Jorge E. A. Mariath, Departamento de Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves, 9500, Porto Alegre, RS, 91501- 970, Brazil; Marcos L. Gaeta, Departamento de Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves, 9500, Porto Alegre, RS, 91501- 970, Brazil; Marcelo C. Dornelas, Departamento de Biologia Vegetal, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 13083-862, Brazil; Márcia Margis-Pinheiro, Graduate Program in Cell and Molecular Biology, Centro de Biotecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves, 9500, Porto Alegre, RS, 91501-970, Brazil; Giancarlo Pasquali, Graduate Program in Cell and Molecular Biology, Centro de Biotecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Avenida Bento Gonçalves, 9500, Porto Alegre, RS, 91501-970, Brazil; LUIS FERNANDO REVERS, CNPUV. |
Título: |
The MADS-box gene Agamous-like 11 is essential for seed morphogenesis in grapevine. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Experimental Botany, v. 68, n. 7, p. 1493-1506, mar. 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Despite the wide appreciation of seedless grapes, little is known about the molecular mechanisms that drive the stenospermocarpic seedless-type phenotype in grapevine. In order to address the molecular mechanisms that control seedlessness in grapevine, our study aimed to characterize VviAGL11, a class D MADS-box transcription factor gene that has been proposed as the major candidate gene involved in Vitis vinifera seed morphogenesis. VviAGL11 allelic variations in seeded and seedless grapevine cultivars were determined, and its correlations with allele-specific steady-state mRNA levels were investigated. VviAGL11 relative expression was significantly higher in seeds at 2, 4, and 6 weeks after fruit set, whereas in the seedless grape its transcript levels were extremely low in all stages analyzed. In situ hybridization revealed transcript accumulation specifically in the dual endotesta layer of the seeds, which is responsible for elongation and an increase of cell number, a necessary step to determine the lignification and the final seed size. No hybridization signals were visible in the seedless grapevine tissues, and a morphoanatomical analysis showed an apparent loss of identity of the endotesta layer of the seed traces. Ectopic expression of VviAGL11 in the Arabidopsis SEEDSTICK mutant background restored the wild-type phenotype and confirmed the direct role of VviAGL11 in seed morphogenesis, suggesting that depletion of its expression is responsible for the erroneous development of a highly essential seed layer, therefore culminating in the typical apirenic phenotype. Key words: Apireny, grapevine, in situ hybridization, seedlessness, Sultanine, VviAGL11. MenosDespite the wide appreciation of seedless grapes, little is known about the molecular mechanisms that drive the stenospermocarpic seedless-type phenotype in grapevine. In order to address the molecular mechanisms that control seedlessness in grapevine, our study aimed to characterize VviAGL11, a class D MADS-box transcription factor gene that has been proposed as the major candidate gene involved in Vitis vinifera seed morphogenesis. VviAGL11 allelic variations in seeded and seedless grapevine cultivars were determined, and its correlations with allele-specific steady-state mRNA levels were investigated. VviAGL11 relative expression was significantly higher in seeds at 2, 4, and 6 weeks after fruit set, whereas in the seedless grape its transcript levels were extremely low in all stages analyzed. In situ hybridization revealed transcript accumulation specifically in the dual endotesta layer of the seeds, which is responsible for elongation and an increase of cell number, a necessary step to determine the lignification and the final seed size. No hybridization signals were visible in the seedless grapevine tissues, and a morphoanatomical analysis showed an apparent loss of identity of the endotesta layer of the seed traces. Ectopic expression of VviAGL11 in the Arabidopsis SEEDSTICK mutant background restored the wild-type phenotype and confirmed the direct role of VviAGL11 in seed morphogenesis, suggesting that depletion of its expression is responsible for the erroneous dev... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apireny; Grapevine; Seed morphogenesis; Seedlessness; Sultanine; VviAGL11. |
Thesaurus NAL: |
Grapes; In situ hybridization. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170337/1/Malabarba-VviAGL11-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02529naa a2200301 a 4500 001 2084258 005 2019-04-30 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMALABARBA, J. 245 $aThe MADS-box gene Agamous-like 11 is essential for seed morphogenesis in grapevine.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aDespite the wide appreciation of seedless grapes, little is known about the molecular mechanisms that drive the stenospermocarpic seedless-type phenotype in grapevine. In order to address the molecular mechanisms that control seedlessness in grapevine, our study aimed to characterize VviAGL11, a class D MADS-box transcription factor gene that has been proposed as the major candidate gene involved in Vitis vinifera seed morphogenesis. VviAGL11 allelic variations in seeded and seedless grapevine cultivars were determined, and its correlations with allele-specific steady-state mRNA levels were investigated. VviAGL11 relative expression was significantly higher in seeds at 2, 4, and 6 weeks after fruit set, whereas in the seedless grape its transcript levels were extremely low in all stages analyzed. In situ hybridization revealed transcript accumulation specifically in the dual endotesta layer of the seeds, which is responsible for elongation and an increase of cell number, a necessary step to determine the lignification and the final seed size. No hybridization signals were visible in the seedless grapevine tissues, and a morphoanatomical analysis showed an apparent loss of identity of the endotesta layer of the seed traces. Ectopic expression of VviAGL11 in the Arabidopsis SEEDSTICK mutant background restored the wild-type phenotype and confirmed the direct role of VviAGL11 in seed morphogenesis, suggesting that depletion of its expression is responsible for the erroneous development of a highly essential seed layer, therefore culminating in the typical apirenic phenotype. Key words: Apireny, grapevine, in situ hybridization, seedlessness, Sultanine, VviAGL11. 650 $aGrapes 650 $aIn situ hybridization 653 $aApireny 653 $aGrapevine 653 $aSeed morphogenesis 653 $aSeedlessness 653 $aSultanine 653 $aVviAGL11 700 1 $aBUFFON, V. 700 1 $aMARIATH, J. E. A. 700 1 $aGAETA, M. L. 700 1 $aDORNELAS, M. C. 700 1 $aMARGIS-PINHEIRO, M. 700 1 $aPASQUALI, G. 700 1 $aREVERS, L. F. 773 $tJournal of Experimental Botany$gv. 68, n. 7, p. 1493-1506, mar. 2017.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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